Pesquisa da Facape aponta alta no custo da cesta básica em Petrolina

Em fevereiro, mais uma vez, o preço da cesta básica teve comportamentos diferentes entre Petrolina e Juazeiro. Enquanto os consumidores petrolinenses sentiram um aumento de 1,68% em relação a janeiro, os juazeirenses tiveram um alívio, com uma deflação de -1,98%.

No acumulado dos últimos 12 meses, a alta foi de 7,73% em Petrolina e 5,63% em Juazeiro, de acordo com a pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (FACAPE). O levantamento também apontou que o custo da cesta no mês passado foi estimado em R$ 621,54 para Petrolina e R$ 581,72 para Juazeiro, uma diferença de R$ 39,82 entre as cidades.

Entre os produtos que mais encareceram a cesta básica em Petrolina, o café em pó teve um aumento expressivo de 12,69%, seguido pela banana, que subiu 11,58%. Por outro lado, alguns itens ficaram mais baratos e ajudaram a conter um aumento ainda maior, como o arroz (-3,54%), o feijão (-4,05%) e a carne (-0,60%).

O crescimento da oferta de feijão e arroz, sem um aumento proporcional na demanda, contribuiu para a queda dos preços desses produtos. No acumulado dos últimos 12 meses, no entanto, o café em pó disparou 62,08%, a carne subiu 18,06% e o arroz aumentou 9,75%. Já a banana teve uma redução de -17,63% no período, e o feijão carioca caiu -29,51%.

A pesquisa também revelou que os preços variam bastante entre supermercados, marcas e até mesmo dias da semana em que a coleta foi realizada. Isso mostra a importância de pesquisar antes de comprar, permitindo que os consumidores encontrem melhores preços e economizem nas compras do dia a dia.

Ascom-Facape

Cesta básica em Petrolina tem preço estimado de R$ 612,95 em janeiro; café e tomate encarecem os custos

Segundo pesquisa da Facape, em comparação com dezembro, houve inflação de 4,39%.

A cesta básica ficou mais cara em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, no mês de janeiro. O custo do valor estimado é de R$ 612,95, segundo o Colegiado de Economia da Facape. Em comparação com dezembro, houve inflação de 4,39%. Observando os últimos 12 meses, em Petrolina, os alimentos acumulam alta de 9,37%.

Os itens que mais encareceram o custo da cesta básica foram o tomate e o café em pó. Isso porque, segundo o DIEESE, o maior volume de chuvas em janeiro reduziu a oferta de tomates e impactou nos preços. O caso do café se mantém, com uma oferta global menor e muita especulação nas bolsas de valores.

Já o preço do feijão, teve queda na demanda, por janeiro ser um mês de férias, cujas famílias viajam, obtendo assim uma boa oferta do grão que levaou a queda dos preços. No caso do leite, o aumento da disponibilidade da bebida no Brasil, em função do avanço na safra, impactou o preço do leite UHT.

Ainda de acordo com a pesquisa, existem muitas diferenças entre os preços coletados. Estas variações refletem, para o mesmo produto, as diferenças de supermercados, marcas, dia da semana e semana do mês na qual a coleta do preço foi realizada e são importantes para os consumidores poderem balizar as próximas compras. Assim, os consumidores precisam ficar atentos e pesquisar para poder economizar.

FONTE: G1 Petrolina.

Cesta básica em Petrolina registra queda em setembro, mas preços de alguns itens aumentam

(Foto: Internet)

Em setembro, a cesta básica em Petrolina, Sertão de Pernambuco, teve uma redução de 2,37% em comparação ao mês anterior, segundo pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). O custo total da cesta ficou em R$ 512,05.

Apesar da queda geral, alguns itens apresentaram aumento de preços. O café em pó, por exemplo, continua com valores elevados devido às expectativas de uma menor safra no Brasil.

Já o óleo de soja enfrenta uma demanda crescente tanto no mercado interno quanto nas exportações, o que tem pressionado os preços para cima.

LEIA MAIS

Lula promete que gás de cozinha fará parte da cesta básica até final de 2026

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, prometeu que, até o final de seu terceiro mandato, o botijão de GLP, o gás de cozinha, fará parte da cesta básica. Na fala, ele rebateu as críticas de que isso representaria um gasto para o governo: “Quando faz benefício para povo pobre, custa caro”, respondeu.

A fala ocorreu nesta sexta-feira, 30, em entrevista à rádio MaisPB, da Paraíba. “Nós tomamos a decisão de que, até 2026, o gás será dado de graça para 21,6 milhões famílias”, disse. “O gás vai fazer parte da cesta básica.” Na avaliação do presidente da República, o gás de cozinha tem que ser tratado como algo “elementar” para a população. “Da mesma forma que ele cidadão quer feijão, quer arroz, ele precisa do gás para cozinhar tudo isso.”

‘Não governo para o mercado, governo para o povo’
Na declaração, Lula já se prontificou a rebater críticas sobre o dinheiro direcionado aos benefícios. “O que é caro nesse país é nossa dívida, pagamento de juros. Isso que é caro. Não fui eleito pelo mercado, acho que eles nunca votaram em mim. Então, eu não governo para o mercado, governo para o povo”, afirmou.

Nesta semana, o presidente já havia cobrado a inclusão do gás de cozinha na cesta básica. “O gás é barato. A Petrobras não tem o direito de queimar gás. Ela tem o direito de trazer o gás e colocar o gás à disposição desse povo. Para que o povo pobre possa fazer comida, se não vai fazer a volta à lenha”, declarou Lula, na segunda-feira, 26, ao participar de solenidade no Ministério de Minas e Energia.

Estadão Conteúdo

Preço da cesta básica em Petrolina apresenta redução de 7,92% no mês de junho

A cesta básica em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, apresentou redução de 7,92% no mês de junho, em comparação ao mês de maio, segundo pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). O estudo mostra que nos últimos 12 meses, a cesta básica na cidade teve redução de 5,49%.

De acordo com a pesquisa da Facape, o custo da cesta básica ficou em R$ 552,92. O item com maior aumento, no mês de junho foi o leite, com 7,16%. De acordo com o coordenador da pesquisa, João Ricardo Lima, o resultado corrobora o encontrado nacionalmente, em motivo de uma menor oferta de leite no campo.

LEIA MAIS

Tomate fica 18,27% mais caro e puxa alta no preço da cesta básica em Petrolina no mês de abril

A cesta básica em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, apresentou alta de 1,81% no mês de abril, em comparação ao mês de março, segundo pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). O estudo mostra que nos últimos 12 meses, a cesta básica em teve alta de 15,60%.

De acordo com a pesquisa da Facape, o custo da cesta básica ficou em R$ 631,53. O tomate foi o item com maior elevação no preço, com 18,27% e aumento de 83,93% em um ano.

LEIA MAIS

Pesquisa aponta inflação de 3,03% no custo da cesta básica no mês de janeiro em Petrolina

O custo da cesta básica apresentou inflação de 3,03% no mês de janeiro, em comparação ao mês de fevereiro em Petrolina. Os dados foram divulgados por uma pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). De acordo com o estudo, os alimentos acumularam alta de 1,87% nos últimos 12 meses.

O preço estimado da cesta básica ficou em R$ 583,72 em fevereiro. O produto com maior aumento foi a banana, com inflação de 13,07%, seguido do arroz, com crescimento de 4,68% e o café, com 4,03%. Já o produto que teve maior queda no valor foi o tomate, com -4,52% devido a qualidade baixa, resultante do excesso de chuvas e dificuldade em colheita em algumas semanas.A pesquisa apontou ainda, a alta variação de preço entre os locais de compra, podendo chegar a mais de 300%, como a banana, com variação de 356,62 %, o tomate, com 301,20% e a farinha, com 244%.

G1 Petrolina

Arroz, açúcar, banana e óleo de soja puxam a alta na cesta básica no mês de novembro em Petrolina

O Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape), no Sertão de Pernambbuco, divulgou o boletim atualizado do custo da Cesta Básica. De acordo com a pesquisa, no mês novembro de 2023, o valor estimado da cesta básica na cidade foi de R$ 524,25.

A comparação do mês de novembro de 2023 com o mês de outubro de 2023 apresentou deflação de -1,37%, em Petrolina. Em relação aos últimos 12 meses, os alimentos acumulam uma queda de -1,11% na cidade. No ano, contudo, houve uma queda de -4,78%.

Os aumentos de preços mais significativos em Petrolina foram no arroz, açúcar, banana e óleo de soja. O aumento do preço do arroz, representando o quarto aumento consecutivo na região, reflete uma menor oferta interna, impulsionada pelo crescimento das exportações; o mesmo ocorreu com o açúcar.

A banana teve seus preços impulsionados por maior demanda, qualidade superior e oferta limitada em novembro. O óleo de soja registrou aumento devido aos baixos estoques e à elevação do preço da matéria-prima nas bolsas internacionais. Por outro lado, carne, café em pó, tomate e margarina apresentaram reduções de preços. A concorrência entre frigoríficos na região ajudou a diminuir os preços da carne; o café em pó teve redução devido à diminuição das exportações.

O calor excessivo acelerou a maturação do tomate, aumentando sua oferta e reduzindo os preços. Já a margarina reflete reduções nos custos de produção, com o preço do leite sofrendo impactos da concorrência internacional e, consequentemente, diminuindo.

G1 Petrolina

Preço da cesta básica apresentou queda de 2,02% no mês de setembro em Petrolina

 (Foto: Arquivo)

O preço da cesta básica em Petrolina, Sertão de Pernambuco, apresentou queda de 2,02% no mês de setembro, em comparação a agosto. De acordo com pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape), nos últimos 12 meses, a alta é de 8,07%.

O custo estimado da cesta básica ficou em R$ 549,42 no mês passado no município. O produto com maior queda no preço foi o feijão, com redução de 9,5%, seguido do Leite Integral, com 6,23% e da Carne, 4,20% mais barata. Já os produtos com maior alta foram o leite integral, com 4,18% e a banana, 2,47%.

LEIA MAIS

Preço da cesta básica cai em 14 de 17 capitais pesquisadas

O preço da cesta básica de alimentos caiu em 14 capitais do país no mês de setembro em comparação a agosto. As maiores quedas ocorreram em Brasília (-4,03%), Porto Alegre (-2,4%), e Campo Grande (-2,3%). As principais elevações ocorreram em Vitória (3,1%), Natal (3%) e Florianópolis (0,5%). Os dados, divulgados hoje (5), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.

Florianópolis foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo: R$ 747,64, seguida de Porto Alegre (R$ 741,71), São Paulo (R$ 734,77) e do Rio de Janeiro (R$ 719,92). Os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 532,34), João Pessoa (R$ 562,60) e Recife (R$ 570,20).

LEIA MAIS

Procon-PE aponta redução de 3,29% na cesta básica

Realizada no período de  25 a 29 de setembro, a pesquisa da cesta básica feita, mensalmente, pelo Procon Pernambuco registrou uma queda de 3,29% em relação à pesquisa de agosto. A cesta básica passou de R$ 655,05 para R$ 633,53, gerando o menor impacto do ano, sob o salário mínimo do consumidor pernambucano, de 47,99%.

Apesar da queda, a pesquisa identificou algumas variações de preços nos produtos da cesta básica que, em algumas situações, ultrapassam 400%. É o caso do papel higiênico com quatro rolos de 30m, que foi encontrado por  R$ 1,99, no seu menor preço, e por R$ 9,98, no maior preço, gerando uma diferença de 401,51%.

LEIA MAIS

Alimentos e bebidas aliviam inflação para os mais pobres, aponta Ipea

Os comportamentos dos preços de alimentos e bebidas, em agosto, contribuíram para que a inflação das famílias mais pobres fosse menor que a das rendas média e alta. A conclusão faz parte de um levantamento divulgado nesta quinta-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O peso da inflação para as famílias de renda domiciliar muito baixa (menor que R$ 2.015) foi 0,13%, abaixo do 0,23% medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país e calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já para as famílias de renda média alta (entre R$ 10.075 e R$ 20.151) a inflação em agosto foi 0,32%.

LEIA MAIS

Preço da cesta básica tem queda de 3,55% em Petrolina no mês de agosto

 (Foto: Arquivo)

O custo da cesta básica no mês de agosto em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, teve redução de 3,55%, comparado com o mês de julho, de acordo com a pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). O estudo mostra que o preço médio da cesta no município ficou em R$ 560,76.

Segundo o levantamento, o produto com a maior redução foi o feijão, com queda de 10,74%. Depois de um período com redução de área plantada em função da rentabilidade, os preços melhoraram e os agricultores voltaram a plantar feijão, aponta a pesquisa. O volume colhido, em grande quantidade, fez os preços caírem.

LEIA MAIS

Preço da cesta básica apresentou queda de 1,52% no mês de julho em Petrolina

(Foto: Internet)

O preço da cesta básica em Petrolina, Sertão de Pernambuco, apresentou queda de 1,52% no mês de julho, em comparação a junho. De acordo com pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape), nos últimos 12 meses, a alta é de 12,73%.

O custo estimado da cesta básica ficou em R$ 581,42 no mês passado no município. O produto com maior queda no preço foi o tomate, com 5,50%, seguido do feijão carioca, com 4,12% e do óleo de soja, com 2,14. Já os produtos com maior alta foram o leite integral, com 4,18% e a banana, 2,47%.

LEIA MAIS

Pesquisa indica aumento no preço da cesta básica em Juazeiro e Petrolina

(Foto: Arquivo)

A cesta básica está mais cara em Juazeiro (BA) e em Petrolina (PE). Os dados foram obtidos pela Faculdade de Petrolina (Facape), que analisou o valor dos itens no mês de junho e divulgou o balanço nesta segunda-feira (10). O custo na cidade baiana é de R$ 524,78, enquanto que no lado pernambucano, de R$ 590,41.

LEIA MAIS
123