Movimento sobre caso Beatriz acontece nesse momento em frente ao Fórum de Petrolina (PE)

(Foto: Sebastiana Negreiros)

O movimento começou às 6h. (Foto: Sebastiana Negreiros)

O grupo ‘Beatriz Clama por Justiça’ está realizando uma manifestação, nesse momento, em frente ao Fórum da cidade de Petrolina (PE). O movimento quer encorajar as autoridades para que o caso seja resolvido.

O movimento começou às 6h e para chamar a atenção para os reclames o grupo passou um cadeado no portão do Fórum. Vários cartazes, faixas, balões pretos e banners com a imagem da menina foram colocados nas grades do prédio.

Sandro e Lucinha, pais da menina Beatriz, acompanham o movimento e se mostraram esperançosos após conversarem com dois juízes da comarca da cidade. Segundo eles, a caminhada é em busca da justiça e da solução do caso.

 

Em rede social, Saguinetti volta a afirmar que a morte de Beatriz não ficará impune

O médico-legista e professor da Universidade Federal de Pernambuco, George Sanguinetti, voltou a citar o caso do assassinato da menina Beatriz Angélica, que ocorreu em dezembro do ano passado em um colégio de Petrolina, nas redes sociais.

Sem criticar diretamente o trabalho da Polícia Civil de Pernambuco, o perito afirmou que o crime que abalou a região do Vale do São Francisco, não ficará sem solução. Na postagem Sanguinetti ainda afirma que “Irei avaliar, corrigir, como Professor que sou na matéria, e se não for esclarecido, irei esclarecer. Trabalhem, evitem constrangimentos. A execução da menor Beatriz não vai ficar impune.”

Confira o teor da publicação completa:

“Scene of crime. Scéne du crime. Sitio del suceso. Os ingleses,franceses, espanhóis, estudiosos de Criminalística e Medicina Forense, apontam o local do crime, como a grande contribuição para se chegar a autoria. Eis o ponto inicial para o esclarecimento do bárbaro, violento, hediondo, assassinato da menor Beatriz. Por que os que investigam não conseguem êxito? Caso insolúvel há oito meses. As ruas, as pontes, a reunião palaciana, mas onde estão os avanços? E o esclarecimento?

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Polícia baiana poderá participar das investigações do Caso Beatriz

Caso Beatriz Recife

Anúncio foi feito ontem, depois que os pais da menina, que moram em Juazeiro, reuniram-se com o governador Paulo Câmara

Passados sete meses sem elucidação do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, 7 anos, encontrada morta com
42 facadas durante uma festa de formatura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão do Estado, o Governo de Pernambuco, confirmou que vai solicitar apoio da perícia da Bahia nas investigações do caso. O anúncio foi feito ontem, depois que os pais da menina, que moram em Juazeiro, reuniram-se com o governador Paulo Câmara após chegarem ao Recife numa caravana formada por 46 pessoas que cobraram respostas sobre o crime

“Um dos encaminhamentos dessa conversa foi justamente isto: os pais de Beatriz disseram que fizeram contato prévio com governador da Bahia e com o diretor do Departamento de Polícia Técnica. Eles se colocaram à disposição para ajudar. Então, o compromisso que assumimos é que esse contato será feito e vamos pedir o apoio. Toda ajuda que parte de instituição oficial é bem-vinda”, disse o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho. Ele reforçou que considera o crime como o número um a ser esclarecido no Estado.

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Caso Beatriz: pais da menina cobram respostas das autoridades sobre o crime

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Pais de Beatriz pediram ajuda da população e autoridades para encontrar os responsáveis pelo crime

Os pais de Beatriz Mota, 7 anos, emocionaram-se nesta terça-feira (19) ao cobrar soluções sobre o assassinato da menina. Ela foi encontrada morta com 42 facadas em dezembro do ano passado, em um depósito da Escola Maria Auxiliadora, em Petrolina, Sertão do Estado. Familiares e amigos viajaram até o Recife para entregar um abaixo-assinado com 20 mil assinaturas ao governador Paulo Câmara. Na visita, o casal Lucinha Mota e Sandro Ferreira, pais da menina, pediram ajuda da população e autoridades para encontrar os responsáveis pelo crime.

“Nós temos que lutar por justiça. É nosso dever lutar por nossa filha, é meu dever e obrigação de mãe. Não existe barreira, ser humano, nada que seja capaz de me parar. Lutarei por ela todos os dias de minha vida, se preciso for”, disse a mãe de Beatriz, Lucinha Mota. “Eu sonho todos os dias com o momento em que esse assassino ou assassinos serão presos e punidos. Estamos envolvidos nas investigações desde o começo”, completou Lucinha. No Facebook, foi criada a página Somos Todos Beatriz, onde a família divulga e recebe informações que possam ajudar no caso.

Com informações do JC Online

Família e amigos de Beatriz Mota protestam no Recife

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Os manifestantes ainda trouxeram um abaixo-assinado com 20 mil assinaturas cobrando justiça, e avisaram que só entregarão o documento ao governador Paulo Câmara./ Foto: JC

Familiares e amigos da menina Beatriz Mota, que foi assassinada de forma misteriosa no mês de dezembro de 2015, realizaram na manhã desta terça-feira (19) um protesto em frente ao Palácio Campo das Princesas, no Bairro de Santo Antônio, para pressionar as autoridades pela resolução do caso. Beatriz, de sete anos, foi morta durante uma festa no colégio onde que estudava em Petrolina, no Sertão do Estado. Até hoje, não descobriram o autor do crime.

Cerca de 46 pessoas saíram de Petrolina na noite da segunda feira (18) em caravana e nesta manhã estão reunidas levantando diversas faixas pedindo justiça. Ao chegar, o grupo foi recebido pelo chefe da Polícia Civil, Antônio Barros, e pelo secretário de Defesa Social Alessandro Carvalho.

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Caso Beatriz: Sanguinetti diz que chega a Petrolina para trabalhar e não volta sem respostas

(Foto: Internet)

“Chego a Petrolina para trabalhar e não irei voltar sem as respostas”, disse o perito. (Foto: Internet)

Em busca da célere identificação do responsável, ou responsáveis, pelo crime que vitimou precocemente a aluna Beatriz Mota, o colégio Nossa Senhora Auxiliadora, através de seu representante legal, o advogado Clailson Ribeiro, solicitou do perito George Sanguinetti colaboração nas investigações.

O perito e o advogado estiveram reunidos recentemente para discutir a contribuição no processo que investiga a autoria e motivações do crime brutal. De acordo com Clailson Ribeiro, o encontro com Sanguinetti foi positivo, porém, a atuação do perito no caso Beatriz está condicionada a liberação dos autos para consulta. O inquérito segue sob sigilo e qualquer acesso a informações contidas nele deve ser autorizado pela justiça. Ainda segundo o advogado do Auxiliadora, a peça processual que solicita a liberação do inquérito já está sendo elaborada.

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Colégio Auxiliadora quer o legista George Sanguinetti no caso Beatriz

Dr. George afirma que existem técnicas que mostram vestígios de sangue com 2/3 anos. Foto: Reprodução Internet

Na última sexta-feira (8), o advogado do colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Petrolina, Dr. Claílson Ribeiro, esteve reunido com o médico legista Dr.George Sanguinetti objetivando oficializar o convite para o acompanhamento das investigações do caso Beatriz.

O advogado da escola entrará hoje com um requerimento ao judiciário para que o médico tenha acesso aos autos do Inquérito Policial. Uma vez autorizado pela justiça, Dr. Sanguinetti virá a Petrolina para conhecer o local onde ocorreu o crime, buscar vestígios se ainda existentes, conhecer e interpretar os laudos periciais, procurar evidências e os responsáveis pelas investigações para ajudar.

Em conversa com nossa redação  Dr. George afirmou que existem técnicas que mostram vestígios de sangue com até 2/3 anos. Técnica essa que certamente será de grande serventia neste caso já que a Polícia Civil de Pernambuco acredita que Beatriz não teria sido morta no local onde o corpo foi encontrado.

“Tenho imenso desejo de ajudar a esclarecer, melhor dizendo de contribuir para esclarecer a autoria desta barbaridade. Permanecerei o tempo necessário, só retorno com o esclarecimento,” assegurou o médico.
Sanguinetti se tornou conhecido no Brasil inteiro quando, em 1996, negou a tese de crime passional no assassinato do empresário Paulo César Farias, ex-tesoureiro do presidente Fernando Collor. Para ele, PC foi morto por uma terceira pessoa, e não por Suzana Marcolino.

Secretário da Defesa Social de Pernambuco realiza audiência com o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora

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O assunto do encontro é a intervenção do Estado na elucidação do caso Beatriz Mota. (Foto: Arquivo)

O secretário da Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho, estará em uma audiência com a direção do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Petrolina. A reunião acontecerá nos próximos dias.

O assunto do encontro é a intervenção do Estado na elucidação do caso Beatriz Mota. A diretora da escola salesiana, Irmã Julia Maria de Oliveira, disse que o objetivo da reunião é buscar informações sobre a atuação do governo de Pernambuco nas investigações, prestar esclarecimentos sobre o apoio do colégio no andamento do caso e demonstrar a necessidade da identificação do responsável pelo crime. Além do colégio e do secretário, o advogado, Clailson Ribeiro, que representa a escola, também estará presente.

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George Sanguinetti confirma que está no caso Beatriz

O médico legista afirma que está no caso Beatriz. Foto: internet

O médico legista afirma que está no caso Beatriz. Foto: internet

O famoso médico legista George Sanguinetti, afirmou que está no caso da menina Beatriz, assassinada em dezembro do ano passado em um colégio particular, na cidade de Petrolina, Sertão de Pernambuco.

O médico legista afirmou que não pode falar muito, mas que depois dos apelos em redes sociais para que colaborasse com o caso, o Estado permitiu que ele analisasse o caso.

“Eu tenho informação, mas eu não estou autorizado a divulgar. O caso está próximo do esclarecimento. E eu vou parar por aqui, não posso falar mais. Oficialmente eu estarei presente no caso” afirmou Sanguinetti.

George Sanguinetti tornou-se conhecido em todo país por ter atuado no caso das mortes de Paulo César Farias e Suzana Marcolino, no de Denise Piovani, e no da menina Isabella Nardoni. Posteriormente em 2010, contratado no caso do goleiro Bruno, que foi indiciado pelo suposto homicídio de Eliza Samudio.

Caso Beatriz: família se encontra com Paulo Câmara e governador promete continuar encaminhando reforços

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A família da menina Beatriz, morta brutalmente em dezembro do ano passado em Petrolina, Sertão de pernambucano, encontra-se pela primeira vez com o governador do Estado, Paulo Câmara (PSB), para pedir mais empenho nas investigações.

De acordo com o pai de Bia, Sandro Romilton, os familiares conseguiram passar para o governador toda a insatisfação com o andamento das investigações, mas que Paulo Câmara se mostrou estar a par do caso, e estar acompanhando de perto.  Segundo Sandro, ele se colocou à disposição e afirmou que apesar das dificuldades, continuará cobrando solução.

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Colégio Maria Auxiliadora convoca reunião com pais de alunos para tratar do caso Beatriz

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Na tarde desta quinta-feira(30), a direção do colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora de Petrolina, realizou reunião com os pais de alunos para tratar de assunto pertinente ao caso Beatriz.

Para a escola não há entraves nas investigações causados pela instituição, pelo contrário é reforçada a tese de cooperação em face das investigações, e assegura que tem participado de todas as audiências e interrogatórios que tem feito de tudo para elucidação do mistério o qual cerca a morte da  garotinha, assassinada brutalmente no dia 10 de dezembro de 2015.

Segundo informações, a escola teria tentado um acordo extrajudicial com a família de Beatriz, objetivando parar com as manifestações que acusam o colégio, mas não teriam chegado a um consenso.

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Caso Beatriz: mistério, pressão, poucas respostas e muita expectativa

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O que realmente teria acontecido naquela trágica noite de 10 de dezembro de 2015 em que uma criança de apenas 7 anos de idade, pura e inocente, foi assassinada de forma bárbara e covarde? A quem interessaria a morte da menina e com que finalidade? Magia negra, vingança, fatalidade? O que motivou esse crime? São muitas perguntas e poucas respostas.

O pior é que o sentimento de impunidade perturba a paz das famílias da região, pois os assassinos, que premeditaram, pensaram em detalhes o crime, estão soltos e quem sabe planejando novos ataques semelhantes. Essa é uma possibilidade que atormenta a todos.

Daí, em busca de punição aos criminosos e, consequentemente, o restabelecimento da tranquilidade aos pais de alunos que continuam temerosos, é que várias manifestações já foram realizadas na cidade. A pressão tem surtido efeito, cobrando cada vez mais das autoridades e não permitindo que o caso caia no esquecimento.

Passados seis meses do ocorrido, uma nova luz apareceu no fim do túnel. A divulgação da existência de um vídeo em que um homem, não identificado, segue a menina Beatriz Angélica, segundos após ela ter ido ao bebedouro, e retornado minutos depois sem que a menina fosse mais vista, está sendo considerada como um pista importantíssima para o trabalho de elucidação do crime por parte da polícia.

Em audiência pública realizada nesta quarta-feira (15), na Câmara Municipal de Petrolina, o delegado responsável pelo caso foi mais vez cobrado pela população para dar uma resposta a sociedade sobre a autoria do assassinato que chocou o país. Dr. Marceone Ferreira disse que o trabalho da polícia é incessante e que infelizmente não pode compartilhar com a população o desenrolar das investigações.

Por outra lado, também nesta quarta-feira (15), o Procurador Geral de Justiça do Estado de Pernambuco, Dr. Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda, apresentou o grupo de trabalho do Ministério Público, constituído por seis promotores, para acompanhar mais de perto as investigações. Inclusive, a força tarefa manteve ontem mesmo a primeira conversa com os pais de Beatriz, Sandro Romilton e Lúcia Mota, que podem ter repassando informações  impostantes e detalhes que devem ser levadas em consideração nas investigações.

Portanto, os último acontecimentos reforçam a expectativa da população à cerca da elucidação do crime, o trabalho conjunto entre promotores e a polícia pode ser fundamental para identificação dos assassinos. Evidente que a contribuição das pessoas, fornecendo novas filmagens e depoimentos continuam em cogitação, pois um pequeno detalhe pode desvendar todo esse mistério.

MPPE fala sobre a atuação do grupo de trabalho no caso Beatriz

MPPE

Procurador Geral de Justiça de Pernambuco, Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda, apresenta grupo de trabalho conjunto que vai reforçar a atuação do MPPE no caso Beatriz

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) falou, nesta quarta-feira, 15 de junho, sobre a atuação em conjunto dos seis promotores de Justiça designados, por meio da Portaria POR-PGJ n°1542/2016, para o caso da criança Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva, Petrolina. Na ocasião, o procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda acompanhou os seis promotores de Justiça na conversa com a imprensa e os pais de Beatriz, Lucinha Mota e professor Sandro Romildo.

“O grupo vem para reforçar a atuação do MPPE nesse caso emblemático. E acredito e confio nos colegas de Petrolina para somar nesse processo”, destacou o procurador-geral de Justiça. O grupo de trabalho está sob a coordenação do promotor de Justiça Carlan Carlo, que desde o início vem acompanhando o caso. Além do coordenador, vão atuar os promotores Ana Rúbia Torres de Carvalho, Júlio César Soares Lira, Lauriney Reis Lopes, Bruno de Brito Veiga e Rosane Moreira Cavalcanti.

O promotor de Justiça Júlio César Soares de Lira explicou, na entrevista coletiva, que por o caso se revelar de difícil elucidação e de grande demanda para um só promotor de Justiça atuar em colaboração com a polícia judiciária, além de grande comoção social, fez-se necessário unir forças com o promotor de Justiça Carlan Carlo para alcançar o objetivo, que é elucidar a(s) autoria(s) do crime.

Segundo o promotor de Justiça Júlio César, a primeira ação do grupo de trabalho será uniformizar o conhecimento das provas entre os membros do grupo. Em seguida, o grupo vai convidar os pais da criança Beatriz para ouvi-los e receber suas contribuições. Um outra ação inicial será reafirmar a parceria junto com polícia judiciária, com a finalidade de contribuir da melhor forma possível com a investigação. Por fim, o MPPE vai continuar e incrementar a participação efetiva nas diligências.

Durante a entrevista coletiva, ocorrida na sede das Promotorias de Justiça de Petrolina, os pais solicitaram uma primeira conversa com o procurador-geral de Justiça e o grupo de trabalho, o que foram atendidos no momento, sem prejuízo de um novo contato posterior.

Caso Beatriz: em defesa do Colégio Maria Auxiliadora Dr. Augusto Coelho questiona foco das manifestações

Carta Augusto Coelho

“O colégio é a segunda maior vitima, depois de Beatriz, e não são justas as críticas e imprecações contra uma instituição que só merece gratidão, solidariedade e reconhecimento”, afirma Dr. Augiusto

Em carta aberta a sociedade de Petrolina o médico e ex-prefeito, Augusto de Souza Coelho, comenta pela primeira vez o caso do crime da menina Beatriz Angélica, assassinada no dia 10 de dezembro do ano passado. Dr. Augusto afirma, nas entrelinhas, que o Colégio Maria Auxiliadora, local onde ocorreu o crime, está sendo vítima de uma campanha insidiosa e injusta, e questiona por que a manifestação vai para a frente do Colégio, e não para a frente da Delegacia de Polícia?

Confira a íntegra do texto:

Causa-me indignação a campanha insidiosa e injusta contra o Colégio Maria Auxiliadora e a tentativa de desviar o eixo das buscas. Não se fala do facínora e cobra-se dos “suspeitos” a prova da inocência, quando se deviam apresentar as provas da culpa.

Enquanto isso, teima-se em perturbar a vida da comunidade regional interrompendo a ponte. E a polícia, o que tem feito? Por que a manifestação vai para a frente do Colégio, e não para a frente da Delegacia de Polícia?

O colégio é a segunda maior vitima, depois de Beatriz, e não são justas as críticas e imprecações contra uma instituição que só merece gratidão, solidariedade e reconhecimento.

Vamos fazer um esforço para restabelecer o bom senso, serenar as paixões e buscar apenas a verdade.

Ninguém tem o direito de ignorar o sofrimento da família, mas não se pode estimular sentimentos distorcidos pelo sofrimento, propiciando atitudes injustas e improprias para uma situação como essa.

Deus permita que os fatos se esclareçam e os ânimos arrefeçam.

Outra pergunta que não quer calar: depois de seis meses, a quadra esportiva do colégio permanece interditada, prejudicando as atividades da instituição. Para nada. E até quando?

Augusto de Souza Coelho/Médico e ex-prefeito de Petrolina

Caso Beatriz: confira primeira parte da entrevista com os pais da menina

Nesta primeira parte da entrevista concedida com exclusividade ao Blog Waldiney Passos pelos pais de Beatriz Angélica, Sandro Romilton e Lúcia Mota, o casal comenta as falhas de segurança ocorridas no dia do crime e Lúcia reafirma que a direção do colégio Maria Auxiliadora não oficializou o evento aos órgãos de segurança (Polícia Militar, Ordem Pública e Corpo de Bombeiros), conforme denúncia feita recentemente através de vídeo postado nas redes sociais.