Após recusa de Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, Bolsonaro conversa com o cardiologista Marcelo Queiroga

(Foto: Reprodução)

Depois da recusa da médica Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conversa, na tarde desta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto, com Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e outro cotado para o cargo.

Além de Queiroga, hoje considerado favorito para o posto, o outro nome levado ao presidente para substituir o general Eduardo Pazuello é o do deputado federal Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), o “Doutor Luizinho”.

LEIA TAMBÉM

Médica diz que sofreu ameaças de morte após ser convidada para assumir Ministério da Saúde

LEIA MAIS

Bolsonaro ataca Lula e diz que campanha do PT ‘é baseada em criticar, mentir e desinformar’

(Foto: Alan Santos/PR)

Em resposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nesta quarta-feira (10) criticou a atuação do governo federal na pandemia da Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse que o petista “agora inicia uma campanha” e que ele “não tem nada para mostrar de bom”.

“Não justifica essa crítica do ex-presidente Lula, que agora inicia uma campanha. Como não tem nada para mostrar de bom, essa é uma regra no PT, a campanha deles é baseada em criticar, mentir e desinformar”, afirmou Bolsonaro.

LEIA MAIS

Governador que fechar Estado bancará auxílio, diz Bolsonaro

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

Em meio ao aumento dos números da pandemia da covid-19 no País, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta (26), que o governador que adotar medidas de restrição por conta da crise sanitária deverá bancar novas rodadas do auxílio emergencial.

A fala ocorre no momento em que governantes locais estudam e adotam medidas de fechamento para combater a disseminação do vírus, que matou mais de 252 mil brasileiros desde o início da pandemia.

LEIA MAIS

Jair Bolsonaro volta a criticar medidas de restrição contra Covid-19

(Foto: Alan Santos/PR)

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, nesta sexta-feira (26), a imposição de medidas por governadores e prefeitos para restringir a circulação de pessoas para conter a propagação do coronavírus, apesar de o Brasil estar atravessando o pior momento da pandemia.

“Esses que fecham tudo e destroem empregos estão na contramão do que o povo quer”, disse Bolsonaro em discurso durante cerimônia em Tianguá (CE) para a realização de obras rodoviárias. “O povo não consegue mais ficar dentro de casa, o povo quer trabalhar.”

LEIA MAIS

Bolsonaro: novo auxílio deve voltar em março, com parcelas de R$ 250

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25), durante sua live semanal nas redes sociais, que o valor do novo auxílio emergencial a ser proposto pelo governo será de R$ 250. O benefício, segundo ele, deve começar a ser pago ainda em março, por um período total de quatro meses. 

” A princípio, o que deve ser feito? A partir de março, por quatro meses, R$ 250 de auxílio emergencial. Então é isso que está sendo disponibilizado, está sendo conversado ainda, em especial, com os presidentes da Câmara [Arthur Lira (PP-AL)] e do Senado [Rodrigo Pacheco (DEM-MG)]. Porque a gente tem que ter certeza de que o que nós acertarmos, vai ser em conjunto”.

A expectativa, segundo o presidente, é que os quatros meses complementares de auxílio possam fazer a “economia pegar de vez”. “Nossa capacidade de endividamento está, acredito, no limite. Mais quatro meses pra ver se a economia pega de vez, pega pra valer”, afirmou.

LEIA MAIS

Proposta de Bolsonaro para privatizar os Correios já está na Câmara dos Deputados

(Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

Em meio a tumulto, aglomeração e sem usar máscara, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entregou, na noite desta quarta-feira (24) à Câmara dos Deputados, o projeto do Executivo para privatizar os Correios.

Bolsonaro saiu a pé do Palácio do Planalto, por volta das 19h40, e atravessou a Praça dos Três Poderes rumo ao Congresso. Tudo isso para entregar o documento em mãos ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

LEIA MAIS

Para Lira, impeachment não é prioridade e não há clima para medida extrema

O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta terça-feira (23) que a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não está entre suas prioridades e que não vê clima para a “medida extrema”.

Questionado se abriria um processo de impeachment contra Bolsonaro, Lira lembrou que seu antecessor no cargo, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), não viu necessidade de dar sequência a pedidos protocolados e submetê-los a votação.

“E preciso ser franco com todos os senhores. Eu não vejo clima. É uma medida extrema, é uma medida de ruptura política”, afirmou o líder do bloco de partidos do centrão, que afirmou que o procedimento tem que ser tratado como “questões esporádicas”.

LEIA MAIS

‘Se não fosse o governo Bolsonaro, Pernambuco teria quebrado na pandemia’, diz Fernando Bezerra Coelho

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo Bolsonaro no Senado, disse, nesta segunda-feira (22), em entrevista à Rádio Jornal, que o estado de Pernambuco teria quebrado se não fosse o envio de verbas pelo governo federal na pandemia de covid-19.

“Se não fosse o governo Bolsonaro, Pernambuco estava comendo o pão que o diabo amassou. O estado está desorganizado, o nível de investimento é muito baixo, só não quebrou porque o Congresso Nacional se sensibilizou e enviou recursos para combater a pandemia, para Pernambuco foram mais de R$ 3,6 bilhões para a saúde, para a concentração de FPS, para apoio à saúde, portanto, o governo federal tem sido solidário aos entes federativos”, diz FBC.

O senador faz parte da oposição ao governador Paulo Câmara (PSB) no estado. Nas eleições de 2022, Fernando Bezerra Coelho, eleito em 2014 com o PSB na chapa do atual gestor estadual, deverá tentar a reeleição pelo campo da oposição.

Questionado se a ala radical de apoiadores do governo Bolsonaro atrapalha o andamento da agenda econômica ao defender a pauta de costumes, o senador disse que concorda com a avaliação.

“Os radicais de Lula e de Dilma também atrapalhavam o governo do PT, cada um tem seus radicais de estimação. É importante estar focado na agenda do país, no retorno do auxilio emergencial, no ambiente de reformas, para gerar confiança e a volta de investimentos”, afirmou Bezerra Coelho.

“Tem matérias na área de costumes que são importantes, o homeschooling (educação domiciliar), por exemplo, eu tenho propostas sobre esse assunto, é uma matéria que devera ter a oportunidade de ser votada ainda neste semestre”, acrescentou o senador.

LEIA MAIS

Bolsonaro diz que gasolina poderia ser 15% mais barata

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

Em mais uma declaração sobre o preço dos combustíveis no Brasil, que aumentou pela quarta vez neste ano, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que a gasolina poderia ser 15% mais barata. Ele afirmou isso em uma transmissão ao vivo no Instagram, neste sábado (20).

“Hoje em dia eu acho que a gasolina, o combustível, poderia ser, no mínimo, 15% mais barato, se todos os órgãos estivessem funcionando. Quem são todos os órgãos? Os órgãos de fiscalização ou de colaboração para fiscalizar”, disse, ao citar a Petrobras, o Ministério de Minas e Energia, a Receita Federal e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), segundo o jornal O Globo.

LEIA MAIS

Em Sertânia, Bolsonaro participa dos testes iniciais do Ramal do Agreste

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) esteve em Sertânia, no Sertão do Moxotó, interior de Pernambuco, para participar dos primeiros testes do Ramal do Agreste, obra de infraestrutura hídrica, pretende levar abastecimento de água para cerca de 2,3 milhões de pessoas.

Ao lado do ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria do Governo), Gilson MAchado (Turismo) e do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) e de apoiadores, o presidente fe o acionamento das comportas do Ramal do Agreste, o primeiro passo para a integração hídrica que levará água a partir do Eixo Leste, beneficiando 68 municípios pernambucanos.

LEIA MAIS

Bolsonaro diz que impostos federais sobre gás e diesel serão zerados

(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (18), durante sua live semanal nas redes sociais, que o governo decidiu zerar os impostos federais que incidem sobre o gás liquefeito de petróleo (GLP) – o gás de cozinha – e o óleo diesel.

A suspensão sobre o gás será definitiva. Já a interrupção na cobrança federal sobre o diesel terá duração de dois meses. As medidas foram decididas em uma reunião do presidente com a equipe econômica, ocorrida durante a tarde, e passam a valer no próximo mês.

A partir de 1º de março agora, não haverá mais qualquer tributo federal no gás de cozinha, ad eternum. Então, não haverá qualquer tributo federal no gás de cozinha, que está, em média, hoje em dia, R$ 90, na ponta da linha, para o consumidor lá. E o preço na origem está um pouco abaixo de R$ 40. Então, se está R$ 90, os R$ 50 aí é ICMS, imposto estadual, e é também para pagar ali a distribuição e a margem de lucro para quem vende na ponta da linha“, disse o presidente.

LEIA MAIS

Segundo Bolsonaro, Governo negocia novo auxílio emergencial aos informais

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

Nessa segunda-feira (08), o presidente Jair Bolsonaro confirmou que há uma negociação para o pagamento de um novo auxílio aos trabalhadores informais, que sucederá o auxílio emergencial pago desde o ano passado.

“Estamos negociando com o Onyx Lorenzoni [ministro da Cidadania], Paulo Guedes [ministro da Economia, [Rogério] Marinho [ministro do Desenvolvimento Regional], entre outros, a questão de um auxílio ao nosso povo, que está ainda numa situação bastante complicada“, afirmou o presidente.

LEIA MAIS

Governo negocia novo auxílio aos informais, afirma Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro confirmou nessa segunda-feira (8) que o governo negocia o pagamento de um novo auxílio aos trabalhadores informais, que sucederá o auxílio emergencial pago desde o ano passado e cujos últimos repasses foram feitos no fim de janeiro. Ainda não há detalhes sobre as regras do benefício nem o valor a ser pago.

No auxílio emergencial criado no ano passado, foram pagas três parcelas de R$ 600 até R$ 1.800 por família (os valores maiores eram destinados a famílias chefiadas por mulheres). O valor do benefício depois foi reduzido para parcelas de R$ 200 cada até o encerramento do programa.

Estamos negociando com o Onyx Lorenzoni [ministro da Cidadania], Paulo Guedes [ministro da Economia, [Rogério ]Marinho [ministro do Desenvolvimento Regional], entre outros, a questão de um auxílio ao nosso povo, que está ainda numa situação bastante complicada“, afirmou o presidente durante cerimônia de lançamento da Plataforma Participa + Brasil, no Palácio do Planalto.

LEIA MAIS

Bolsonaro convoca reunião para discutir preço dos combustíveis

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (4) que convocou uma reunião com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e pelo menos três ministros para discutir o preço dos combustíveis. O encontro será realizado na manhã desta sexta-feira (5) em Brasília.

“Amanhã [5] vou ter uma reunião envolvendo o ministro da Infraestrutura [Tarcísio Gomes de Freitas], da Economia [Paulo Guedes], das Minas e Energia [Bento Albuquerque] e o presidente da Petrobras para falar de combustível”, disse Bolsonaro durante sua live semanal transmitida nas redes sociais.

Desde o início do ano, a Petrobras reajustou duas vezes o preço da gasolina e uma vez o preço do diesel. No caso da gasolina, a alta acumulada nas refinarias foi de cerca de 13%, enquanto o óleo diesel teve aumento de 4,4%.

LEIA MAIS

Maia nega que tenha cogitado abrir impeachment de Bolsonaro

(Foto: Internet)

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), negou que tenha cogitado abrir processo de impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro. Durante a madrugada e durante a manhã desta segunda-feira (1) especulações sobre a abertura do processo apareceram na imprensa. Ontem, o Democratas aprovou a saída do bloco de apoio ao deputado Baleia Rossi (MDB-SP), candidato à presidência da Câmara que conta com o apoio de Maia, o que aumentou as especulações.

“Eu nunca disse que ia dar (andamento ao processo). Vocês (da imprensa) ficam ouvindo as pessoas e não confirmam comigo”, disse o presidente após a reunião de líderes que definiu os cargos a serem disputados pelos partidos na eleição da Mesa Diretora, que ocorre neste momento em Brasília.