Prefeitura de Petrolina intensifica vacinação contra o HPV

A Secretaria de Saúde de Petrolina vai dar início a Campanha de Vacinação Contra o HPV nesta segunda-feira (24). A ação tem como foco jovens de 15 a 19 anos que não receberam o imunizante na faixa etária recomendada, que é de 9 a 14 anos, conforme o calendário vacinal de rotina. Seguindo a estratégia do Ministério da Saúde, a campanha seguirá até o dia 21 de junho, a vacina está disponível em todas as 57 Unidades Básicas de Saúde do município.

O HPV (Papilomavírus Humano) é a infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo. A vacinação gratuita, oferecida a meninas e meninos, é uma medida essencial para prevenir diversos tipos de câncer, como os de colo do útero, boca e garganta. Além da imunização, o diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações futuras. A conscientização sobre a importância da vacina é crucial, pois a maioria dos casos de câncer associados ao vírus pode ser prevenida.

Para receber a vacina, os jovens devem apresentar um documento com foto e a carteira de vacinação. É necessário que estejam acompanhados dos pais ou responsáveis. O atendimento na zona urbana será das 8h às 11h45 e 14h às 16h45, enquanto na zona rural ocorrerá das 8h às 12h45.

Busca ativa para a vacinação

Com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal, a prefeitura em parceria com a Gerência Regional de Educação (GRE), iniciará uma busca ativa em 11 escolas estaduais para identificar e vacinar jovens que ainda não receberam o imunizante. Essa ação deve ter início a partir de 2 de abril. Para a aplicação da dose, será necessário um termo de autorização assinado pelos pais ou responsáveis.

Ascom

Prefeitura de Casa Nova intensifica vacinação com o Carro da Vacina e Zé Gotinha

A cidade de Casa Nova receberá, nesta semana, o Carro da Vacina e a presença do Zé Gotinha, para reforçar as ações de vacinação nos distritos e na sede. O cronograma será o seguinte:

Segunda-feira – Ouricuri e Lagoa do Alegre

Terça-feira – Santana, Mosquito e Riacho do Sobrado

Quarta-feira – Tiririca, Luiz Viana e Poço da Pedra

Quinta-feira – Pau a Pique e Bem Bom

Sexta-feira – Sede, nos postos do centro da cidade

Atualização da Carteira de vacinação

Durante a ação a equipe de imunização vai estar atualizando a caderneta   de vacina para o público em geral, com a oferta das seguintes vacinas: Para o público adulto, dT e ⁠Hepatite B; para gestantes dTpa; para crianças de 0 a 6 anos, Febre amarela, ⁠BCG, ⁠Hepatite B, ⁠Hepatite A, ⁠VIP, ⁠Pneumo 10, ⁠Rotavírus, ⁠Pentavalente, ⁠Meningite C e ACWY, ⁠Tríplice Viral, Varicela e ⁠Covid e para adolescentes de 11 a 14 anos, HPV e ⁠ACWY.

Reestruturação da Rede de Frios

Além da ação itinerante, para otimizar as ações de imunização no município, a Prefeitura de Casa Nova, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, está reestruturando a rede de frios com equipamentos adequados. Segundo Adriele Costa, diretora de Vigilância em Saúde, “cada equipamento custa cerca de R$ 10 mil e vai melhorar significativamente o armazenamento de imunizantes”, explicou.

Ascoim

Alexandre Padilha anuncia vacina contra Influenza durante todo o ano

Em um vídeo animado com a presença de Zé Gotinha, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que a vacinação contra a influenza será realizada durante todo o ano no Brasil. De acordo com o ministro, as primeiras doses foram entregues na sexta-feira (21), e até o final do mês, o país receberá 30 milhões de doses.

Em abril, esse número será ampliado para 60 milhões de doses. “Tem uma grande mudança na vacinação da influenza esse ano: vai ter vacina o ano inteiro nos postos de saúde, Zé Gotinha. A vacinação começa no mês de abril e, no mês de maio, vamos fazer um grande dia D de vacinação contra influenza”, afirmou Padilha no vídeo.

O ministro ainda ressaltou que todos os grupos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) serão contemplados com a vacina do Zé Gotinha. “Essa vacina é 3 em 1 e não só salva a vida das pessoas imunizadas como contribui para a proteção de toda a comunidade ao reduzir o risco de casos graves e óbitos em relação à influenza”, concluiu Padilha em suas redes sociais.

A Tarde

Campanha vai estimular vacinação de adolescentes contra o HPV

No Brasil há pelo menos 7 milhões de adolescentes entre 15 a 19 anos que não estão vacinados contra o HPV, apesar de já terem saído da faixa etária adequada para receber o imunizante, que é de 9 a 14 anos. Por isso, o Ministério da Saúde vai realizar ao longo deste ano uma campanha de resgate, para identificar e vacinar esses adolescentes.

O HPV é o vírus responsável por quase 100% dos casos de câncer do colo do útero, o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres brasileiras. Ele também pode causar câncer no ânus, pênis, vagina e garganta. A vacina disponível atualmente no Sistema Único de Saúde protege contra os quatro subtipos que mais provocam câncer e também verrugas e feridas nos órgãos genitais.

A vacina tem maior eficácia se for aplicada antes do início da vida sexual, porque isso diminui muito as chances de uma infecção prévia, já que a via sexual é a principal forma de transmissão do HPV. Por isso, a faixa etária da vacinação de rotina vai de 9 a 14 anos.

A consultora médica da Fundação do Câncer Flavia Correa ressalta que é fundamental resgatar quem não foi vacinado, para que o Brasil avance rumo à meta de eliminar o câncer de colo do útero. Segundo ela, quando o país começou a vacinação contra o HPV, em 2014, houve uma cobertura excelente na primeira dose, chegando a quase 100%. Já na segunda dose, teve uma queda muito grande, porque houve muito terrorismo contra a vacina.

Estratégias
Inicialmente, a ação é voltada para 121 municípios com as piores coberturas vacinais. Neles, vivem quase 3 milhões de adolescentes de ambos os gêneros não vacinados contra o HPV. A meta é que pelo menos 90% deles receba o imunizante. Quem não tiver certeza se tomou a vacina também deverá ser imunizado por precaução.   Para garantir a campanha de resgate, todos os estados contemplados devem solicitar doses extras da vacina contra o HPV ao Ministério da Saúde, que vai se encarregar da compra e distribuição.

Em uma cartilha lançada essa semana com orientações aos municípios, a pasta recomenda que também seja feita a vacinação fora das unidades de saúde, em locais como escolas e shoppings. A cartilha destaca que a vacinação de rotina, para meninas e meninos de 9 a 14 anos, deve continuar normalmente. Desde abril do ano passado, o esquema vacinal é de apenas uma dose. A vacina contra o HPV é contraindicada apenas para gestantes e pessoas com hipersensibilidade grave ou alergia a levedura.

Agência Brasil

Mutirão de vacinação vai atender áreas ribeirinhas de Petrolina neste domingo (29)

A Secretaria de Saúde de Petrolina, vai levar imunização às áreas ribeirinhas da cidade neste domingo (29). A equipe de vacinação sairá às 7h30 do Porto da Catinguinha, com a primeira parada na Ilha da Amélia, seguindo para a Ilha do Coqueiro e finalizando na Ilha do Rodeadouro.

Para ser imunizado, é necessário apresentar cartão de vacina, cartão do SUS, CPF ou outro documento de identificação para a atualização do esquema vacinal. A secretária executiva de vigilância em saúde, Marlene Leandro, ressaltou que todas as vacinas do calendário básico estarão disponíveis, tanto para crianças quanto para adolescentes e adultos.

G1 Petrolina

OMS pede trégua humanitária em Gaza para vacinação contra pólio

Duas rodadas de campanhas de vacinação contra a poliomielite devem acontecer no fim de agosto e no início de setembro na Faixa de Gaza no intuito de interromper a propagação do vírus na região. Para tanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um apelo nesta sexta-feira (16) por uma trégua humanitária na região.

Em nota, a entidade, junto ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), pede que todas as partes envolvidas no conflito em Gaza implementem pausas humanitárias durante um período de pelo menos 7 dias, de forma a permitir a realização das campanhas de vacinação contra a pólio.

“Essas pausas nos combates permitiriam que crianças e famílias chegassem em segurança às unidades de saúde e que agentes comunitários alcançassem crianças que não têm acesso a essas unidades para serem imunizadas contra a poliomielite. Sem as pausas humanitárias, a realização das campanhas não será possível”, apelou a OMS. A expectativa é que, em cada uma das rodadas da campanha, mais de 640 mil crianças com menos de 10 anos de idade possam receber a vacina oral, conhecida popularmente como gotinha.

O poliovírus foi detectado em julho em amostras ambientais colhidas na Faixa de Gaza. Desde então, segundo a OMS, pelo menos três crianças apresentaram quadros suspeitos de paralisia flácida aguda, sintoma comum da pólio. Amostras de sangue foram colhidas e enviadas para análise laboratorial.

“Mais de 1,6 milhão de doses da vacina oral, utilizada para interromper a propagação do vírus, serão entregues na Faixa de Gaza. As entregas das vacinas e dos equipamentos de refrigeração devem passar pelo aeroporto Ben Gurion [em Israel] antes de serem direcionadas à Gaza, no fim de agosto”, informou a entidade.

“É essencial que o transporte das doses e dos equipamentos de refrigeração seja facilitado em todas as etapas dessa jornada, para garantir o recebimento em tempo oportuno, a aprovação e a liberação dos insumos em tempo para que a campanha aconteça”, ressaltou a OMS. Ao todo, 708 equipes com cerca de 2,7 mil profissionais de saúde foram acionadas.

A organização alertou que é preciso alcançar uma cobertura vacinal de pelo menos 95% durante cada rodada da campanha para interromper a propagação da pólio e reduzir o risco do ressurgimento da doença, levando em consideração “sistemas de saúde, água e saneamento gravemente prejudicados na região”.

Dados da entidade mostram que a Faixa de Gaza esteve livre da pólio pelos últimos 25 anos. O ressurgimento da doença, sobre o qual a comunidade humanitária já havia alertado ao longo dos últimos 10 meses, representa outra ameaça para as crianças em Gaza e em países vizinhos. Um cessar-fogo é a única forma de garantir a segurança da saúde pública na região”.

Risco
Ainda de acordo com a OMS, a Faixa de Gaza mantinha boa cobertura vacinal antes da escalada dos conflitos, em outubro do ano passado. De lá para cá, a vacinação de rotina foi fortemente impactada – incluindo a segunda dose da vacina contra a pólio, que caiu de 99% em 2022 para menos de 90% em 2023 e no primeiro trimestre de 2024.

“O risco de disseminação do vírus, dentro da Faixa de Gaza e internacionalmente, permanece alto em razão de lacunas na imunidade das crianças, provocadas por interrupções na vacinação de rotina, dizimação do sistema de saúde, deslocamento constante da população, desnutrição e sistemas de água e saneamento gravemente danificados”, alerta a OMS. “A situação também aumentou o risco de propagação de outras doenças preveníveis ​​por vacinação, como o sarampo, além de casos de diarreia, infecções respiratórias agudas, hepatite A e doenças de pele entre crianças”, disse a OMS.

Agência Brasil

Prefeitura de Petrolina lembra importância de vacina em Dia Mundial de Combate à Meningite

Em 24 de abril é celebrado o Dia Mundial de Combate à Meningite. A Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, lembra a importância da vacinação contra a doença que pode ser causada por bactérias, vírus, fungos e, mais raramente, por medicamentos ou processos autoimunes, sendo a meningite bacteriana a forma mais grave.

A meningite é a inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Ela pode ser causada por diversos agentes e requer tratamento imediato, pois pode levar a complicações graves.

Os grupos mais vulneráveis incluem bebês, crianças pequenas, adolescentes, idosos e pessoas com doenças crônicas ou sistema imunológico comprometido. A meningite é geralmente transmissível.

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País ainda enfrenta desconfiança em relação à vacinação

A desconfiança de parte da população em relação à imunização, fomentada por campanhas de desinformação e movimentos antivacina, continua sendo um desafio para o Brasil. De acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o fenômeno da “hesitação vacinal”, por parte de uma parcela dos brasileiros, começou a ganhar força por volta do ano de 2016.

Aliada a restrições orçamentárias na área da saúde e à pouca disposição do governo anterior em estimular a imunização da população, a desconfiança provocou a queda da cobertura de vacinação no país, nos últimos anos, avaliou.

Em 2019, o Brasil perdeu o certificado de eliminação do sarampo, devido, segundo a ministra, à baixa procura pela vacina contra a doença. “Esse cenário foi agravado no último governo, já claramente com o fenômeno do negacionismo científico. É importante destacar que esse é um fenômeno que permanece”, disse Nísia, em seminário sobre vacinação na Academia Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro, no início de dezembro.

O diretor da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm), Juarez Cunha, lembra que desde meados da década passada há uma dificuldade em se atingir as metas de vacinação. “Um aspecto fundamental é a confiança. Um dos aspectos que a gente sabe que foi muito abalado e continua sendo é a confiança nas vacinas. Não é só confiar naquele produto, na sua eficácia e na sua segurança. É um aspecto que deixa as pessoas com bastante dúvidas. Então, a gente tem que informar muito bem”, defende Cunha.

Para o diretor da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, esse não é um fenômeno exclusivo do Brasil, que ganhou força durante a pandemia da covid-19. Ele defende que é preciso que os governos façam um monitoramento permanente das redes sociais e esclareçam imediatamente quaisquer boatos que surjam sobre a vacinação.

“Temos procurado estimular os países a ter monitoramento diário de redes sociais e não deixar nenhum boato, rumor, desinformação, sem uma resposta apropriada, porque isso é como uma bola de neve que vai crescendo e fazendo com que as pessoas percam a confiança na vacina”, alertou Barbosa no evento da Academia de Medicina.

Um agravante, segundo Barbosa, é que as pessoas estão mais céticas em relação às informações oficiais, o que torna ainda mais difícil o trabalho de desmistificação dos boatos em relação às vacinas. “Nesse contexto, o papel dos profissionais de saúde é fundamental. Quando a família chega na sala de vacinação, ela já tomou uma decisão [de se imunizar]. Essa família aproveita uma consulta ao serviço de saúde para tentar tirar sua dúvida sobre a vacina com o profissional de saúde. Se aquele profissional não tem uma informação adequada, provavelmente perdemos a oportunidade de ampliar o sucesso da vacinação”, esclarece.

Assim como aconteceu com a volta do sarampo ao país, alguns anos atrás, a baixa procura pela vacinação coloca em risco a saúde pública ao possibilitar o ressurgimento de doenças controladas ou eliminadas. “A partir do momento em que a gente tem baixas coberturas vacinais, tem o risco de retorno dessas doenças. Um risco que a gente considera muito alto é o retorno da poliomielite”, alerta Juarez Cunha.

Governo
A luta contra a desinformação tem sido uma das bandeiras do governo brasileiro, que criou, em outubro, uma plataforma de esclarecimento à população chamada Saúde com Ciência.

Segundo a ministra Nísia Trindade, a postura do atual governo é diferente daquela adotada pelo governo anterior. Em fevereiro deste ano, o governo federal lançou o Movimento Nacional pela Vacinação. “O presidente da República [Luiz Inácio Lula da Silva] fez questão de estar no lançamento do ato, em Brasília, se vacinando, num gesto exatamente oposto ao que nós vimos no governo anterior”, lembrou Nísia, no evento da Academia de Medicina. “Assumimos o governo sem estoques de vacinas necessárias a essa imunização, inclusive [sem] as vacinas do calendário infantil”.

A ministra disse que com ações como a recuperação de estoques e as campanhas de informação, entre outras, permitiram um aumento da cobertura vacinal no país.  “O ano de 2023 foi um dos mais desafiantes, porque, neste ano, concluímos o projeto pela reconquista das altas coberturas vacinais, que se iniciou em 2021. Além do aumento das coberturas vacinais já vistas em campanhas, a gente também viu o incremento nas rotinas. O mais importante para mim foi ter o pessoal treinado, voltando com aquela garra, aquela vontade de dizer ‘nós vamos conseguir’”, destaca Lurdinha Maia, coordenadora da Assessoria Clínica da Bio-manguinhos, Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo Jarbas Barbosa, o fato de o presidente da República usar o broche do Zé Gotinha, mascote do Programa Nacional de Imunizações (PNI), “demonstra um alto grau de compromisso político que, tenho absoluta certeza, vai se refletir nesse processo de fortalecimento das atividades de imunização”.

Juarez Cunha reconhece que o Ministério da Saúde e a sociedade científica têm trabalhado para ampliar a cobertura vacinal no país, mas destaca que é preciso ter ações que vão além da luta contra a desinformação. Segundo ele, é importante ampliar o acesso da população à vacinação, aumentando, por exemplo, o horário de funcionamento dos postos de saúde e levar a vacina a outros lugares além das unidades de saúde, com instrumentos como os postos drive thru.

Outra ação importante defendida por Juarez é traçar um diagnóstico amplo da situação vacinal no país, com dados detalhados por municípios, bairros e comunidades. “Às vezes, dentro de cada município, se tem realidades completamente diferentes. Pode haver situações em que há populações mais vulneráveis, com menos acesso [às vacinas] e esse é um aspecto que tem ser melhor trabalhado”, afirma Juarez.

No evento da Academia Nacional de Medicina, a ministra Nísia Trindade afirmou que o governo tem trabalhado em ações de microplanejamento com os estados e tem buscado sistematizar as informações, garantindo dados integrados e confiáveis que permitam monitorar as coberturas vacinais. Jarbas Barbosa afirmou, no mesmo evento, que sem novos registros de casos de sarampo no Brasil há mais de 1 ano, o país deve recuperar, em breve, seu certificado de eliminação da doença.

Agência Brasil

Secretaria de Saúde suspende vacinação na UBS do Henrique Leite

A Secretaria de Saúde informa que devido a interrupção do fornecimento de água pela Compesa, a Unidade Básica de Saúde João Moreira, no Henrique Leite, não realizará vacinação neste sábado (21). Os moradores do bairro podem procurar as demais UBS’s que estão abertas até às 16h.

Segue cronograma

Zona Urbana das 8h às 16h

UBS Ricardo Soares – Cohab Massangano

UBS Parteira Idalina- São Gonçalo

UBS Maria do Socorro Gil – Ouro Preto

UBS Júlio Andrade – Cacheado

UBS Dr. Gaudêncio – Jardim Amazonas

UBS Bernardino Campos Coelho – Vila Eduardo

UBS Lia Bezerra – José Maria

UBS Leonor Elisa – Dom Avelar

UBS Anália Batista – Cosme e Damião

UBS Lourival Rodrigues – Mandacaru

UBS Roza Maria – Gercino Coelho

UBS Amália Granja – Vila Mocó

UBS Josefa Bispo – João de Deus

UBS Josefa de Souza Bispo – Pedra Linda

UBS Nova Petrolina – Nova Petrolina

UBS Amaro Ivaldo de Castro – Rio Corrente

UBS da zona rural abertas das 8h às 12h

UBS Plinio Amorim – Rajada

UBS João José – N 10

UBS Isaac Cordeiro – Izacolândia

UBS N4 I – N4

UBS Simão Pedro Coelho – N 3

UBS KM 25 – na  Escola Municipal José Esmerindo Ribeiro

UBS C1 – C1

 

Jhulyenne Souza/Ascom Secretaria de Saúde

Vacinação protege crianças de sequelas da Covid-19

Além de evitar casos graves da covid-19, a vacinação infantil contra a doença é fundamental para proteger as crianças de sequelas da infecção, a chamada covid longa. A afirmação é de Clovis Artur Almeida da Silva, professor titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e chefe do departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da USP.

Durante o Congresso Brasileiro de Reumatologia, que terminou ontem (7) em Goiânia (GO), o professor falou que essa vacinação é importante principalmente para crianças que tenham doenças crônicas, como as reumáticas. “As vacinas mostraram segurança e resposta imune adequada, inclusive nos pacientes reumáticos e que tomam imunossupressores. Mesmo que eles tenham taxas menores de resposta, as vacinas são adequadas para combater a infecção viral”, disse ele.

A covid longa é definida como qualquer sintoma persistente após três meses da infecção pelo novo coronavírus ou pelas complicações que surgem após uma infecção pelo coronavírus. Associadas a essa covid longa podem surgir problemas sérios, como as miocardites (inflamação no músculo que bombeia o coração), os impactos emocionais e as dificuldades na aprendizagem. “O vírus agride o cérebro e leva a sequelas. Leva à ansiedade e depressão também. Mas ainda não está claro quanto tempo dura isso [esses impactos]”, acrescentou Silva.

Um estudo  feito no Instituto de Pediatria do Hospital das Clínicas da USP e publicada na revista Clinics identificou sintomas prolongados da covid-19 em 43% crianças e adolescentes três meses após a infecção. Os sintomas mais presentes foram dores de cabeça, reportadas por 19% do total de pacientes. Dores de cabeça fortes e recorrentes foram a queixa de 9%, mesmo percentual disse ter cansaço. A falta de ar afetou 8% e a dificuldade de concentração, 4%.

O professor destacou que, nesse estudo, cerca de 80% dessas crianças já apresentavam, antes da infecção, problemas crônicos como doenças reumatológicas, renais e oncológicas.

Esse estudo também identificou que as crianças que tiveram covid, passaram a apresentar mais dificuldades de aprendizado do que as crianças que não tiveram a doença. “As crianças e adolescentes que tiveram covid tinham significativamente valores menores do domínio escolar de aprendizado mostrando que esses pacientes, possivelmente, vão ter impacto no rendimento escolar, no aprendizado escolar”.

Para prevenir a covid-19 e a covid longa, reforçou o professor, é importante que as crianças sejam vacinadas. E essas vacinas estão disponíveis gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), em todo o território nacional.

Mas não é isso que tem ocorrido no Brasil. Segundo boletim do Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância), divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em agosto deste ano, apenas 11,4% das crianças brasileiras entre seis meses e cinco anos tomaram ao menos duas doses da vacina contra a covid-19. “Já há estudos mostrando que a vacina diminuiu a covid, diminuiu a covid longa e que, quem tinha covid longa, melhorou mais rápido com a vacina. A grande questão é: vacine. Se tiver novas doses e novas vacinas, continue sendo vacinado”, aconselhou o professor.

Agência Brasil

Centro de Controle de Zoonoses realiza testagem e vacinação em cães da Penitenciária em Petrolina

Os profissionais do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Petrolina estiveram esta semana no canil da Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes para fazer avaliação, testagem e vacinação dos animais responsáveis pela segurança local. Foram realizados testes para leishmaniose e vacinação antirrábica. Esse trabalho se estende pelas demais instituições de segurança do município.

O trabalho de cuidados com as zoonoses é importante, uma vez que os animais têm contato com humanos e podem transmitir algum tipo de doença. Os cães que habitam no canil da Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes Petrolina são das raças: pastor-belga-malinois e labrador.

Para o coordenador do CCZ, Kahel Neves, esse trabalho tem como objetivo a proteção e segurança, tanto para o animal como da população. “Estamos focados nas ações preventivas às zoonoses em nossa cidade. Por isso seguimos realizando estas visitas aos órgãos de segurança que possuem cães. Fazemos a testagem para leishmaniose, vacinamos com a antirrábica e orientamos os cuidadores para melhor saúde do animal. Esse trabalho também acontece nas ruas da cidade, onde recolhemos o animal doente, fazemos o teste e aplicamos a vacina. O bem-estar dos bichos também está relacionado com a saúde da população “, destacou.

O trabalho de controle das zoonoses realizado pelo CCZ visa, primordialmente, evitar a proliferação de doenças. Por isso é necessário a colaboração da população. Ao encontrar algum um animal de pequeno porte, como cães e/ou gatos doentes, acionem a carrocinha através do telefone (87) 3867-4774. O atendimento é de segunda a sexta-feira, em horário comercial.

Débora Sousa/Ascom Centro de Controle de Zoonoses

UBSs do Gercino Coelho e Atrás da Banca funcionam em horário especial para vacinação

Dando continuidade ao cronograma de ampliação das Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Petrolina, nesta sexta-feira (1°), a Sala de Vacina que funcionará até às 19h é a do bairro Atrás da Banca.

No sábado (2), a UBS do Gercino Coelho funcionará das 8h às 12h. Ao longo do dia serão ofertadas vacinas para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Os pacientes precisam levar documento de identificação com foto, cartão SUS ou CPF e o cartão de vacinação.

Plantão de Vacinação será realizado neste sábado em Dormentes

Neste sábado (5), será realizado o Plantão da Vacinação em Dormentes, Sertão Pernambucano. A iniciativa tem objetivo de atualizar a caderneta de vacinação da população.

Entre as vacinas ofertadas estão a contra a gripe, Covid-19, além das de rotina. Para receber os imunizantes, é necessário apresentar documento de identificação com foto, cartão SUS e a carteirinha de vacinação.

O atendimento será realizado das 8h às 12h, na Unidade Básica de Saúde Sede 1, localizada no centro do município.

G1 Petrolina

Juazeiro: Prefeitura realiza vacinação bivalente contra Covid-19 em supermercado neste sábado

Com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal e garantir o maior número possível de pessoas imunizadas com a dose de reforço contra a Covid-19, a prefeitura de Juazeiro, por meio da Secretaria de Saúde (Sesau), montará um ponto de vacinação no supermercado Mercantil Rodrigues, na manhã deste sábado (22), aplicando doses da vacina Bivalente Covid-19. As equipes da Sesau estarão vacinando a população das 8h30 às 12h.

“A vacina bivalente está disponível para toda a população acima de 18 anos. O objetivo da aplicação do imunizante é reforçar a proteção contra a doença e ampliar a cobertura vacinal em todo Brasil. Lembrando que as vacinas seguem disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS`s) seguindo o cronograma de cada unidade”, explicou a coordenadora de Rede de Frio da Sesau, Renata Moreira.

Para tomar a vacina é preciso levar RG, CPF ou cartão SUS e o cartão de vacina.

O supermercado fica localizado na avenida Rod. Lomanto Júnior, S/N, bairro Alto do Cruzeiro.

 

Marcela Cavalcanti/Ascom Sesau

Aproximadamente 500 animais já foram vacinados contra a raiva em Petrolina

Dentro das ações de estratégias de imunização para cães e gatos, a prefeitura de Petrolina, através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), segue vacinando os animais na Praça da Sementeira até sexta-feira (21) das 14h às 17h. Devem ser imunizados os bichos que tem idade igual ou superior a quatro meses, o responsável precisa se dirigir ao local com o cartão de vacina do animal, caso não possua, um novo é confeccionado na hora. Até o momento, cerca de 500 animais já foram vacinados.

A dona de casa Helena Maria Lopes, levou seus animais até a praça e descreve como é satisfatória a ação desenvolvida pelo município. “Eu estou achando muito boa essa iniciativa. A praça é um lugar aberto, amplo, e vacinar os nossos bichinhos é proteger tanto eles quanto nós. Só tenho a agradecer por esta ação, estou levando Lua e o Sansão para casa mais protegidos do que quando saíram”, descreveu.

Vacina antirrábica

Dentre as doenças infecciosas de origem viral, a raiva é a única em relação a seu alcance e ao número de vítimas que pode gerar uma encefalite aguda, capaz de levar as vítimas ao óbito em praticamente 100% dos casos. A doença acomete todas as espécies de mamíferos, inclusive os seres humanos.

Débora Sousa/Ascom Centro de Controle de Zoonoses

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