MEC faz novos cortes e Capes anuncia suspensão de mais de 5 mil bolsas de mestrado e doutorado

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) anunciou nesta segunda-feira (2) o corte de mais 5.613 bolsas de mestrado e doutorado. Com a medida do governo Jair Bolsonaro (PSL), nenhum outro novo pesquisador vai ser financiado neste ano.

Este já é o terceiro anúncio de cortes de bolsas em 2019. Desde o início do ano, o governo Bolsonaro já cortou 11.811 bolsas de pesquisa financiadas pela Capes, equivalente a 10% das bolsas vigentes no início do ano.

Segundo o governo, não haverá interrupção de pagamento para bolsistas com pesquisas em andamento. Os benefícios cortados referem-se a bolsas de pesquisadores que já finalizaram seus estudos, mas não serão repassados para outros alunos.

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Datafolha: reprovação de Bolsonaro chega a 38%

Nova pesquisa aponta queda na aprovação e crescimento na reprovação

A reprovação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) segue crescendo. Foi o que apontou a nova pesquisa do Datafolha, a pedido da Folha de São Paulo, publicada nessa segunda-feira (2): 38% dos eleitores entrevistados reprovam o trabalho do Bolsonaro.

Segundo o Datafolha, a aprovação do presidente também caiu de 33%, em julho para 29% — dentro do limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos. Por outro lado, a avaliação do governo como Regular ficou estável: antes 31% e agora 30%.

Com 38% de reprovação, Bolsonaro segue sendo o presidente eleito mais mal avaliado em um primeiro mandato, levando em conta os governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Nos primeiros oito meses de governo, ele apresenta maior rejeição que seus antecessores Dilma (11%), Lula (10%) e FHC (15%).

(Com informações de O Globo)

Região Nordeste lidera rejeição ao governo Bolsonaro, diz pesquisa

A região Nordeste lidera a rejeição ao governo Bolsonaro. Segundo pesquisa divulgada ontem pelo instituto MDA em parceria com a CNT, os números saltaram de 28,5%, balanço registrado em fevereiro, para 65,3% – ou seja, mais que o dobro. O uso constante de palavras ofensivas e comentários inadequados foi citado por 30,6% dos brasileiros entrevistados como as piores ações do governo.

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) é avaliado como ruim ou péssimo por 39,5% dos brasileiros. Em fevereiro, esse índice era de 19% – ou seja, houve uma elevação de pouco mais de 20 pontos percentuais em seis meses. O levantamento indica ainda que 29,4% consideram o governo ótimo ou bom e 29,1%, regular. Não souberam ou não responderam 2% dos entrevistados. Em fevereiro, esses índices eram de 39%, 29% e 13%, respectivamente. A reprovação ao desempenho pessoal de Bolsonaro também cresceu no período para 53,7% em agosto, ante 28,2% em fevereiro. Já a taxa de aprovação do mandatário caiu de 57,5% para 41%.

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Desaprovação de Bolsonaro cresce em nova pesquisa

Bolsonaro tem trabalho reprovado por eleitores

A desaprovação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) cresceu. É o que indica o novo levantamento realizado pelo CNT/MDA, publicada nessa segunda-feira (26). Segundo a pesquisa, a desaprovação de Bolsonaro subiu para 53,7%, contra 28,2% em fevereiro.

Enquanto a desaprovação cresceu, a aprovação do presidente caiu. Antes 57,5% avaliavam como positivo o governo de Bolsonaro, agora são 41%. Não quiseram ou não souberam opinar totalizam R$ 5,3% dos entrevistados.

Avaliação negativa também no governo

A pesquisa também questionou aos entrevistados como eles avaliam o governo do atual presidente. Com alta de 20 pontos, 39,5% dizem ser negativo o trabalho de Bolsonaro. Já quem avalia como positivo diminuiu, caiu de 38,9% em fevereiro para 29,4% agora.

A avaliação regular do governo é de 29,1% e 2% não souberam responder. O levantamento ouviu 2.002 entrevistados entre os dias 22 e 25 de agosto, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos  percentuais. (Com informações do JC Online).

Cemafauna coordena investigação sobre morte e desaparecimento de abelhas na região do Vale do São Francisco

(Foto: Divulgação)

Pesquisadores do Centro de Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), estão investigando as possíveis causas de morte e desaparecimento de abelhas na região. A pesquisa foi motivada a partir de um inquérito, instaurado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), após criadores de abelha e produtores de mel relatarem que houve uma diminuição na ocorrência da espécie Apis mellifera, nos últimos anos, sem causa identificada. Para a realização do estudo, o Cemafauna conta com o apoio da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Cardiff, no País de Gales.

Para o estudo, o Cemafauna realizou a coleta de abelhas mortas e do mel produzido por essa espécie. “A pesquisa envolveu somente a Apis melliferapor ser a espécie de interesse dos apicultores que diagnosticaram o problema na região”, conta a coordenadora da pesquisa no Cemafauna, a bióloga Aline Andrade. Ela destaca que esta espécie é responsável por grande parte da polinização de frutos. “Embora seja exótica, ela tem ampla distribuição por todo o país, com importante papel ecossistêmico nos serviços de polinização e, consequentemente, na produção de frutos”, explica.

O material coletado foi enviado para a Universidade de São Paulo, para ser analisado por pesquisadores. Nas primeiras análises, foi identificada a presença de substâncias químicas nas cutículas (pele) das abelhas. Estas substâncias são encontradas em pesticidas utilizados nas lavouras agrícolas.

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Pesquisa indica que 87% das pessoas acham conta de luz cara no Brasil

(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Um levantamento feito pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em parceria com o Ibope, mostrou que 79% dos entrevistados gostaria de ter um mercado livre para escolher a sua fornecedora de energia. O percentual é 10% maior do que o obtido na avaliação de 2018. Segundo a Pesquisa de Opinião Pública 2019 sobre o que o brasileiro pensa e quer do setor elétrico, lançada hoje (12) na capital paulista, 68% dos entrevistados trocariam hoje a sua fornecedora de energia.

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Estudo mundial aponta Petrolina e Juazeiro como cidades do Brasil que apresentam risco extremo de escassez de água

Rio São Francisco (Foto: Arquivo)

Um estudo mundial sobre recursos hídricos, realizado pela ONG World Resources Institute, divulgado hoje (6) pelo telejornal Bom Dia Brasil da TV Globo, aponta quais países estão em risco de escassez de água. Segundo a pesquisa, 17 países são apontados em risco extremamente alto de falta d’água, 12 deles estão no Oriente Médio ou na África.

Apesar de o Brasil não ser um dos países em pior situação, no estudo, as cidades de Petrolina (PE), Juazeiro (BA) e Juazeiro do Norte (CE) apresentam risco extremo de estresse hídrico, quando a região tem menos água que o necessário.

As causas apontadas para essa escassez de água são: consumo excessivo, desperdício, crise climática e degradação ambiental (áreas de captação de água).

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105 milhões de brasileiros devem ir às compras para o Dia dos Pais

(Foto: ASCOM)

A lenta recuperação do atual cenário econômico no país não parece ter desanimado os filhos brasileiros. De acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) nas 27 capitais brasileiras, 67% dos consumidores pretendem ir às compras por conta do Dia dos Pais. A taxa representa um aumento de seis pontos percentuais em relação a 2018. Na prática, isso significa que aproximadamente 105 milhões de pessoas devem comprar presentes para entregar a seus entes queridos no segundo domingo de agosto.

Para a alegria do varejo, o valor que os entrevistados pretendem gastar com os “mimos” também subiu: em média, pretende-se gastar R$ 189,98, R$ 41 a mais do que em 2018 – gerando no comércio um movimento de cerca de R$ 20 bilhões. Os dados indicam uma maior popularização daquela que é considerada por muitos, por não injetar no mercado cifras tão expressivas quanto o Dia das Mães, o Dia dos Namorados e o Natal, o “patinho feio” das datas comemorativas.

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Pesquisa revela que 97% dos internautas buscam informações on-line antes de comprar em lojas físicas

(Foto: Ilustração)

Se antigamente havia uma diferenciação mais concreta entre o on-line e o off-line nas estratégias de venda do comércio, a crescente integração entre os dois meios tem diluído cada vez mais essa fronteira. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) para investigar o perfil e os hábitos de compra de consumidores digitais das 27 capitais brasileiras indica que 97% buscam informações na internet antes de comprar em lojas físicas, principalmente quando se trata de eletrodomésticos (59%), celulares e smartphones (57%) e eletrônicos (50%).

Enquanto isso, 84% dos entrevistados afirmaram fazer o caminho inverso, pesquisando primeiro em lojas físicas antes de finalizar as compras on-line. Os eletrodomésticos também ocuparam o topo do ranking nessa categoria (43%), seguidos por celulares e smartphones (41%), vestuário (34%) e eletrônicos (34%). A liderança pode ser explicada pela opinião dos consumidores quanto à experiência de compra: metade deles (51%) acredita que as lojas físicas oferecem melhor demonstração do produto. Outras categorias em que as lojas físicas levaram a melhor foram a facilidade para negociação de preços (56%) e para trocas (62%).

Por outro lado, os sites e aplicativos de lojas conquistaram o coração dos compradores em 13 das 15 categorias apresentadas, sobretudo por oferecer melhores preços (74%), maior flexibilidade nos horários de compra (72%) e maior comodidade (69%).

Estudo revela que 80% de diabéticos podem ter doenças cardiovasculares

(Foto: Ilustração)

Um estudo realizado pelo EndoDebate em parceria com a Revista Saúde, mostrou que 80% das pessoas com diabetes tipo 2 apresentam indícios de comprometimento cardiovascular. Mais da metade (52%) indicam pelo menos dois destes sintomas: tontura, dores no peito e nas pernas, falta de ar e palpitações.

Intitulado “Quando o Diabetes Toca o Coração”, o estudo foi lançado em junho pelo laboratório Novo Nordisk e divulgado nesta semana. A pesquisa entrevistou 1.439 pessoas com e sem diabetes tipo 2, com idade entre 47 e 55 anos.

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Bolsonaro anuncia inclusão de autistas no Censo 2020

(Foto: Internet)

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quinta-feira (18), em sua conta oficial no Twitter, que sancionou a lei que obriga a inclusão de informações específicas sobre pessoas com autismo nos censos demográficos,. Atualmente, não existem dados oficiais sobre as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) no Brasil.

“Atendendo à necessidade da comunidade autista no Brasil e reconhecendo a importância do tema, sancionamos hoje a Lei 13.861/2019 que inclui dados específicos sobre autismo no Censo do IBGE. Uma boa tarde a todos!”, tuitou Bolsonaro.

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Datafolha: propostas de Bolsonaro para o trânsito são rejeitadas por eleitores

Eleitores não concordam com mudanças

O Datafolha fez uma pesquisa para saber o que os eleitores brasileiros acham das mudanças propostas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para o trânsito. O levantamento aponta que a não obrigatoriedade do uso de cadeirinhas em veículos é o ponto mais impopular.

68% dos entrevistados rejeitam a mudança. Hoje, crianças de até sete anos devem ser transportadas sentadas em cadeirinhas.  O projeto de flexibilização das leis de trânsito prevê ainda a imposição de advertência por escrito para o transporte sem cadeirinha.

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A oposição ao fim da multa para esta infração chega a 70% no estrato dos entrevistados habilitados a dirigir. Outros 67% refutam a ideia de retirar os radares em rodovias federais. Ainda segundo o Datafolha, 41% dos entrevistados disse acreditar que o projeto do governo vai tornar o trânsito mais violento.

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Pesquisa realizada por estudantes da Facape investiga motivadores de ansiedade dos Petrolinenses

(Foto: Ilustração)

As redes sociais têm influência na ansiedade dos usuários? As pessoas percebem com facilidade os sinais de quando estão ansiosas? Quais são os fatores determinantes que causam esse mal? Essas foram algumas das perguntas que alunos do 6º período do curso de Administração da Facape buscaram responder em uma pesquisa realizada em junho deste ano. Orientados pelo professor Inácio Loyola, que ministra a disciplina Pesquisa de Marketing, os estudantes percorreram 20 bairros de Petrolina (PE) e consultaram 360 pessoas acerca do assunto. O estudo mostrou que a cidade vem sendo afetada pela ansiedade, 85,28% das pessoas afirmaram já ter vivenciado momentos de ansiedade.

A pesquisa contou com 20 alunos, que entrevistaram 18 pessoas cada, em ruas intercaladas de bairros da cidade, selecionadas por sorteio. Na amostra, 50% dos consultados eram do sexo masculino e 50% do sexo feminino, divididos em três faixas etárias: 18 a 26 anos, 27 a 50 anos e mais de 51 anos. Estudantes de Ensino Médio compuseram a maior fatia dos entrevistados,  seguidos por comerciários. A renda média familiar dos participantes é entre 2 a 3 salários mínimos.

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Datafolha: 47% são favoráveis à reforma da Previdência

Uma pesquisa do Datafolha, publicada nessa terça-feira (9) aponta que 44% dos brasileiros são contrários à reforma da Previdência, enquanto 47% são a favor da principal proposta do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no seu início de mandato.

O levantamento foi realizado a pedido do jornal Folha de São Paulo, entre os dias 4 e 5 de julho. Dos 2.086 entrevistados, 6% não souberam opinar e 3% ficaram indiferentes à reforma. A pequisa foi feita em 130 cidades do país.

A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro. Um dado importante é que, na pesquisa anterior do instituto em abril, 51% eram a favor, 41% contra. (Com informações do G1).

Pesquisa Ibope: Governo Bolsonaro tem menor índice de aprovação desde a posse

(Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

Encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (27) mostra que 32% dos brasileiros consideram ótimo ou bom, o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL); 32% avaliam como regular; como ruim ou péssimo foram 32%, enquanto 3% não sabem ou não responderam. Esse é o pior índice de aprovação desde o início do mandato.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Em abril, o Ibope divulgou uma pesquisa também encomendada pela CNI sobre a aprovação do presidente. Os números de abril foram: Ótimo/bom: 35%; Regular: 31%; Ruim/péssimo: 27%; Não sabe/não respondeu: 7%.

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