Cesta básica apresenta inflação de 1,13% em Petrolina

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A cesta básica da alimentação em Petrolina registrou inflação de 1,13% no mês de novembro, quando comparado a outubro. Na cidade baiana de Juazeiro (BA) a alta chegou a 0,56%. O levantamento foi feito pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais (Facape).

De acordo com a pesquisa, a cesta básica em Juazeiro chegou a R$ 294,44 e R$ 292,15 em Petrolina. O município pernambucano registrou inflação acumulada de 3,06% nos últimos doze meses, enquanto eu Juazeiro somou apenas 0,67%.

Segundo o Colegiado de Economia, os principais vilões para a alta em novembro foram o leito integral e a farinha. O tomate teve alta pelo segundo mês consecutivo e também puxou a inflação.

Inflação tem alta, impulsionada por combustíveis e alimentação

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A inflação de setembro foi a mais alta já registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para o mês, desde 2015 O preço dos combustíveis e alimentos foram os principais responsáveis por essa alta, que também supera a meta oficial do governo para o ano.

Os dados foram divulgados nessa sexta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses acelerou a 4,53 por cento, de 4,19 por cento até agosto e estimativa de 4,45 por cento.

Apesar da alta, o Banco Central não deve elevar a taxa básica de juros. Segundo o IBGE, os combustíveis saíram de uma deflação e alcançaram 4,18%, pressionando a alta na inflação.

Inflação para terceira idade fecha 2017 em 3,8%; acumulado em 2016 foi de 6,07%

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O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, fechou 2017 em 3,80%. A taxa é inferior aos 6,07% acumulados em 2016. O dado foi divulgado hoje (10) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Apesar da queda de um ano para outro, o IPC-3i fechou 2017 com a taxa acima do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de idade e que ficou em 3,23% no período.

Considerando-se apenas o quatro trimestre de 2017, o indicador acumulou alta de preços de 1,18%, taxa superior ao 0,68% do terceiro trimestre do ano. O comportamento foi seguido por três das oito classes de despesas que compõem o índice.

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Mercado financeiro espera que inflação encerre 2018 em 3,95%

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O mercado financeiro reduziu levemente a projeção para a inflação em 2018. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do país – passou de 3,96% na divulgação da semana passada para 3,95% hoje. Há quatro semanas, a expectativa estava em 4,02% para 2018.

A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada nesta segunda-feira hoje (8) no site do Banco Central (BC) com projeções para os principais indicadores econômicos.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano também caiu levemente, passou de 2,70% na última divulgação para 2,69%.

Cresce projeção do IPCA para 2017: 2,79%

Para 2017, o mercado elevou a projeção do IPCA de 2,78% para 2,79%. A estimativa segue abaixo do piso da meta da inflação. Se a projeção se confirmar, será a primeira vez que a meta será descumprida por ficar abaixo do piso. A meta ficou acima do teto quatro vezes: em 2001, 2002, 2003 e 2015.

A meta de inflação, que deve ser perseguida pelo BC, tem como centro 4,5%, limite inferior de 3% e superior de 6%. Quando a inflação fica fora desses patamares, o BC tem que elaborar uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando os motivos do descumprimento da meta.

A projeção aumentou para o PIB do ano passado, o mercado estima que o crescimento seja de 1,01%. A última projeção era de 1%.

Prévia da inflação de 2017 é a menor desde 1998

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A prévia da inflação oficial – medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) – fechou o ano em 2,94%. O percentual foi divulgado hoje (21), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa acumulada pelo IPCA-15 no fim de um ano, desde 1998, quando a inflação foi de 1,66%.

A prévia da inflação de dezembro ficou em 0,35%, um pouco acima da prévia de novembro (0,32%) e do número de dezembro de 2016 (0,19%).

Entre os principais responsáveis pelo aumento de preços medido pelo IPCA-15 no ano, estão os gastos com habitação (que cresceram 6,96%), saúde e cuidados pessoais (6,68%) e habitação (6,15%). Os alimentos e bebidas acumulam deflação (queda de preços) de 2,15% e os artigos de residência, deflação de 1,51%.

Dezembro

Em dezembro, o principal impacto veio do segmento de transportes, que teve uma inflação de 1,16% na prévia do mês, devido a altas na gasolina (2,75%), passagens aéreas (22,34%) e etanol (4,34%).

Os alimentos continuaram registrando deflação (0,02%), mas a queda de preços foi a menos intensa dos últimos seis meses. Entre os alimentos que tiveram deflação na prévia de dezembro estão: feijão-carioca (-5,02%), batata-inglesa (-3,75%), tomate (-2,88%), frutas (-1,4%) e carnes industrializadas (-1,29%).

Fonte Agência Brasil

Inflação para famílias de menor renda recua em setembro

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A inflação para as famílias de menor renda, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-C1), fechou setembro com deflação de 0,25%, taxa 0,12 ponto percentual abaixo da apurada em agosto, quando o índice mostrou deflação – inflação negativa – de 0,13%.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Com o resultado de setembro, o IPC-C1 passou a acumular nos primeiros nove meses do ano alta de 1,46%, enquanto a taxa anualizada (últimos 12 meses) fecha com alta acumulada de 1,89%. Os números se referem às famílias que recebem de 1 e 2,5 salários mínimos.

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Inflação para famílias com renda mais baixa fecha 2016 em 6,22%

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O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, fechou 2016 com uma taxa de 6,22%. A taxa é inferior aos 11,52% de 2015, segundo dados divulgados hoje (5) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O IPC-C1 ficou, no entanto, acima dos 6,18% registrados pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda.

Entre os grupos de despesas analisados pelo IPC-C1, as maiores taxas de inflação de 2016 vieram de despesas diversas (11,21%), saúde e cuidados pessoais (9,73%) e educação, leitura e recreação (8,88%).

Os alimentos tiveram inflação de 7,1% e os transportes, de 7,8%. As menores taxas foram observadas em habitação (2,9%), comunicação (3,1%) e vestuário (3,59%).

Fonte Agência Brasil

Prévia da inflação oficial fecha ano em 6,58%, diz IBGE

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A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), fechou o ano com taxa de 6,58%. A taxa, divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é inferior à observada pelo IPCA-15 do ano passado (10,71%) e está próxima do teto da meta de inflação do governo federal, que é 6,5%.

Considerando-se apenas o mês de dezembro, o IPCA-15 ficou em 0,19%, abaixo do 0,26% de novembro e do 1,18% de dezembro do ano passado.

Os alimentos e bebidas continuaram registrando deflação (queda de preços) em dezembro: -0,18%. No trimestre encerrado em dezembro, esse grupo de despesas acumulou uma deflação de 0,49%. Ainda assim, no acumulado de 2016, os alimentos e bebidas registraram uma alta de preços de 9,15%, de acordo com a prévia da inflação oficial. 

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Governo revisa para pior a projeção para o PIB neste ano e no próximo

(Foto: Ilustração)

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O governo revisou para pior a sua projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) de 2016 e de 2017. Para este ano, o governo estima que a economia deva encolher 3,5% –a previsão anterior era de queda de 3%. Para o ano que vem, a expectativa é de crescimento de 1%, menor que a projeção anterior, de 1,6%.

Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (21) pelo secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk. “Nossa projeção para o PIB do quarto trimestre é de crescimento de aproximadamente zero, e para o primeiro trimestre de 2017 é positiva”, disse.

Entre os motivos que dificultam a recuperação da economia ele citou o crédito caro, principalmente para as empresas, e a falta de confiança. 

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Mercado financeiro espera que 2016 feche com inflação em 6,84%

(Foto: Ilustração)

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Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram levemente as projeções para a inflação e pioraram as expectativas para a economia.
De acordo com a pesquisa Focus, divulgada às segundas-feiras pelo BC, a projeção para a inflação para este ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 6,88% para 6,84%. Para 2017, a estimativa passou de 4,94% para 4,93%.

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Poupança tem 1º ganho anual acima da inflação em 21 meses

Durante cinco meses consecutivos, de junho a outubro, a poupança conseguiu entregar ao poupador ganho de poder aquisitivo no retorno mensal. (imagem ilustrativa)

Durante cinco meses consecutivos, de junho a outubro, a poupança conseguiu entregar ao poupador ganho de poder aquisitivo no retorno mensal. (imagem ilustrativa)

A rentabilidade anualizada da poupança no mês de outubro foi de 8,33%, contra 7,87% da inflação medida pelo IPCA, o que proporciona um ganho de poder aquisitivo do poupador de 0,43%. O levantamento foi feito pela provedora de informações financeiras Economatica.

De acordo com a consultoria, a poupança não conseguia ter ganho de poder aquisitivo em períodos anualizados diante do IPCA desde janeiro de 2015. A maior perda foi registrada em novembro de 2015, quando a poupança teve -2,29% de perda de poder aquisitivo.

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Inflação oficial é a menor para setembro desde 1998, diz IBGE

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No ano, de janeiro a setembro, o indicador acumula alta de 5,51%. (Foto: Internet)

De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (7), a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA) perdeu força de agosto para setembro, ao passar de 0,44% para 0,08%. A taxa, para o mês de setembro, é a menor desde 1998, quando recuou 0,22%%. Considerando todos os meses, o índice é o menor desde julho de 2014, quando ficou em 0,01%.

O mercado financeiro estima 7,23% para o IPCA de 2016 – acumulado em 12 meses, segundo o boletim Focus, do Banco Central, mais recente. A cada semana em que a pesquisa é divulgada, a previsão vem diminuindo. No entanto, ainda permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para este ano.

No ano, de janeiro a setembro, o indicador acumula alta de 5,51%. No mesmo período de 2015, a variação havia sido de 7,64%. Já em 12 meses, a IPCA está em 8,48%, abaixo dos 8,97% relativos aos 12 meses anteriores.

A culpa não foi minha, diz Temer sobre crise e desemprego no Brasil

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O presidente mencionou a inflação, que acelerou de 6% para 10% ao ano entre 2014 e 2015. (Foto: Internet)

Um país em profunda recessão, com desemprego crescente, inflação elevada e investimentos deprimidos. Esse foi o Brasil que o presidente Michel Temer disse que recebeu de Dilma Rousseff.

Temer, que foi vice de Dilma desde a primeira eleição, em 2011, afirmou, em discurso em São Paulo, que não tem culpa da gravidade do quadro que encontrou. “Vou cansá-los com dados para que daqui a dois, três meses não digam que o passivo é nosso”, disse.

O presidente mencionou a inflação, que acelerou de 6% para 10% ao ano entre 2014 e 2015, e uma queda do investimento de 25%. “Por trás desses dados estão homens e mulheres que pagam um preço inaceitável. Chegamos a quase 12 milhões de desempregados. E reitero que não foi culpa minha.”

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Banco Central projeta inflação de 7,3% este ano e recuo para 4,4% em 2017

(Foto: Ilustração)

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O Banco Central (BC) aumentou a projeção para a inflação este ano. Na estimativa, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 7,3% em 2016, ante 6,9% previstos em junho. O cálculo está no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (27) em Brasília.
A projeção estoura o teto da meta de inflação de 6,5% e fica longe do centro da meta (4,5%), que deve ser perseguida pelo BC.
Em 2017, a inflação deve recuar e encerrar o período em 4,4%, ante 4,7% previstos anteriormente. O limite superior da meta no próximo ano é 6%, com centro em 4,5%. Para 2018, a projeção é 3,8%.
Essas projeções são do cenário de referência, em que o BC levou em consideração informações disponíveis até o último dia 22 para fazer as estimativas. Nesse cenário, foram considerados o dólar a R$ 3,30 e a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 14,25% ao ano.

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BC prevê queda de 3,3% no PIB e inflação de 7,3% em 2016, acima da meta

O Banco Central calcula que a economia brasileira irá encolher 3,3% e a inflação chegará a 7,3% neste ano, de acordo com o relatório trimestral de inflação, divulgado nesta terça-feira (27).

A projeção anterior, divulgada no relatório de junho, trazia a mesma estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto), mas previa inflação menor, de 6,9%.

O banco diz que a inflação deve continuar caindo, mas numa “velocidade incerta”.

Se a previsão se confirmar, a alta dos preços em 2016 vai estourar o teto da meta, pelo segundo ano seguido. O objetivo do governo é manter a inflação em 4,5% ao ano, mas com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo (na prática, variando entre 2,5% e 6,5%). Em 2015, a inflação foi de 10,67%. 

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