Lula diz que governo Temer “só sabe cortar”; Confira o vídeo

(Foto: Internet)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou, na sua página oficial do Facebook, dois vídeos no qual critica a atuação do atual governo liderado por Michel Temer, fala sobre crescimento e geração de emprego.

Lula afirma, em um dos vídeos, que é necessário “acreditar no nosso mercado interno”, e que “precisamos de crédito para a produção e para o consumo”.

Em um, Lula ataca o governo Temer afirmando que o atual presidente só fala em “cortar”. E que “só um governo que eleito pelo povo têm credibilidade para liderar esse processo [de crescimento]”, diz.

No outro vídeo o ex-presidente fala em geração de emprego. “Isso se faz com investimento público e mais crédito para ativar a economia”, disse Lula. Ainda são esperados mais dois vídeos do ex-presidente.

Confira os vídeos

Desemprego atinge 12 milhões de pessoas e tem maior taxa desde 2012

(Foto: Internet)

O desemprego atinge 12,1 milhões de pessoas, o que equivale a 11,9% de pessoas desocupadas no trimestre móvel encerrado em novembro. A taxa de desocupação e o contingente de pessoas são os mais altos da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.

Os dados foram divulgados hoje (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são semelhantes aos do trimestre móvel imediatamente anterior (junho a agosto), quando a taxa de desocupação fechou em 11,8%. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, foi registrada uma alta de 2,9 pontos percentuais.

Os número de desempregados teve um crescimento de 33,1% em relação ao mesmo trimestre do ano passado – o equivalente a 3 milhões de pessoas a mais em busca de trabalho. O contingente de pessoas ocupadas hoje é de 90,2 milhões.

Carteira de trabalho assinada

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada ficou estável em relação ao trimestre anterior, fechando em 34,1 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo trimestre de 2015, houve queda de 3,7%.

Já o número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada cresceu 2,4%,, e chegou a 10,5 milhões de pessoas . Quando comparado ao mesmo trimestre móvel do ano passado, houve um aumento de 3,5%.

Fonte Uol

Movimento Empresa Júnior se destaca em Juazeiro com preparação de jovens profissionais

O Movimento Empresa Júnior tem como objetivo principal formar, capacitar e preparar futuros profissionais.

O Movimento Empresa Júnior (MEJ) tem ganhado cada vez mais espaço na cidade de Juazeiro (BA). Organizado pelos próprios estudantes, o movimento busca capacitar os jovens universitários, de modo que tenham um diferencial a ser apresentado no mercado de trabalho, qual seja a prática diária. Os alunos que participam do grupo não se conformam mais em apenas receber os conteúdos programáticos em sala de aula. Eles querem ir além e adquirir um autoconhecimento profissional.

O melhor exemplo da região é a Concretize Jr, que é uma Empresa Júnior (EJ) do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e primeira EJ de Juazeiro integrada à Federação de Empresas Juniores do Estado da Bahia (UNIJr-BA). A empresa atua há quatro anos no mercado com sua carta de serviços e abrange várias cidades do Vale do São Francisco, além da capital pernambucana, Recife.

Com um papel indispensável para o desenvolvimento de Juazeiro (BA) como polo de EJ’s, a Concretize Jr. conta com 49 membros universitários. Ao todo, cerca de 40 projetos já foram executados pelos universitários, dentre eles, projetos arquitetônicos, elétricos e hidrossanitários.

As EJ’s buscam pessoas capazes de se adaptarem e de tomarem decisões antes que sejam requisitadas. Esse pensamento vem atrelado ao espírito de liderança dos jovens, pois é necessário que existam guias, juniores, que coordenem e conduzam os demais.

Objetivos do MEJ

O Movimento Empresa Júnior tem como objetivo principal formar, capacitar e preparar futuros profissionais, de modo que os jovens universitários contem com um diferencial quando forem lançados ao mercado de trabalho. Além disso, os jovens empreendedores do movimento buscam gerar inovações, trazendo melhorias para a eficientização de processos e modernização de serviços.

Segundo Renan Calheiros, ‘A vocação do Brasil é para o crescimento’

O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que vê o próximo ano com otimismo. Em entrevista aos veículos de comunicação da Casa, o parlamentar fez um balanço das atividades legislativas do ano e afirmou que enxerga o Brasil preparado para retomar o crescimento econômico já em 2017, superando as crises política e econômica.

“A vocação do Brasil é para o crescimento. Eu acredito no Brasil, confio que nós vamos debelar a crise, que vamos voltar a crescer e gerar emprego e renda para o povo brasileiro”.

Na avaliação de Renan Calheiros, o Senado contribuiu para dar ao país as condições de retomada do dinamismo econômico, com a elaboração e execução de uma “agenda suprapartidária”. Para ele, as medidas discutidas e aprovadas ao longo do ano vão produzir resultados já no curto prazo.

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Economia do Nordeste tem piora mais acentuada do que o restante do país

Região do Brasil que mais cresceu até o início da atual crise, o Nordeste agora enfrenta piora mais acentuada em seus principais indicadores econômicos na comparação com a média do país.

Uma combinação de renda mais baixa que a média nacional, alta dependência dos municípios por verbas públicas e a falta de reajuste do Bolsa Família em 2015, entre outros fatores, elevou o desemprego na região a 14,1% (ante 11,8% no país) e fez a economia cair quase 6% no acumulado dos últimos 12 meses.

A inflação nas principais capitais do Nordeste, ainda que tenha perdido força, é mais alta que a média nacional. Os piores índices do país estão em Salvador, Recife e Fortaleza, todas com alta superior a 8% em 12 meses. Essa alta dos preços acentua o impacto sobre a renda e as vendas do comércio na região, que caíram mais de 10% em 12 meses.

“Além de sofrer mais por causa da renda menor e de ser altamente dependente do setor público, agora em crise, o Nordeste vive um fato externo extremo, a seca que já dura quase cinco anos”, afirma Thobias Silva, economista-chefe da Federação das Indústrias de Pernambuco.

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Cinco estados respondem por 64,9% da economia nacional

(Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

(Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

Cinco estados brasileiros responderam juntos por quase dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2014. As economias de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e Paraná representaram 64,9% do PIB nacional naquele ano, segundo dados das Contas Regionais divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

São Paulo continua sendo o principal motor da economia brasileira, respondendo por quase um terço do PIB do país (32,2%). O Rio de Janeiro, segunda maior força econômica do país, respondeu por 11,6%.

Minas Gerais permanece na terceira colocação (com 8,9% do PIB nacional). Em relação a 2013, a única troca de posição entre os 10 maiores estados ocorreu entre o Rio Grande do Sul e o Paraná. Os gaúchos passaram os paranaenses e ocupam a quarta posição, respondendo por 6,2%. Já o Paraná, na quinta posição, responde por 6% da economia nacional.

Crescimento

Em termos de crescimento, no entanto, os maiores avanços ficaram com as pequenas economias regionais. Tocantins teve a maior alta entre 2013 e 2014 (6,2%), seguido pelo Piauí (5,3%), por Alagoas (4,8%), pelo Acre (4,4%) e por Mato Grosso (4,4%). Desses cinco estados, quatro estão entre as 10 menores economias do país.

Em sentido oposto, grandes economias tiveram quedas devido ao comportamento da indústria da transformação: São Paulo (-1,4%), Minas Gerais (-0,7%), Rio Grande do Sul (-0,3%) e Paraná (-1,5%).

Atividade econômica cresce 0,15% em setembro e cai 0,78% no 3º trimestre

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Banco Central constatou que atividade econômica cresceu 0,15% em setembro. (Foto: Agência Brasil)

Depois de dois meses seguidos de queda, a atividade econômica registrou crescimento em setembro de 0,15%, na comparação com agosto. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado hoje (17). Em agosto, o índice caiu 1,01% e, em julho, 0,18%.

Nos três meses, houve queda de 0,78%, na comparação com o segundo trimestre deste ano. Em relação ao terceiro trimestre de 2015, a retração chegou a 3,84%, segundo os dados sem ajustes, já que a comparação é feita entre períodos iguais.

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Safra brasileira deverá crescer 13,9% em 2017, diz IBGE

 2016 deve fechar com uma produção de 183,8 milhões de toneladas (Imagem ilustrativa)

2016 deve fechar com uma produção de 183,8 milhões de toneladas (Imagem ilustrativa)

A safra brasileira deve fechar 2017 com uma produção de 209,4 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, 13,9% acima da safra prevista para este ano. Segundo o primeiro prognóstico para a safra de 2017, divulgado hoje (10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o maior aumento deverá ocorrer no Nordeste (51%).

As demais regiões deverão ter as seguintes taxas de crescimento de 2016 para 2017: Norte (7%), Sudeste (10,3%), Sul (5,5%) e Centro-Oeste (18,7%).

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Reformas darão as condições para crescimento do País, diz Temer

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

O presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta segunda-feira (31) que é preciso reformar para fazer o País crescer. Ele explicou que as medidas que o governo tem tomado, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que limita a expansão dos gastos públicos, são reformas que vão garantir crescimento e emprego.

Temer afirmou que o diálogo inaugurado pelo governo com o Congresso Nacional e com a sociedade civil é fundamental para fazer a economia voltar a crescer e a gerar empregos. “Quando nós pensamos em uma reforma que faz com que o Estado, o poder público diminua os seus gastos, ou seja, corte na própria carne, nós estamos reformando o País”, explicou o presidente

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Petrobrás volta a ser 2ª maior empresa do País

Petrobrás cresceu (Foto: Internet)

Petrobrás cresceu e vale agora R$ 211,637 bilhões. (Foto: Internet)

A Petrobrás alcançou na última sexta-feira (7) um valor de mercado de R$ 211,637 bilhões, passando a ser a segunda maior empresa de capital aberto por valor de mercado, segundo dados da Economatica. A Ambev continua na primeira colocação, com valor de mercado de R$ 308,475 bilhões.

O valor de mercado da estatal na última sexta-feira, destaca a Economatica, é R$ 27 milhões superior ao valor de mercado do Itaú Unibanco, de R$ 211,610 bilhões. O banco ocupa a terceira colocação entre as maiores empresas por valor de mercado, segundo a consultoria

A Economatica lembra que em fevereiro deste ano, a Petrobrás chegou a ser a quarta maior empresa de valor de mercado ficando atrás da Ambev, Itaú Unibanco e Bradesco. “A última vez que a Petrobrás foi a segunda maior empresa do mercado brasileiro foi no dia 18 de junho de 2015, com R$ 185,44 bilhões contra R$ 183,90 bilhões do Itaú Unibanco”, destaca.

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Presidente da Petrobrás afirma que em 5 anos, ela pode ser 4ª ou 5ª maior empresa do setor no mundo

O presidente da Petrobras disse que Temer demonstrou especial interesse na possibilidade de o setor de gás e óleo / Foto: internet

O presidente da Petrobras disse que Temer demonstrou especial interesse na possibilidade de o setor de gás e óleo / Foto: internet

Caso se confirmem as expectativas do presidente da Petrobras, Pedro Parente, em três anos, a estatal voltará a crescer para, em cinco anos, se tornar a quarta ou quinta maior empresa do setor, com uma produção de 3,4 milhões de barris de óleo e gás por dia. A projeção foi apresentada por Pedro Parente ao presidente Michel Temer, em reunião no Palácio do Planalto.

“Vim aqui trazer o planejamento estratégico da empresa para o período entre 2017 e 2021. Apresentamos as principais características desse plano. Foi uma apresentação técnica”, disse o presidente da estatal. Segundo ele, um dos horizontes do plano é a redução mais rápida das dívidas da empresa. Nos três anos seguintes, a expectativa é que a empresa volte a crescer, para, de acordo com Parente, ao final do período de cinco anos, ser “uma empresa que produzirá cerca de 3,4 milhões de barris equivalentes de óleo e gás por dia, estando talvez entre a quarta e a quinta maior empresa do mundo no setor”.

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“Pacote do crescimento” deve ser lançado em agosto pelo governo Temer

Marco Aurélio foi o responsável pela decisão liminar que determinou há cerca de um mês que a Câmara desse prosseguimento à denúncia contra Temer/Foto:arquivo

O TCU pode aumentar o valor do acordo. (Foto: Arquivo)

Disposto a lançar seu pacote de estímulo ao crescimento ainda em agosto, Michel Temer receberá nesta semana uma lista de 20 medidas preparadas pelo Planejamento. Ela incluirá a ampliação dos prazos das concessões públicas para atrair investidores externos — será criada uma janela de cerca de seis meses entre o lançamento do edital e a realização do leilão. Trará também o projeto de financiamento para compra de imóveis pela classe média, que ainda aguarda o aval da Fazenda.

O TCU pode aumentar o valor do acordo de leniência com a empresa SBM — US$ 341 milhões. “Não descartamos uma reparação maior”, diz um ministro. A corte também quer vetar o repasse de US$ 15 milhões para o Ministério Público Federal — o valor foi incluído no acordo pelo MPF. Além disso, dos R$ 6,2 bilhões perdidos com corrupção, a Petrobras já conseguiu reaver R$ 1,5 bilhão.

Fonte Folha de São Paulo

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