Chuvas de fevereiro recuperam volume do Reservatório de Sobradinho

(Foto: Samuel Morais/Divulgação)

O primeiro mês de 2018 foi de preocupação com o volume do Reservatório de Sobradinho, quando o volume útil atingiu a marca de 12,29%. Mas as chuvas de verão têm ajudado a modificar esse cenário e no domingo (18) o nível chegou a 16,91%, mostrando um cenário positivo para fevereiro.

Entre o dia 3 a 18 de fevereiro a chuva acumulada em milímetros foi de 144,3, de segundo dados do Sistema de Gestão de Recursos da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). Uma realidade bem distinta de agosto passado, quando o nível do volume útil do reservatório atingiu seu menor nível, 2%.

Os primeiros meses do ano são marcados pelas chuvas no Nordeste, época de recuperação dos reservatórios e barragens da região. Janeiro não choveu o esperado, mas segundo Laboratório de Meteorologia da Univasf, fevereiro deve compensar e terminar no acumulado com 70 mm.

A semana ainda pode registrar mais chuva, já que o Instituto Climatempo alerta para a possibilidade de chuva a qualquer hora do dia de hoje (19) até a sexta-feira (23).

Manobra na Hidrelétrica de Xingó faz nível do Rio São Francisco aumentar e causa prejuízos em Alagoas

(Foto: internet)

Durante o fim de semana, o nível do Rio São Francisco aumentou 8 metros no entre o Estado da Bahia e Alagoas e causou inundações na cidade alagoana de Piranhas.

A inundação da orla fluvial da cidade foi provocada pelo aumento da vazão da Hidrelétrica de Xingó. A elevação provocou estragos nas residências e estabelecimentos comerciais próximos ao rio. Moradores, comerciantes e turistas de Piranhas foram surpreendidos. Com a elevação, embarcações de pescadores chegaram a afundar e foi registrada a morte de peixes.

Além dos prejuízos em Piranhas, que acabaram levando os turistas a deixarem o local antes do previsto, também foram relatados prejuízos na margem sergipana do rio. No final do dia, no entanto, o São Francisco já havia voltado para o leito.

Os moradores afirmaram que não houve nenhum aviso sobre o aumento da vazão do Rio São Francisco.

A Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) informou, nesta terça-feira (9), que o aumento do Velho Chico no último fim de semana foi provocado pela abertura espontânea de uma das comportas da Usina Hidrelétrica de Xingó. O sistema estaria semiaberta e rompeu voluntariamente, sem ação humana.

“Tão logo detectamos o problema, providenciamos o fechamento de outra turbina”, informou o diretor de Operações, João Henrique de Araújo Franklin Neto. “Não houve tempo hábil para informar a população sobre essa operação solicitada pelo ONS [Operador Nacional do Sistema Elétrico]”, disse.

De acordo com o diretor da Chesf, a empresa recebeu uma solicitação do ONS na sexta-feira da semana passada para a elevação do nível do reservatório de Itaparica, em Pernambuco, com a entrada em operação de quatro geradores em Paulo Afonso e um outro em Xingó, a fim de suprir a deficiência na geração de energia eólica.

Fonte: Gazzetaweb

Lucas Ramos participa de audiência sobre a privatização da Chesf em João Pessoa

(Foto: Reprodução)

Presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Chesf na Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado estadual Lucas Ramos (PSB) participou, na Câmara Municipal de João Pessoa (PB), de audiência para debater a privatização de empresas públicas.

“O governo Michel Temer apresentou ao Brasil um pacote de privatizações que envolve 57 empresas nacionais, entre elas boa parte do sistema elétrico, incluindo a Chesf. Não podemos deixar que coloquem na prateleira um patrimônio tão importante para os brasileiros apenas para cobrir o rombo das contas públicas provocado pela má gestão”, enfatizou Lucas.

“Neste processo, também estão incluídos os Correios, bancos públicos a exemplo da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, Casa da Moeda, terminais portuários, rodovias e aeroportos como o de João Pessoa”, lembrou.

Lucas Ramos acrescentou que os efeitos negativos que a venda da estatal responsável pela geração e distribuição de energia elétrica para o Nordeste pode acarretar para a região.

“A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que a tarifa pode ser reajustada em 16,7% e isso terá influência direta na produção industrial, com o aumento dos custos sendo repassado para o bolso do trabalhador brasileiro e afetando a nossa economia”, afirmou Lucas.

De acordo com o deputado, a privatização da Chesf também coloca em risco as políticas públicas de usos múltiplos do Rio São Francisco – como o abastecimento humano, a utilização na agricultura irrigada e a pesca artesanal.

Fonte FolhaPE

Durante prêmio Fórum Nordeste 2017, Fernando Filho enfrenta protesto contra privatização da Chesf

Fernando Filho deve debater com os senadores a proposta de privatização da Eletrobras. (Foto: Reprodução)

O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, recebeu, na manhã desta segunda-feira (25), o prêmio Fórum Nordeste 2017. O reconhecimento é entregue para lideranças que contribuem em favor dos setores de biocombustíveis, etanol e energias limpas.

Durante o evento, cerca de 10 funcionários da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) fizeram um protesto contra a privatização da estatal. Na ocasião, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, dissidente do PSB, afirmou que que está aberto ao diálogo sobre o assunto.

Em conversa com os manifestantes, Fernando Filho disse que iria até a Chesf esclarecer as dúvidas, desde que o debate não tivesse teor político e nem que seja motivo de palanque.

Com informações do Jamildo

Em Petrolina, Odacy Amorim participa de audiência pública sobre a possibilidade de privatização da Chesf

Odacy Amorim é vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Chesf. (Foto: Divulgação)

Nesta quinta-feira (14), o deputado estadual Odacy Amorim (PT) participou, na Câmara Municipal de Vereadores de Petrolina, de audiência pública que discutiu a possibilidade de privatização da Chesf. Odacy, que é vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Chesf, pôde debater e ouvir a opinião da população petrolinense acerca do tema.

Durante o encontro, o deputado ressaltou o seu posicionamento contrário à ideia de privatização da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco:

“É preocupante essa proposta do governo federal de privatizar a Chesf. É preciso, antes de tudo, discutir esse tema com a sociedade. Manter a Chesf pública é manter vivo o Rio São Francisco, e justamente por isso iremos resistir. Como Vice-presidente da frente parlamentar em defesa da Chesf, quero convocar a população a participar deste debate. É preciso respeito com o patrimônio do povo brasileiro”.

Participaram também do encontro os deputados Rodrigo Novaes (PSD/PE), Lucas Ramos (PSB/PE) e Zó (PCdoB/BA), os vereadores Gilmar Santos (PT), Cristina Costa (PT), Domingos de Cristália (PSL), Osinaldo Souza (PTB) e Paulo Valgueiro (PMDB), além de diversas lideranças e populares

“Isso é um crime”, diz representante dos empregados da Chesf sobre privatização

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Fernando Ferro, ex-deputado federal, representante dos empregados da Chesf, esteve presente na Câmara de Vereadores de Petrolina para participar da Audiência Pública que trata das privatizações da Chesf e da Eletrobrás.

Para o ex-deputado, não há justificativa para a continuidade desse processo de privatização da Chesf, já que a empresa dá lucro ao país. “Eles querem apagar a história dos pioneiros da Chesf, de Nilo Coelho que defendia a Chesf e agora vê um parente dele participar de uma patranha dessa para destruir uma empresa como a nossa. Não tem justifica ideológica. Em termos econômicos a Chesf dá lucro”.

Ferro atacou o presidente Michel Temer, o senador Fernando Bezerra Coelho e o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho. Para o ex-deputado, “isso é uma operação financeira, não é um processo normal”.

“Fernando Filho é um menino de recado do capital financeiro, Fernando Coelho e Michel Temer estão associados ao capital financeiro internacional para vender o nosso patrimônio, isso é um crime”.

O ex-deputado afirmou que a luta vai continuar e que os envolvidos no processo de privatização “não têm legitimidade, nem honra para propor a venda do patrimônio nacional”.

Audiência pública vai discutir privatização da Chesf nesta quinta em Petrolina

A audiência foi solicitada pela vereadora Cristina Costa (PT)

O posicionamento do Governo Federal, através do ministério de Minas e Energia, favorável ao processo de privatização de várias empresas que compõem o Sistema Eletrobrás, como as distribuidoras de energia, nas regiões Norte e Nordeste, e as geradoras e transmissoras, em especialmente a Chesf, será o tema de uma audiência pública na manhã desta quinta-feira (14), no plenário da Câmara Municipal de Petrolina.

Em atenção a Requerimento da vereadora Cristina Costa (PT), muitas autoridades discutirão a privatização das empresas de distribuição do Norte e Nordeste; a redução de metade do quadro de empregados; as alterações das normas que regem o setor elétrico brasileiro; o fim da política energética de Estado no Brasil, que passaria a ser gerida totalmente pelo setor privado, dentre outros pontos.

“Importante mencionar que as justificativas da falta de recursos alegadas pelo Ministro de Minas e Energia e da “ineficiência” das empresas, utilizadas para o enxugamento do sistema Eletrobras, não são procedentes. Pois, somente a Chesf tem a receber em torno de R$ 11 bilhões em indenizações da Lei 12.783/2013 e os relatórios de Administração do Grupo apontam para a melhoria e a manutenção de bons níveis dos indicadores operacionais nos três segmentos. Ressaltamos que os recursos que já foram recebidos da indenização da Lei 12.783/2013, foram colocados em SPEs, que até agora não teve retorno financeiro, só a Chesf investiu em torno de 6 Bilhões”, diz Cristina.

Na justificativa a vereadora afirma ainda que o papel estratégico que a Chesf desempenha para toda região Nordeste é inegável. “Sua área de atuação é ímpar, pela responsabilidade e ações destinadas a toda sociedade, sejam essas ações de caráter ambiental, ligado à sobrevivência do Rio São Francisco, social, cultural, financeiro, seja com a absorção dos profissionais formados pelas universidades e escolas técnicas da região, seja na organização, provimento e assessoramento de comunidades carentes e afetadas por elas, seja na geração de postos de trabalho. A Chesf age de forma a promover o desenvolvimento regional onde está inserida, formando na memória viva da população uma identidade e uma referência”, comenta.

A Chesf é um símbolo para o Nordeste. Pioneira no estudo e desenvolvimento de fontes alternativas de energia, domina a tecnologia de construção de usinas em rocha (como as hidrelétricas do complexo de Paulo Afonso), acumula um profundo conhecimento técnico sobre as particularidades da região Nordeste e sobre a gestão das águas do Rio São Francisco e do controle de sua vazão para o uso múltiplo do rio, inclusive essencial para o abastecimento da transposição do Rio para atender toda Região Nordeste. “Tudo isto vai se perder se a Chesf for privatizada”, lamenta Cristina.

Privatização da Chesf entra na pauta de discussão da Alepe

(Foto: Arquivo)

Na sessão de segunda-feira (4) a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), uma audiência coloca em pauta os impactos da privatização da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf).

A iniciativa em abordar o tema partiu da deputada Laura Gomes (PSB). Fernando Filho foi convidado para a audiência. Além dele, representantes da Chesf e da secretaria estadual de Meio Ambiente.

Redução da vazão do Rio São Francisco chega a 580m³/s

A redução faz parte de um teste da Chesf. (Foto: Arquivo)

A partir de hoje (31) a vazão do Rio São Francisco começará de forma gradual, dos atuais 600 m³/s para 580m³/s a partir da usina de Xingó em Sergipe. As informações foram divulgadas pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf).

O objetivo da Chesf é realizar teste de redução de vazão para avaliar eventuais impactos aos usuários, em especial, para as captações de água para abastecimento. Em seguida, e após avaliação das entidades envolvidas, será definida nova redução para 550 m³/s.

Deputados pernambucanos reagem a possível privatização da Chesf

A intenção anunciada pelo Ministério de Minas e Energia de privatizar a Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras) provocou protestos dos deputados durante a Reunião Plenária desta terça (22), na Alepe. Entre outras empresas, a estatal do setor de energia controla a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), que possui 12 hidrelétricas e mais de 20 mil quilômetros em linhas de transmissão no Nordeste. Lucas Ramos (PSB) e Odacy Amorim (PT) ocuparam a Tribuna para expressar insatisfação com a medida, que consideram contrariar o interesse público.

Segundo o ministério, ainda não há modelo definido para o processo de redução da participação da União no capital da estatal, cujas ações negociadas em bolsa somam R$ 28 bilhões. Apesar de acumular prejuízos bilionários, desde 2012, por negociar energia a preços abaixo dos praticados pelo restante do mercado, a empresa lucrou R$ 3 bilhões em 2016. O patrimônio da companhia, de acordo com estimativas do Governo Federal, é de R$ 50 bilhões.

“Privatizar a Chesf e a Eletrobras não é a pauta que o Brasil precisa neste momento”, garantiu Lucas Ramos, o primeiro a se manifestar contra a proposta. “Querem colocar à venda um ativo superavitário, um dos maiores do Brasil, e fazer o povo pagar pela ineficiência dos gestores que por ali passaram anteriormente”, criticou o socialista, acusando o governo do presidente Michel Temer de vender a estatal unicamente para “cobrir o rombo” das contas deste ano.

Para Rodrigo Novaes, a medida ameaçaria o caráter estratégico da Eletrobras e os programas de cunho social conduzidos em regiões menos desenvolvidas economicamente, como é o caso da Chesf no Sertão de Pernambuco. “Se afirmam que a gestão pública é incapaz de promover os investimentos necessários ao desenvolvimento, imaginem quando estiver tudo entregue a empresários que trabalham de costas para a população e voltados ao caixa da companhia”, apontou.

Odacy Amorim pediu a presença do titular do Ministério de Minas e Energia, o deputado federal pernambucano licenciado Fernando Coelho Filho, e disse que a decisão pode colocar em risco gerações futuras de brasileiros, sobretudo os pernambucanos do Sertão do São Francisco. “O rio é o sangue do povo nordestino e não pode ser influenciado por decisões tomadas de cima para baixo”, protestou o petista, que anunciou visita a Petrolina, no próximo dia 28, da Frente Parlamentar da Revitalização dos Rios. “Estarão lá deputados de Pernambuco e da Bahia para demarcarmos a importância dessa questão”, assegurou Amorim, que coordena o grupo.

ANA autoriza nova redução da vazão do Rio São Francisco em Sobradinho

(Imagem: internet)

Agência Nacional de Águas (ANA) autorizou que a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) pratique a redução da vazão mínima do reservatório de Sobradinho. A resolução foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (26).

A redução nos reservatórios de Sobradinho será a uma média diária de 600 m³/s e instantânea de até 570 m³/s. A autorização passa a valer a partir da data de publicação até o dia 30 de novembro deste ano.

Devido à falta de chuvas na região, a medida evita que os reservatórios se esvaziem, no caso de uma vazão maior. Embora necessária, essa retenção se reflete em impactos ambientais negativos em diversas comunidades ribeirinhas, onde o rio perde força e fica cada vez mais raso.

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Redução da vazão de Sobradinho prejudica plantio em Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande

(Imagem: internet)

Desde a última quarta-feira, a vazão de Sobradinho passou a ser de 650 metros cúbicos por segundo, a mais baixa da história, a novidade vem limitando a agricultura em localidades que precisam da água do São Francisco para as suas atividades, como as situadas em Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande.

Segundo o empresário e presidente da Associação dos Produtores do Vale do São Francisco (Valexport), José Gualberto alguns contratos deixaram de ser fechados devido à baixa vazão. “Deixei de fechar um contrato de um plantio de mandioca pela insegurança na captação da água”, diz o empresário. “Estou há quase 50 anos na região. Não me lembro de outra estiagem igual a essa. Estamos indo para o 6º ano de chuvas insuficientes”, conta.

A expectativa é a vazão sofra uma redução ainda maior, em breve que pode chegar até 600 metros cúbicos por segundo. A diminuição da vazão de Sobradinho está sendo analisada pela Chesf porque o lago estava com 15,22% do seu volume útil na última quinta-feira (23). Há um ano, era 32,80%.

“Este ano, as chuvas foram mais fracas. Estamos monitorando e se tudo tiver normal, a vazão deve cair em 600 metros cúbicos por segundo. O objetivo é garantir a segurança hídrica dos demais usuários do São Francisco”, conta o diretor de Operação da Chesf, João Henrique Franklin.

Com informações do JC

Chesf pede para reduzir vazão da água em Sobradinho

(Imagem: internet)

A Companhia Hidro Elétrica do Rio São Francisco (Chesf), pediu à Agência Nacional de Águas (ANA) uma nova redução, desta vez para 650 m³/s. A medida foi debatida nesta segunda-feira (20), em reunião com a ANA, o Ibama e quatro estados que integram a Bacia do São Francisco.

O diretor de operações da Chesf, João Henrique Franklin, informou que a medida é necessária porque o maior reservatório para geração de energia da região Nordeste está em níveis baixos. Atualmente, ele opera com apenas 15% da capacidade total, devido às implicações causadas pelas secas e outras questões que comprometeram a reserva hídrica do Velho Chico.

A vazão de Sobradinho vem sendo reduzida gradualmente desde 2013. Na época, uma resolução da ANA autorizou a redução da vazão de Sobradinho de 1,3 mil m³/s para 1,1 mil m³/s. Em abril de 2015, foram mantidos os 1,1 mil m³/s, com permissão de redução para 1mil m³/s nos períodos de carga leve, ou seja, nos dias úteis e sábados de 0h às 7h e durante todo o dia aos domingos e feriados. No mesmo ano, outra resolução reduziu o patamar para 900m³/s. No ano passado, uma nova redução estabeleceu o patamar 800m³/s. O patamar atual de 700m³/s, foi estabelecido com a Resolução ANA nº 1.283/2016.

Com informações do FolhaPE

Paulo Afonso fica sem energia após incêndio na subestação da CHESF

(Foto: WhatsApp)

Após um incêndio em uma subestação da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), que fica localizada nas proximidades do antigo Centro de Treinamento, a cidade de Paulo Afonso (BA) ficou sem energia por cerca de duas horas na noite desta segunda-feira (26).

Técnicos da CHESF acionaram o Corpo de Bombeiros logo quando perceberam o início do incêndio. A equipe de bombeiros conseguiu controlar o fogo por volta das 23h. Todos os bairros próximos à subestação ficaram sem energia. Ainda não se sabe a causa do incêndio.

Fernando Filho descarta privatização da Chesf

 as atenções estão voltadas para as chuvas na bacia do rio São Francisco e para a volta da bandeira verde, que deve acontecer nos próximos meses. (Foto: arquivo

as atenções estão voltadas para as chuvas na bacia do rio São Francisco e para a volta da bandeira verde, que deve acontecer nos próximos meses. (Foto: arquivo

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, seis meses depois de tomar posse, escolhido pelo presidente da República Michel Temer tem como maiores desafios a transparência junto aos agentes do setor energético-mineral e a redução dos subsídios para evitar que distorções ocorram na conta de luz do consumidor.

Agora, as atenções estão voltadas para as chuvas na bacia do rio São Francisco e para a volta da bandeira verde, que deve acontecer nos próximos meses.

“Evidentemente que estamos acompanhando as dificuldades da holding e, consequentemente, da Chesf, que tem cem obras e apenas dez estão em andamento. Como vamos resolver isso? Cortando custos e despesas, e isso já vem sendo feito. Além disso, outras medidas serão anunciadas durante o Plano Estratégico da Eletrobras para os próximos anos. E se, mais alguma medida precisar ser tomada ao longo desse tempo, o conselho vai fazer. Privatização da Eletrobras? Da Chesf? De Furnas? Não sei de onde tiraram essa ideia. O que existe é a venda de alguns ativos para fazer frente às o­bri­­­gações das empresas” Afirmou Fernando Filho.

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