Brasil pode ter a segunda maior produção de café da história, diz Conab

Café

De acordo com a primeira estimativa da safra 2016 de café (espécies arábica e conilon), a produção brasileira deverá ficar entre 49,13 e 51,94 milhões de sacas de 60 quilos de café beneficiado.

Se considerada a média de produção (50,5 mi), esta pode ser a segunda maior safra da história, ficando atrás apenas da safra de 2012, que foi de 50,8 mi.

A previsão indica um acréscimo de 13,6% a 20,1% em relação à produção de 43,24 milhões de sacas obtidas em 2015. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Este é um ano de alta bienalidade para o café. A característica dessa cultura faz com que a planta obtenha melhores rendimentos em anos alternados, especialmente o café arábica, e independe de tratamento do solo ou de outras ações tecnológicas.

Exportações de frutas coloca Petrolina em destaque no Estado

Exportações frutas 1

Concluindo o ano de 2015 como a segunda cidade que mais exporta em Pernambuco, Petrolina fechou o ano com um superávit de US$ 153.462.690,00 (Cento e cinquenta e três milhões, quatrocentos e sessenta e dois mil, seiscentos e noventa dólares).
As exportações representam 89, 88% do superávit, enquanto 10,12% são de importações. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Agrário da Prefeitura de Petrolina, coordenada pelo secretário Jorge Assunção.

O município pernambucano é responsável por 60% das exportações da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico – RIDE, que engloba oito municípios: Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande e Orocó, situados em Pernambuco; Juazeiro, Casa Nova, Curaçá e Sobradinho, situados na Bahia. As balanças comerciais do ano de 2014 e 2015 apresentaram um superávit de US$ 23.551.556,00 (Vinte e três milhões, quinhentos e cinquenta e um mil, quinhentos e cinquenta e seis dólares).

O êxito econômico deve-se à fruticultura irrigada, principal fonte econômica do município. Todos os investimentos em técnicas de irrigação estabelecidos no município favoreceram o cultivo de manga e uva e a expansão de sua rede comercial produtiva para a Europa, Estados Unidos, Japão e outros lugares. A exportação da manga cresceu em 1,48%, entre 2005 a 2015.
As balanças comerciais do ano de 2014 e 2015 apresentaram um superávit de US$ 23.551.556,00 (Vinte e três milhões, quinhentos e cinquenta e um mil, quinhentos e cinquenta e seis dólares).

O prefeito de Petrolina, Julio Lossio, acentua a relevância da fruticultura irrigada para o desenvolvimento econômico de Petrolina. “Sem dúvidas a nossa fruticultura é uma das atividades econômicas mais fortes da cidade. Através dela garantimos empregos para milhares de pessoas e nos consolidamos no cenário nacional e internacional como grande exportadora e isso reflete positivamente em todo o município”, avalia o gestor municipal.

FMI estima queda da economia brasileira de 3,5% este ano

Renda e economia. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou a projeção de queda da economia brasileira este ano. A estimativa para a retração do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 1% para 3,5%. Para o FMI, será o segundo ano consecutivo de queda da economia. Em 2015, de acordo com o fundo, houve retração de 3,8%.

Em 2017, a expectativa é de estabilidade, com estimativa de crescimento zero para o PIB. Em outubro do ano passado, o FMI projetava crescimento de 2,3%, em 2017.

A retração do Brasil puxou o resultado negativo para a economia da América Latina. A expectativa para os países da região é de retração de 0,3% este ano. Para 2017, a previsão é de crescimento de 1,6%.

No relatório Perspectiva Econômica Global, o Fundo Monetário Internacional diz que no Brasil a recessão é causada pela incerteza política, em meio às contínuas repercussões das investigações da Operação Lava Jato. O FMI acrescenta que as investigações na Petrobras estão sendo mais profundas e prolongadas do que se esperava.

Para o fundo, a economia global deve crescer 3,4% este ano e 3,6% no próximo, dois décimos a menos do que o previsto em outubro.

Na atualização feita ao relatório, o FMI justifica a revisão para baixo do crescimento mundial tanto em 2016 quanto em 2017 principalmente com o desempenho econômico dos mercados emergentes e das economias em desenvolvimento, como o Brasil. (Ebc)

Começa prazo para entrega obrigatória da Rais 2015 por empregadores

carteira de trabalho

Os empregadores de todo o Brasil têm de hoje (19) até o dia 18 de março para encaminhar ao Ministério do Trabalho e Previdência Social a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) referente ao ano de 2015, com informações de todos os empregados.

Os inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), incluindo todos os órgãos da adminstração pública direta e indireta e ainda empregadores urbanos e rurais pessoa física que tenham CNPJ, devem ficar atentos, pois são obrigados a entregar a relação. Se for perdido o prazo, serão aplicadas multas.

O ministério esclarece que os empregadores domésticos não precisam entregar a Rais, pois não têm CNPJ.

A Rais é encaminhada somente pela internet. Para isso, deve ser utilizado um programa gerador de arquivos chamado RAIS – GDRais2015, disponível em http://www.rais.gov.br, onde também há um manual para o esclarecimento de dúvidas. O empregador não pode se esquecer de imprimir o recibo de entrega até cinco dias úteis após o envio dos formulários.

Além dos dados completos de cada estabelecimento, incluindo filiais e correlatas, é necessário repassar as informações pessoais e contratuais de todos os tipos de funcionários, mesmo os já desligados ao longo de 2015. As exceções são os estagiários, diretores sem vínculo empregatício e empregados domésticos, entre outros.

Se não houver empregados vinculados ao CNPJ, deve ser entregue uma Rais Negativa. Microempreendedores Individuais que não tenham tido empregados no ano passado estão isentos.

Criada em 1975, a Rais é um dos principais instrumentos usados pelo governo para a coleta de dados sobre o trabalho fomal. As informações servem para o controle da atividade trabalhista no país e a elaboração de estatísticas sobre o mercado de trabalho.

Os dados são utilizados também como subsídio por outros órgãos do governo, como é o caso do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que utiliza a Rais para o cruzamento de dados sobre beneficiários do programa Bolsa Família, com o objetivo de evitar fraudes.

As informações da Rais são aplicadas ainda no controle de registros ligado à Previdência, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e dos sistemas de arrecadação e benefícios previdenciários. Por isso, a não entrega da Rais prejudica o empregado, que fica impedido de receber qualquer abono salarial a que tiver direito, como o PIS-Pasep.

Duas apostas levam prêmio de R$ 25 milhões da Mega-Sena; veja dezenas

mega sena

Duas apostas vão dividir o prêmio de R$ 25,3 milhões do concurso 1.781 da Mega-Sena, realizado neste sábado em Serra (ES). Os bilhetes que acertaram as seis dezenas são de Manaus (AM) e de Prata (MG).

As dezenas sorteadas foram: 01 – 08 – 22 – 49 – 52 – 53

Cada um dos ganhadores da sena vai receber R$ 12,6 milhões. Este foi o quinto sorteio de 2016 e, até agora, ninguém havia acertado seis dezenas.

Outras 54 apostas acertaram cinco números e vão ganhar R$ 44,7 mil cada. Mais 3.941 apostas fizeram a quadra e devem receber R$ 875,37 cada.

Nordeste tem maior aumento de consumidores com contas em atraso

Renda e economia. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A região Nordeste foi a que registrou o maior crescimento da inadimplência em 2015, em a 2014. O índice chegou a 7,62%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), vinculado à Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A entidade divulgou hoje (14) pesquisa sobre o endividamento do brasileiro em todas as regiões, exceto o Sudeste, onde o acompanhamento dos registros está suspenso desde outubro do ano passado. Devido à ausência do Sudeste, não foi calculado o índice nacional de inadimplência em 2015. O SPC não divulga também os números regionais de pessoas com contas atrasadas.

O motivo para o Sudeste ser excluído do levantamento é a entrada em vigor de uma lei estadual em São Paulo determinando que consumidores só tenham o nome negativado após assinarem um aviso de recebimento (AR) enviado pelos correios.

Segundo a confederação, que questiona a constitucionalidade da lei no Supremo Tribunal Federal, a determinação dificultou o cadastro de inadimplentes no estado. Por isso, a entidade interrompeu o acompanhamento de dados no Sudeste e deixou de calcular a inadimplência nacional.

De acordo com a CNDL, o Sudeste reúne 45% da população adulta inadimplente do país, o que equivale a 57 milhões de pessoas com idade entre 18 e 95 anos. Segundo a entidade, devido à representatividade da região, haveria distorção no cálculo da inadimplência nacional sem levar o Sudeste em conta.

A região com a segunda maior alta da inadimplência em 2015 foi o Centro-Oeste, que teve elevação de 6,24% em relação a 2014. Em terceiro lugar ficou o Sul, com alta de 5,1% e, em quarto, o Norte, com o menor crescimento da inadimplência, de 3,92%.

Na avaliação dos lojistas, o aumento do número de consumidores endividados em 2015 reflete as dificuldades da economia do país, com piora nos índices de emprego e avanço da inflação.

Apesar da alta da inadimplência nas quatro regiões ante 2014 houve recuo na comparação mensal. Segundo o SPC, entre novembro e dezembro de 2015 a região Sul apresentou queda de 1,78% no número de consumidores endividados. No Norte, a redução foi 1,1%. No Centro-Oeste, o número de consumidores com dívidas em atraso caiu 0,89% no último mês do ano e, no Nordeste, recuou 0,88%. (Ebc)

Mesmo com aumento maior em Juazeiro, cesta básica continua mais cara em Petrolina

Análise tem como base conjunto de 34 produtos, que incluem alimentos e materiais de higiene

Uma pesquisa da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) confirmou o que os consumidores vêm sentindo no bolso diariamente: as compras do supermercado ficaram mais caras em 2015. O ano passado registrou uma forte inflação de 16,33% em Juazeiro e 11,86% em Petrolina. A cesta continua mais cara no município pernambucano, apesar dos preços terem subido com mais força em Juazeiro.

Segundo o Índice da Cesta Básica (ICB), que é realizado mensalmente pelo Colegiado de Economia da Facape, só no mês de dezembro todos os produtos que compõem a cesta básica tiveram um aumento no preço. As duas cidades juntas registraram inflação de 4,18% no mês natalino. A carne bovina, o feijão carioca e o açúcar foram os alimentos que apresentaram a maior alta.

O aumento do preço da carne foi provocado pela estiagem e o crescimento das exportações. A produção de feijão sofreu com as questões climáticas, que reduziram a qualidade e a produtividade, motivo que fez os preços subirem. Já a alta do açúcar foi motivada pelas exportações, além das usinas terem destinado grande parte da cana para fabricar etanol.

De acordo com a pesquisa, o ano de 2015 não foi bom para a manutenção do poder aquisitivo dos consumidores, principalmente por muitos não terem conseguido repor as perdas salariais do ano anterior (2014). O professor da Facape e coordenador da pesquisa, Dr. João Ricardo Lima, garante que pesquisar, ficar atento aos preços e buscar as melhores ofertas ainda é a melhor saída para quem está com o orçamento apertado. O ICB completo está disponível na página eletrônica da faculdade.  (ascom)

54% dos comerciantes e prestadores de serviços temem que o Brasil não saia da crise em 2016

O camelódromo espalha-se por 11 ruas do centro do Rio de Janeiro

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com comerciantes e prestadores de serviços das 27 capitais e do interior do Brasil revela que o maior temor dos empresários com relação a 2016 é que o país não supere a crise econômica.

O medo da recessão se prolongar aparece, inclusive, a frente de outras opções mais voltada ao próprio negócio do entrevistado, como o risco de não conseguir pagar as dívidas (38%), ser assaltado ou vítima de violência (38%) e ser obrigado a fechar a empresa (37%).

Quando perguntados sobre o problema brasileiro mais importante a ser resolvido neste novo ano, novamente a crise econômica lidera a lista de opções ao lado da corrupção, ambos com 69% de menções. Outros problemas apontados pelos empresários brasileiros são os impostos elevados (65%), a inflação (49%), a falta de vontade política (40%) e a violência (39%).

A atual situação da economia brasileira tem gerado um ciclo vicioso, difícil de interromper. Como a inflação e as taxas de juros estão altas, as vendas caem e as empresas empregam e investem menos. Os efeitos negativos são percebidos nas quedas das vendas no varejo e na produção industrial. Dessa forma, temos queda de confiança tanto do empresário, quanto do consumidor. Esse resultado se traduz em inadimplência de ambas as partes, como os recentes indicadores têm apontado“, analisa o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Com crise, quase 4 milhões voltam às classes D e E

download (1)O aumento do desemprego e a queda nos rendimentos dos brasileiros já mostram efeito sobre o processo de mobilidade social em curso no País de meados de 2004 a 2014, informa a reportagem do Valor Econômico. Estudo feito pela economista do Bradesco Ana Maria Barufi estima que, entre janeiro e novembro do ano passado, a participação da classe C na pirâmide social caiu dois pontos percentuais. Baixou de 56,6% para 54,6%. Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), Ana Maria estima que 3,7 milhões de pessoas deixaram a classe C.

Esse grupo migrou para as classes D e E, segundo a economista. A participação da classe D avançou de 16,1% para 18,9%. No caso da E, o avanço foi de 15,5% para 16,1% no mesmo período. Devido ao agravamento da crise, ela acredita que a classe C tende a voltar a responder por menos da metade da população do país, retomando o nível registrado até 2010.

De acordo com os cortes de renda utilizados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), em 2015, a classe C reúne famílias com renda mensal entre R$ 1.646 e R$ 6.585, já a D, entre R$ 995 e R$ 1.646. A classe E tem renda familiar até R$ 995, informa o Valor.

A economista observa que não há perspectiva de reversão desse quadro em curto prazo, já que o aprofundamento da crise tende a atingir de forma mais intensa as classes mais baixas. A inflação superior a 10% no acumulado dos últimos 12 meses prejudica ainda mais os brasileiros com menor renda. O resultado, explica Ana Maria Barufi, é que a desigualdade de renda deve voltar a crescer no país nos próximos anos. (Fonte: Congresso em Foco)

Surtos de viroses em Pernambuco assustam e comprometem economia

Virose 1

O nordeste o Estado de Pernambuco tem sido o mais atingido pelos surtos de viroses que acomete boa parte da população.

Por conta disso até a economia está comprometida. No agreste o número de trabalhadores com virose tem diminuído significativamente a produção têxtil, que é um o ponto forte da economia local e do Estado.

O número de turistas que escolhem o litoral pernambucano para passar férias também diminuiu dado aos casos crescentes das viroses, o que consequentemente ocasionará prejuízos.

CPMF poderá ser cobrada para quem ganha acima de três salários, sugerem petistas

O PT trabalha com um projeto para mudar a proposta da CPMF. Segundo a rádio CBN, para diminuir resistências, o partido propõe isentar do imposto os trabalhadores que ganham até três salários mínimos ou R$ 2.640 por mês.

Sem a CPMF, o orçamento de 2016 terá um rombo de R$ 10 bilhões. Para facilitar um diálogo com o setor produtivo, petistas defendem que a discussão ocorra junto com a reforma do ICMS e a do PIS/Cofins. O ministro da fazenda, Nelson Barbosa, repete que não é possível reduzir tributos agora pois a necessidade é elevar receita. Mas parlamentares acham que é possível normatizar essas cobranças facilitando a vida do empresário.

Além disso, num ano de eleições municipais, petistas e aliados querem amenizar as críticas pela criação de um novo tributo oferecendo contrapartidas. Uma delas é o projeto que desonera o setor de transportes e que pode reduzir o valor das passagens.

Gasolina e Energia elétrica foram os vilões da inflação em 2015

Dicas de economia de energia

Os aumentos dos preços da energia elétrica residencial e da gasolina foram os grandes vilões da inflação de 2015, que fechou o ano em 10,67%, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (8). Segundo o IPCA, que mede a inflação oficial, o preço da energia subiu 51% no ano passado. Por isso, ele, sozinho, foi responsável por 1,5 ponto percentual no índice. Já a gasolina representou 0,76 ponto percentual da inflação, com um aumento de 20,1% no preço em 2015.

Na terceira colocação aparece o subitem refeição, com uma alta de 9,71% e responsável por 0,51 ponto percentual da alta. Na sequência, vêm o subitem plano de saúde, com 0,40 ponto percentual (alta de 12,5%) acompanhado pelo ônibus urbano, com peso de 0,37 e alta de 15,09% nos preços. Dentre os alimentos que registraram aumento dos preços em 2015, o subitem carnes foi o que mais contribuiu para a alta da inflação oficial. A alta foi de 12,48%, já o impacto no índice foi de 0,36 ponto percentual.

O segundo lugar dentre os maiores responsáveis pela alta da inflação foi o pão francês, que representou 0,14 ponto percentual no índice, com uma alta de 12,05. Outro alimento, que ficou famoso pela alta, foi o tomate. A fruta representou 0,10 do índice, com uma alta de 47,45% no índice oficial.

Prestação mínima do Minha Casa, Minha Vida vai aumentar em novos contratos

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A prestação mensal do financiamento para a faixa de renda mais baixa do Programa Minha Casa, Minha Vida vai sofrer reajuste neste ano. O aumento na prestação vai passar a valer para os novos contratos do programa habitacional, que começarão a ser assinados até fevereiro.

Por e-mail, o Ministério das Cidades confirmou à Agência Brasil o reajuste nos novos contratos do programa para a prestação mínima. De acordo com a assessoria, no entanto, a nova mensalidade ainda não foi definida.

A prestação mínima atual para os beneficiários da Faixa 1 do programa é R$ 25.  O novo valor está sendo discutido pelo governo e deve ser anunciado antes do início das contratações da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida, no final deste mês ou no começo de fevereiro.

A Faixa 1 contempla famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil e concentra os beneficiários que mais recebem subsídios do governo para a aquisição da casa própria. No Minha Casa, Minha Vida 3, essa faixa passará a englobar famílias que ganham até R$ 1,8 mil por mês.

Na Faixa 1, cerca de 95% do valor do imóvel é financiado pelo governo e não há cobrança de juros. Os demais beneficiários do programa pagam as mensalidades seguindo as regras das taxas de juros de cada financiamento.

Em setembro do ano passado, o governo anunciou o reajuste dos juros cobrados no programa, que passarão a variar de 5% a 8%, segundo as novas regras. Também foi anunciada a criação de uma faixa intermediária de renda, para famílias que ganham entre R$ 1,6 mil e R$ 2.350 mensais.

Receita abre consulta a lotes residuais de 2008 a 2015

A Receita Federal abre hoje (8) consulta ao lote residual de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de janeiro. Ao todo, serão desembolsados R$ 450 milhões para declarações de 2008 a 2015.

A lista com os nomes estará disponível a partir das 9h no site da Receita na internet. A consulta também pode ser feita pelo Receitafone, no número 146. A Receita oferece ainda aplicativo para tablets e smartphones, que permite o acompanhamento das restituições.

As restituições terão correção de 9,79%, para o lote de 2015, a 78,29% para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a entrega da declaração até este mês.

O dinheiro será depositado nas contas informadas na declaração no próximo dia 15. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento.

Prefeitura divulga calendário anual de pagamento de salários

A Prefeitura de Petrolina divulgou nesta quinta-feira (07) o calendário anual de pagamento de salários dos servidores públicos municipais. A definição das datas para os repasses foi elaborado através de um trabalho conjunto das Secretarias de Planejamento, Orçamento e Gestão e Finanças, coordenadas pelos secretários Geraldo Junior e Julio Lossio Filho, respectivamente. Geraldo afirma que a pontualidade no pagamento dos salários sempre foi uma das prioridades na gestão do prefeito Julio Lossio. A administração municipal divulgou também a previsão de pagamento da 1ª e 2ª parcela do 13° salário.

“Desde o primeiro mandato que o prefeito nos orienta a pagar rigorosamente os salários e isto vem acontecendo. É preciso manter um equilíbrio entre as nossas receitas e as contas públicas para arcarmos com este compromisso e com muito planejamento e organização, estamos conseguindo”, avalia o secretário Geraldo Junior.

Para o prefeito, Julio Lossio, o pagamento dos salários não beneficia apenas os servidores, mas toda a cidade, que tem sua economia estimulada. “São mais de 7 mil pessoas que recebem seus salários em dia, podendo arcar suas contas com tranquilidade, comprar no comércio do seu bairro ou no centro da cidade. Isto é um compromisso com quem faz a gestão junto com a gente, mas com a cidade também que tem mensalmente um montante financeiro considerável circulando”, argumenta o gestor municipal.

CALENDÁRIO

MÊS

DATA

JANEIRO 29
FEVEREIRO 29
MARÇO 31
ABRIL 29
MAIO 31
JUNHO 30
JULHO 29
AGOSTO 31
SETEMBRO 30
OUTUBRO 31
NOVEMBRO 30
DEZEMBRO 30
13° – PRIMEIRA PARCELA 20/06
13° – SEGUNDA PARCELA 20/12
Texto: Thirza Santos/ ascom