Prévia da inflação oficial fecha ano em 4,71%

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, fechou o ano com uma taxa de 4,71%. O índice é semelhante ao registrado em 2023 (4,72%), ficando acima do teto da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é 4,50%, diz IBGE.

O grupo alimentação e bebidas puxou a inflação neste ano, com uma alta de preços acumulada de 8% no período. Entre os produtos com maiores aumentos no ano estão óleos e gorduras (20,42%), carnes (19,48%), frutas (14,18%), bebidas (13,11%), leites e derivados (11,10%) e cereais, leguminosas e oleaginosas (10,04%).

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Governo federal prepara decreto para fixar salário mínimo em R$ 1.518

O salário mínimo para 2025 está previsto em R$ 1.518, conforme fontes do governo. A definição do novo piso salarial ocorrerá por meio de decreto a ser assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos próximos dias.

A publicação do texto no Diário Oficial da União está prevista para o fim deste ano, com a correção passando a valer em janeiro e o pagamento ajustado em fevereiro.

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Dólar reduz alta após leilão do BC e opera na casa dos R$ 6,15

O dólar apresentou alta na sessão desta quinta-feira (26), embora tenha reduzido parte dos ganhos iniciais após o Banco Central do Brasil (BC) realizar um leilão de US$ 3 bilhões no mercado à vista.

A medida, que visa conter a valorização da moeda norte-americana, utilizou a oferta integral do montante anunciado, buscando equilibrar a oferta e demanda no mercado de câmbio.

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Contas externas têm saldo negativo de US$ 3,1 bilhões em novembro

As contas externas do Brasil fecharam novembro de 2024 com déficit de US$ 3.060 bilhões, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (23).

O resultado é significativamente superior ao déficit de US$ 3 milhões registrado em novembro de 2023, evidenciando uma piora na balança de transações correntes, que incluem compras e vendas de mercadorias, serviços e transferências de renda com o exterior.

A piora no saldo foi atribuída à queda de US$ 1,7 bilhão no superávit comercial, impulsionada principalmente pelo aumento nas vendas. Adicionalmente, houve aumento nos déficits das contas de serviços e de renda primária, que aumentaram em US$ 922 milhões e US$ 603 milhões, respectivamente. Por outro lado, o superávit na conta de renda secundária registrada alta de US$ 140 milhões.

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Preços de itens de cestas de Natal variam em até 291%, indica Procon-PE

Os preços dos itens que compõem a tradicional cesta natalina, presente na casa de milhares de brasileiros durante as festas de fim de ano, podem variar em até 291%, indicou uma pesquisa feita pelo Procon-PE, em parceria com a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Prevenção à Violência (SJDH).

O levantamento, realizado entre os dias 11 e 13 de dezembro em 12 estabelecimentos comerciais localizados na Região Metropolitana do Recife (RMR), incluiu 60 produtos que costumam fazer parte das cestas natalinas comercializadas nessa época do ano.

O pacote da azeitona verde, com 500g, foi encontrado pelos fiscais com uma diferença de 182,28% em seu valor, sendo R$ 9,99 seu menor valor, e R$ 28,20, seu maior. Já no setor de frios, o quilo do queijo provolone foi encontrado nas prateleiras com uma variação de 156,90%, com seu menor preço sendo R$ 52,00 e, seu maior, por R$ 135,90.

O panetone de fabricação própria apresentou, em diferentes locais, uma variação percentual de 151,90%, com R$ 19,90 sendo o seu maior preço, e R$ 7,90 sendo o menor. Em 2023, durante o mesmo período, o panetone tradicional de frutas cristalizadas, contendo 400g, apresentou uma diferença percentual de apenas 11,56%.

Também foi identificado um aumento na variação de valor do quilo do peixe tipo bacalhau do porto, encontrado na pesquisa do ano anterior com uma diferença de 19,21%. Nesse ano, a variação percentual teve um aumento para 189,46%, podendo ser encontrado em seu maior preço por R$ 219,90, e em seu menor por R$ 75,97.

Frutas cristalizadas, em quilo, e mistura para bolo, também em quilo, atingiram as maiores diferenças percentuais da pesquisa, com 291,04% e 234,11%, respectivamente. O primeiro item foi encontrado em seu menor valor por R,00 e, em seu maior, por R$ 89,94. O segundo item, por sua vez, foi encontrado em seu valor mínimo por R,99 e, em seu maior, por R$ 9,99.

Diversos vinhos foram analisados pelos fiscais do Procon-PE para a pesquisa, o vinho tinto seco, Cabernet Sauvignon, com 750ml, apresentou uma variação de 147,06%, com seu maior preço sendo R$ 56,80, e seu menor por R$ 22,99. Já o tinto suave, contendo 750ml, foi encontrado em seu maior preço por R$ 29,99, e seu menor por R$ 13,18.

A pesquisa foi dividida em seis categorias de produtos, e está disponível no site do Procon-PE: www.procon.pe.gov.br\

Diário ed Pernambuco

Segunda parcela do décimo terceiro deve ser depositada até sexta-feira

Os trabalhadores com carteira assinada receberão a segunda parcela do 13º salário até esta sexta-feira (20), conforme determina a legislação trabalhista. O prazo para o pagamento da primeira parcela terminou no dia 29 de novembro.

De acordo com a Lei 4.090/1962, o benefício é garantido a aposentados, pensionistas e empregados que tenham trabalhado com carteira assinada por pelo menos 15 dias no ano. Nestes casos, o mês em que o empregado trabalhou 15 dias ou mais é considerado completo para o cálculo do benefício.

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Cesta básica em Petrolina sobe para R$ 567,08 com alta de 9,29% em novembro; entenda os motivos

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A cesta básica ficou mais cara em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, no mês de outubro. Em comparação com setembro, houve uma inflação de 9,29%. Segundo dados da pesquisa mensal realizada pelo Colegiado de Economia da Facape, o valor da cesta ficou em R$ 567,08.

A carne bovina, café, leite, óleo de soja e tomate foram os itens que tiveram maior aumento no mês de novembro. A pesquisa explica que a carne bovina iniciou um processo de aumento de preços em junho e continua com tendência de crescimento de preços.

A oferta de animais para abate ainda está menor do que a demanda, que tem crescido tanto internamente quanto de exportações. Este desequilíbrio faz os preços aumentarem.

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Quaest: Governo Lula tem avaliação negativa para 90% do mercado financeiro

Uma pesquisa Quaest divulgada quarta-feira (4) nesta semana apontou que a avaliação do governo Lula (PT) é negativa para 90% dos agentes do mercado financeiro.

O índice é 26 pontos percentuais mais alto que o último levantamento, realizado em março de 2024, e equivalente ao maior já registrado na série histórica, iniciada em março de 2023. Outros 3% avaliam o governo Lula como positivo (eram 6% em março ) e 7%, como regular (eram 30%).

O levantamento reuniu 105 gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro em fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro entre os dias 29 de novembro a 3 de dezembro. A margem de erro não foi divulgada.

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Dólar fecha em R$ 6,06 e atinge recorde desde Plano Real

Em mais um dia de turbulência no mercado financeiro, o dólar voltou a subir e a fechar no maior valor nominal desde a criação do real. A bolsa de valores alternou altas e baixas, mas encerrou o dia com queda.

O dólar comercial encerrou a segunda-feira (2) vendido a R$ 6,069, com alta de R$ 0,068 (+1,13%). A cotação operou o dia inteiro em alta. Na máxima do dia, por volta das 13h, chegou a R$ 6,09.

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Dólar bate recorde novamente e é negociado a R$ 6,11

Nesta sexta-feira (29), o dólar disparou e atingiu R$ 6,11, estabelecendo um novo recorde nominal no mercado brasileiro.

A alta reflete a ocorrência negativa dos investidores às medidas econômicas planejadas pelo governo na última quinta-feira (28), que incluem cortes de gastos públicos e alterações na isenção do Imposto de Renda.

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Dólar chega a R$ 6 após anúncio de pacote fiscal; mercado reage com cautela

O dólar à vista iniciou o dia em forte alta, alcançando momentaneamente o patamar de R$ 6 após o governo brasileiro detalhar, na noite de ontem (27), o novo pacote fiscal anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

As medidas, que têm como objetivo gerar uma economia de R$ 70 bilhões em dois anos e até R$ 327 bilhões até 2030, geraram apreensão no mercado.

Entre as ações do pacote, destaca-se a isenção de imposto de renda para pessoas com renda de até R$ 5 mil, compensada pela introdução de uma taxação mínima de 10% para quem recebe acima de R$ 50 mil mensais.

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Governo apresenta proposta orçamentária para 2025 com salário mínimo de R$ 1.509 e meta de déficit fiscal zero

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O governo federal entregou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2025 (PLN 26/24), que prevê um salário mínimo de R$ 1.509, representando um aumento de 6,87% em relação ao atual, de R$ 1.412.

A projeção do valor final depende do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado até novembro e do crescimento do PIB em 2023, que foi de 2,91%.

A proposta prevê um orçamento total de R$ 5,87 trilhões, com despesas de R$ 2,93 trilhões e a manutenção da meta de déficit fiscal zero, já estipulada para o exercício de 2024.

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Ipea: alta de preços foi maior para famílias de renda mais baixa

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A inflação acelerou em outubro para quase todas as faixas de renda, na comparação com o mês de setembro. A exceção foi para as famílias de renda alta.

Para os domicílios com renda muito baixa, a taxa de inflação avançou de 0,58%, em setembro, para 0,75%, em outubro, enquanto as famílias de renda mais alta passaram de 0,33% para 0,27% no mesmo período.

Os dados são do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A faixa de renda baixa é a que registrrou a maior alta inflacionária no acumulado do ano (4,17%), enquanto o segmento de renda alta tem a taxa menos elevada (3,20%). Já no acumulado em 12 meses, as famílias de renda alta apresentam a menor taxa de inflação (4,44%), ao passo que a faixa de renda muito baixa aponta a taxa mais elevada (4,99%).

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Dólar sobe para R$ 5,77 com atraso em pacote de corte de gastos

Sem a definição do anúncio do pacote do corte de gastos, o mercado financeiro teve mais um dia de volatilidade. O dólar subiu pela terceira sessão seguida. A bolsa de valor fechou estável, após alternar altas e baixas ao longo do dia.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (11) vendido a R$ 5,77, com alta de R$ 0,032 (+0,56%). A divisa iniciou o dia em forte alta, chegando a R$ 5,81 por volta das 10h30, mas desacelerou durante a tarde.

Apesar da alta desta segunda, a moeda norte-americana acumula pequena queda de 0,19% em novembro. Em 2024, a divisa sobe 18,89%.

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Copom eleva juros básicos da economia para 11,25% ao ano

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Em resposta ao cenário econômico global e à recente valorização do dólar, o Banco Central aumentou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual, passando para 11,25% ao ano.

A decisão foi tomada por unanimidade pelo Comitê de Política Monetária (Copom) e já foi prevista pelo mercado financeiro. Esse ajuste marca uma nova fase de contração monetária, após um ano de manutenção da taxa em 13,75% entre agosto de 2022 e agosto de 2023 e uma série de cortes graduais desde então.

A elevação da Selic visa controlar a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que em setembro subiu para 0,44%, impactada pelo aumento nas tarifas de energia e no preço dos alimentos, afetados pela seca.

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