Trump elogiou economia do Brasil, diz Temer no Twitter

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Em duas publicações feitas na manhã de hoje (8) em sua conta oficial no Twitter, o presidente Michel Temer escreveu sobre o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cúpula do G20, encontro que reúne líderes mundiais em Hamburgo, na Alemanha.

O tuíte do presidente diz que Trump “elogiou o desempenho da economia brasileira”, que, para o presidente norte-americano, “está indo muito bem”, segundo a publicação de Temer.

Em uma segunda publicação no Twitter, Temer disse ter sugerido a Trump a aproximação entre empresários de ambos os países. “Ele gostou da ideia”, escreveu o brasileiro.

Michel Temer participou na manhã deste sábado da terceira sessão de trabalhos no G20, que teve como tema a migração mundial. Após a reunião, ele embarcou no avião presidencial para voltar ao Brasil. O presidente deve chegar ao país em torno das 18h.

Fonte Agência Brasil

Conselho de Segurança da ONU debaterá hoje ataque dos EUA à Síria

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O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir nesta sexta-feira (7) após o bombardeio efetuado nas últimas horas pelos Estados Unidos contra uma base aérea na Síria, anteciparam fontes diplomáticas. A informação é da Agência EFE.

O encontro será às 11h30 (12h30 em Brasília) depois que a Bolívia, um dos integrantes não permanentes do Conselho de Segurança, ter solicitado uma sessão de urgência.

Os 15 países do conselho discutiram ontem (6), sem sucesso, sobre aplicar uma resolução de resposta ao uso de armas químicas na Síria durante uma reunião a portas fechadas, antes que os Estados Unidos lançassem seu ataque contra a base aérea na Síria.

No dia anterior, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, tinha alertado no Conselho de Segurança, que se o bloqueio continuasse, seu país poderia fazer uma ação unilateral.

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Trump defende nacionalismo e diz que “representa os EUA, não o mundo”

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“Eu não estou representando o globo, estou representando o nosso país”. Com esta afirmação, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, arrancou aplausos ao participar nesta sexta-feira (24), como orador, da 44ª Convenção Anual da Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em ingês), em Oxon Hill, Maryland . Na oportunidade, ele manteve a linha nacionalista, voltou a chamar a imprensa de inimiga e defendeu seu plano anti-imigração.

A convenção é considerada o evento mais importante para os republicanos e demais conservadores do país. Na convenção do ano passado, na época da pré-campanha eleitoral, Trump foi criticado, mas agora foi prestigiado ao ser escolhido como orador. Segundo a imprensa norte-americana, a última vez que um presidente foi convidado para a CPAC no primeiro ano de seu mandato foi em 1981, com Ronald Reagan.

No discurso, Trump reforçou as promessas de construir um muro no México e endurecer as diretrizes sobre deportação de imigrantes irregulares. Ele voltou a enfatizar o seu slogan de campanha Make America Great Again (Tornar a América Grande de Novo), mas pontuou que isso será para os “cidadãos do país em primeiro lugar”.

Sobre a imprensa, o presidente disse que alguns meios de comunicação se prestam ao papel de divulgadores de notícias falsas (fake news). E disse que há repórteres honestos, mas que muitos são mentirosos. “Eles são inimigos do povo”, comentou, referindo-se pela terceira vez publicamente à imprensa e aos jornalistas do país. Trump criticou ainda o uso do anonimato e falou que as fontes devem ser nomeadas ao serem usadas pela imprensa.

Com informações do EBC

Trump manda fechar as fronteiras dos Estados Unidos para refugiados

O governo dos Estados Unidos divulgou detalhes sobre as duas ordens executivas assinadas nessa sexta-feira (27) pelo presidente Donald Trump, durante sua primeira visita ao Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. No momento da assinatura, foi divulgado apenas que as ordens destinavam-se a manter “terroristas islâmicos radicais” fora dos Estados Unidos.

Agora, já se sabe que Donald Trump mandou fechar as fronteiras do país para a entrada de refugiados por 120 dias e que não há prazo definido para o ingresso de refugiados que fogem do massacre na Síria. Nesse caso, a entrada em território americano foi suspensa indefinidamente.

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Trump assina ordem para construção de muro na fronteira dos EUA com o México

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ordem executiva nesta quarta-feira (25) para dar início à construção de um muro ao longo da fronteira com o México, além de congelar recursos públicos para cidades que se negam a prender e a deportar imigrantes em situação irregular. As informações são da Agência France Presse.

A construção do muro é uma das mais polêmicas propostas da campanha eleitoral de Trump, que insiste em que o México pagará pela obra de alguma forma.

Fonte Agência Brasil

Trump promete “uma América para os americanos em primeiro lugar”

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Ao tomar posse nessa sexta-feira (20) como o 45º presidente dos Estados Unidos, Donald Trump prometeu que, tanto nos EUA quanto no exterior, buscará sempre o interesse dos norte-americanos em primeiro lugar. “Estamos transferindo o poder de Washington, e dando de volta para vocês”, disse ele na ocasião ao grande público presente ao evento, frisando que a partir de agora “uma nova visão governará” o país.

“A partir deste dia, uma nova visão governará nossa terra. A partir deste dia, vai ser apenas a América primeiro. América primeiro!”, disse Trump. Segundo ele, a partir de agora, todas “as decisões sobre o comércio, sobre impostos, sobre imigração, sobre assuntos externos, serão feitas para beneficiar trabalhadores americanos e fábricas americanas”.

Ele é o presidente mais velho na história a assumir a presidência do país e tomou posse erguendo a mão direita e colocando a esquerda sobre uma Bíblia usada por Abraham Lincoln, para repetir o juramento previsto na Constituição dos EUA. O juramento foi dirigido pelo presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, John Roberts. Em seguida, Trump abraçou a esposa, Melania, e outros membros de sua família e logo após iniciou seu discurso de posse.

“Este momento é o seu momento, ele pertence a você”, disse Trump à multidão estimada em cerca de um milhão de pessoas. Ele enumerou alguns dos temas da campanha eleitoral e disse que, na presidência ajudará as famílias de classe média em dificuldades. Falou ainda que vai fortalecer as fronteiras dos Estados Unidos.

A transição de um presidente democrata para um republicano ocorreu no Capitólio , o prédio do Congresso dos Estados Unidos. Ex-presidentes, parlamentares e centenas de representantes do Corpo Diplomático estavam presentes. Pela tradição, chefes de governo e de Estados estrangeiros não são convidados para a posse de presidentes americanos.

Com informações do EBC

Trump toma posse em Washington. A cerimônia promete ter festa e protestos

Menos de 17 meses. Este foi o tempo que Donald J. Trump precisou para chegar à Casa Branca, superando adversários políticos experientes que perseguiam este sonho há anos.

Nesta sexta-feira, o bilionário do setor imobiliário e apresentador de reality show se tornará o 45º presidente dos Estados Unidos. A previsão é de que cerca de 1 milhão de pessoas estarão nas ruas de Washington, capital americana, para assistir e participar das celebrações da posse. As autoridades americanas também esperam protestos e montaram um esquema especial de segurança para facilitar o tráfego de veículos oficiais e prevenir confrontos entre grupos antagônicos e ataques terroristas.

Com a chegada de Donald à Casa Branca, sua família também chega ao centro nevrálgico do poder americano. A família Trump sempre esteve intimamente ligada a seus negócios. Desviando-se de críticas por nepotismo e conflitos de interesse, o presidente eleito quer a sua filha Ivanka e seu genro a seu lado no Salão Oval. O magnata de Nova York, que será o presidente mais rico da história dos Estados Unidos, designou o marido de sua filha Ivanka, o também multimilionário do ramo imobiliário Jared Kushner, como alto assessor de seu governo. Para muitos especialistas essa nomeação viola a lei federal de nepotismo. 

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Petrobras espera impacto indireto de eleições americanas

petrobras

o mercado de petróleo e gás foi um dos temas citados com frequência por Trump (imagem ilustrativa)

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, prevê que a vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos não deve ter impacto direto para o Brasil e para a Petrobras. Em sua campanha, o mercado de petróleo e gás foi um dos temas citados com frequência por Trump.
Se cumpridas, promessas como remover regulações ambientais para a exploração nos EUA, reduzir importações, peitar o cartel dos exportadores de petróleo e renegociar o acordo nuclear com o Irã, poderiam ter impacto nos preços do petróleo.
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Em áudios, Trump comenta traição a ex-mulher e indiscrições sexuais

Um dia após a campanha de Donald Trump sofrer um de seus baques mais fortes, com a divulgação de conversas obscenas dele se gabando de poder “beijar”, “apalpar” e “transar com” mulheres por ser uma estrela do show business.

A CNN investigou áudios antigos dele em conversas com o apresentador de rádio Howard Stern, nas quais ele fala abertamente sobre suas traições, o físico da filha Ivanka, sexo em ciclos menstruais e a três e sobre deixar um relacionamento depois que uma mulher passa dos 35 anos.

Nas conversas, resgatadas pela rede de TV das várias participações no programa de Stern durante anos, destacam-se declarações nunca antes registradas.

Em conversas públicas de 2004 e 2006, Stern diz que Ivanka é “gostosa” (piece of ass), afirmação à qual Trump concorda. Quando Stern menciona que ela parece “mais voluptuosa”, Trump diz que ela não tem implantes nos seios.

— Ela sempre foi muito voluptuosa. É alta, uma beleza impressionante.

Trump também se mostra interessado em mulheres mais novas. Em 2002, diz a Stern que “30 é a idade perfeita”.

— Até ela chegar aos 35 anos — interpela Stern.

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