FBC e Fernando Filho são cotados para ministérios de Bolsonaro

Pai e filho devem ganhar força no Governo Federal (Foto: Internet)

Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho está sendo cotado para assumir um ministério na equipe de Jair Bolsonaro (sem partido). Além dele, o deputado federal Fernando Filho (DEM) também é um dos nomes analisados pela presidência. Uma matéria do Jornal do Commércio publicada hoje (1º) afirma ainda que outra opção é deslocar o senador para comandar a articulação política na Casa Civil.

Nos bastidores corre a informação de que a mudança busca solucionar a crise em torno do nome de Onyx Lorenzoni (DEM). Isso porque o esvaziamento das funções da Casa Civil e a demissão de assessores da pasta anunciados nessa semana por Bolsonaro são tidos como “fim da linha” de Onyx.

À frente de FBC está o nome de Jorge Oliveira, atual ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, que estaria demonstrando resistência em assumir a Casa Civil. Já Fernando Filho já vinha tendo seu nome ventilado para assumir a pasta de Minas e Energias, o que ganhou força nos últimos dias.

Após fala de Bolsonaro, governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao presidente

Fala de Bolsonaro foi criticada pelos governadores do Bloco

A expressão utilizada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) ao falar do Nordeste repercutiu na mídia nacional e gerou críticas dos governadores do bloco. Ontem (19) em uma reunião com a imprensa, Bolsonaro chamou a região de “Paraíba”, termo é considerado pejorativo.

Bolsonaro soltou a expressão ao conversar com Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil e foi gravado pela TV Brasil. “Dos governadores de ‘paraíba’, o pior é o do Maranhão. Não tem quer ter nada pra esse cara”, afirmou o presidente da República.

Ainda na noite da última sexta-feira, os governadores emitiram uma nota conjunta na qual se mostram indignados com Bolsonaro e cobram um esclarecimento. O Palácio do Planalto até o momento não se manifestou. Confira a seguir a íntegra da carta.

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Bolsonaro reconhece falha na articulação política no primeiro semestre do seu mandato

Lorenzoni é homem de confiança de Bolsonaro, mas ficou sobrecarregado com demandas (Foto: Reprodução/Youtube)

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) reconheceu que a articulação política do governo não funcionou no primeiro semestre do seu governo. A afirmação foi reforçada com a mudança na Subchefia de Assuntos Parlamentares (Supar) da Casa Civil, comandada pelo ministro Onyx Lorenzoni.

A partir de julho a negociação cairá nas mãos do general Luiz Eduardo Ramos. Na gestão do então presidente Michel Temer (MDB) cabia a Secretaria de Governo comandar a articulação e a Casa Civil cuidava da coordenação de Estado.

Bolsonaro, contudo, tentou mudar as regras do jogo, o que não deu certo. Até a edição da Medida Provisória (MP) nº 886, que transferiu a Supar para a Secretaria de Governo, Lorenzoni conduzia a coordenação política com deputados e senadores e também a coordenação de Estado, a chefia sobre os demais ministérios.

A Segov detinha a interlocução com governadores e prefeitos e o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), responsável por conduzir a conclusão de obras. Nos bastidores, a sobrecarga de funções de Lorenzoni resultou no insucesso da articulação política.

Na visão do professor de ciência política da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Felippo Madeira, “o presidente deu sinais claros do prestígio do ministro, mas acabou justamente sendo esse o problema: com muito poder, Onyx ficou inacessível para o Congresso”, disse ao Correio Braziliense.

Após contribuir com agendas do Governo no Senado, Fernando Bezerra é cotado para substituir Lorenzoni

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB) pode substituir Onyx Lorenzoni na Casa Civil. Foi o que afirmou o jornalista Magno Martins em sua coluna nessa quarta-feira (5). De acordo com a publicação, o senador petrolinense passou a ser visto como “sucessor” de Onyx após contribuir para as vitórias do Governo no Senado.

Tido como articulado e com bom trânsito em todos os partidos no Congresso, Fernando Bezerra seria “o nome talhado para oxigenar a relação do Governo com a Câmara e o Senado”, segundo o colunista. O senador já foi ministro da Integração Nacional e líder do governo Michel Temer também no Senado.

De acordo com a matéria, Bezerra Coelho ganhou a confiança de Jair Bolsonaro (PSL) após conseguir fazer com que o Senado votasse o texto da Medida Provisória da reforma administrativa, aprovada na Câmara. E nessa semana, contribuiu para a votação da MP do pente fino no INSS.

Onyx prevê economia de R$ 1 trilhão com reforma da Previdência

Ministros Onyx Lorenzoni e Paulo Guedes durante cerimônia no Palácio do Planalto. (Foto: Ueslei Marcelino/REUTERS)

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, prevê um impacto fiscal de R$ 1 trilhão em uma década com a aprovação da reforma da Previdência. A informação foi dada em entrevista ao programa “Central GloboNews”.

Há uma semana, o governo divulgou que a reforma resultaria em economia de R$ 1,2 trilhão em dez anos. Pouco antes, o presidente Jair Bolsonaro deu declaração à imprensa no sentido de que a economia de R$ 800 milhões seria satisfatória.

Questionado sobre a mudança de previsão em relação ao número inicial do ministro da Economia, Paulo Guedes, Onyx afirmou que, para ser aprovada, a reforma da Previdência deverá sofrer alterações no Congresso Nacional.

Governo Bolsonaro faz lista para distribuir comando de estatais e autarquias regionais

(Foto: CODEVASF)

O assunto nos bastidores da política em Brasília (DF) apontam que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) cedeu e distribuirá o comando de estatais e autarquias regionais a partidos. A notícia foi publicada no jornal Folha de São Paulo nessa quinta-feira (18).

A lista de cargos de segundo escalão teria sido elaborado pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, homem de confiança do presidente. Os postos devem ser distribuídos após o feriado da Semana Santa a partidos de centro e centro-direita.

O objetivo, segundo a Folha, é aproximar o chamado Centrão ao Planalto. Na lista que foi ditada a deputados entram estatais e autarquias do porte da Codevasf, Sudam e Sudene e Banco do Nordeste. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM) já foram comunicados sobre a lista.

Fernando Bezerra tem reunião com Onyx para discutir liderança no Senado

Senador se encontrará com Onyx nessa segunda (Foto: Blog Waldiney Passos)

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni tem uma reunião marcada nessa segunda-feira (11) com o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB). A pauta do encontro é a liderança do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no Senado Federal.

De acordo com o Exame, a aproximação do PSL com Fernando Bezerra tem como objetivo selar a paz com o MDB, após a derrota sofrida por Renan Calheiros que perdeu o posto para Davi Alcolumbre (DEM). Bezerra vem articulando seu papel como futuro líder do governo no Senado desde a semana passada com Alcolumbre, figura próxima à Onyx.

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Com aval da bancada Fernando Bezerra topa ser líder de Bolsonaro

Se o nome do senador petrolinense se confirmar, o Planalto ganhará, na teoria, o apoio de pelo menos mais doze Senadores do MDB, apesar das inúmeras divisões internas dentro do partido. À Folha de Pernambuco, Fernando Bezerra disse que, além do presidente da casa, sua liderança no governo também vem sendo articulada junto ao também senador e líder no MDB no Senado, Eduardo Braga.

“O presidente Alcolumbre sondou Braga sobre possibilidade de meu nome liderar o governo. O nosso líder consultou a bancada, que respondeu de forma positiva. Então, o Davi me pegou no plenário e disse que segunda-feira nós falaríamos com Onyx”, disse. Com informações do Exame.

Casa Civil faz reunião para discutir pautas para região Nordeste

De volta ao cargo de ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni comanda na tarde dessa segunda-feira (4) uma reunião interministerial no Palácio do Planalto. O tema central da discussão são demandas da região Nordeste.

Estão confirmados na reunião os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Desenvolvimento Regional; da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; da Educação; da Cidadania; e da Saúde. O momento é de preparar um pacote de ações para a região na qual Jair Bolsonaro (PSL) sofreu derrotas na eleição e onde a oposição ao seu governo é mais forte.

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) que tem aliança estadual com o PT cumpriu uma extensa agenda política na semana passada com representantes do governo federal. O foco foi estreitar as relações e buscar apoio da União para projetos no Estado. Com informações da Agência Brasil.

Ministro da Casa Civil compara acidentes com armas a liquidificadores

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, comparou nesta terça-feira (17) o risco para uma criança de alguém manter uma arma de fogo em casa ao risco de a mesma criança se acidentar com um liquidificador. Segundo o ministro, evitar acidentes é uma questão de “educação” e “orientação”.

Nesta terça-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto que facilita a posse de armas de fogo. A autorização de posse permite manter uma arma dentro de casa. Cumpridos os requisitos de “efetiva necessidade”, cidadãos das zonas rural e urbana em todo o país poderão ter até quatro armas cada um. Nas residências onde há crianças, adolescentes ou pessoas com deficiência mental, é preciso comprovar existência de cofre ou local seguro para armazenamento.

“A gente vê criança pequena botar o dedo dentro do liquidificador e ligar o liquidificador e perder o dedinho. Então, nós vamos proibir os liquidificadores? Não. É uma questão de educação, é uma questão de orientação. No caso da arma, é a mesma coisa. Então, a gente colocou isso [a exigência de cofre] para mais uma vez alertar e proteger as crianças e os adolescentes”, afirmou o ministro Onyx Lorenzoni.

Segundo Lorenzoni, é preciso “cuidado redobrado” com arma. “Eu criei quatro filhos com arma dentro de casa. Meus filhos nunca foram lá brincar com arma porque eu ensinei a todos eles o que ela significava”, declarou.

Bolsonaro recua após repercussão negativa e estuda opção para incentivos fiscais ao Nordeste

(Foto: Internet)

A reação negativa a respeito de um possível aumento de imposto fez o presidente Jair Bolsonaro (PSL) recuar. A elevação nos tributos. Na sexta-feira (4) o presidente afirmou à imprensa ter assinado um decreto autorizando o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras para cobrir o rombo deixado pelo projeto que prorroga benefícios fiscais a empresas do Norte e Nordeste.

No entanto, após a fala ter sido mal recebida pelos agentes econômicos, equipes da Casa Civil se reuniram e o novo presidente assinou um decreto descartando a possibilidade de aumentar a carga tributária e dizendo que os novos contratos firmados em 2019 só terão impacto financeiro a partir do ano seguinte.

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, destacou que a Lei de Responsabilidade Fiscal exige concessão de benefício se tiver previsão orçamentária devida e, como em 2019 não vai haver novas concessões, isso cumpriria a lei.

“Para o ano de 2019 a previsão que tem de R$ 740 milhões, R$ 750 milhões é suficiente para atender aqueles projetos que foram aprovados ao longo do ano de 2017, 2018 e que estão em fruição. Colocamos isso no decreto e isso cumpre a LRF. Ponto final.”, afirmou.

Onyx armou que a possibilidade de aumentar imposto foi considerada “inaceitável” pelo ministro da economia, Paulo Guedes, e por parte da equipe por descumprir promessa feita na campanha de reduzir a car a tributária.”Colocamos toda a equipe que precisa ser elogiada, que encontrou uma solução“, afirmou.

Com informações de Band

Ministério do Trabalho será extinto, confirma Onyx Lorenzoni

(Foto: Arquivo)

Onyx Lorenzoni (DEM) confirmou nessa segunda-feira (3) a extinção do Ministério do Trabalho.  De acordo com o futuro chefe da Casa Civil, a pasta será dividida entre Economia, Cidadania e Justiça. O deputado federal também confirmou 22 ministérios no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

“O atual Ministério do Trabalho como é conhecido ficará uma parte no ministério do doutor [Sergio] Moro, outra parte com Osmar Terra e outra parte com o Paulo Guedes, lá no ministério da Economia, para poder tanto a parte do trabalhador e do empresário dentro do mesmo organograma”, afirmou.

Presidente eleito havia negado extinção

A extinção vem mesmo após Bolsonaro ter negado a mudança, em novembro. “O Ministério do Trabalho vai continuar com status de ministério, não vai ser secretaria. Vai ser Ministério ‘Disso, Disso e do Trabalho’, como [cita como exemplo] Ministério da Indústria e Comércio”, afirmou o presidente eleito em 13 de novembro.

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Lorenzoni é nomeado ministro extraordinário, transição do governo Temer começa nessa semana

(Foto: Reprodução/Youtube)

Anunciado como ministro da Casa Civil, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM) foi nomeado ministro extraordinário nessa segunda-feira (5) durante o governo de Michel Temer (MDB). Lorenzoni será o coordenador da equipe de transição de Jair Bolsonaro (PSL), presidente eleito no pleito de 28 de outubro.

Bolsonaro desembarcará em Brasília nesta terça-feira (6) e terá encontros com Temer, para discutir a transição. Representantes do atual governo e membros do grupo de Bolsonaro vão se reunir e discutir pontos importantes, como os gastos com pessoal e metas para a nova gestão.

Além de Lorenzoni, homem de confiança do presidente eleito, já estçao confirmados no governo de Bolsonaro, o juiz Sergio Moro para a Justiça, o general da reserva Augusto Heleno para a Defesa, o economista Paulo Guedes para o superministério da Economia e o astronauta Marcos Pontes para a Ciência e Tecnologia.

Lorenzoni afirma que área econômica será prioridade de Bolsonaro no início de governo

(Foto: Reprodução/Youtube)

Deputado federal pelo DEM e um dos principais nomes de confiança de Jair Bolsonaro (PSL), Onyx Lorenzoni afirmou nessa segunda-feira (29) que a área econômica será prioridade no início do governo de Bolsonaro, eleito presidente no segundo turno.

Segundo Lorenzoni, a futura Reforma da Previdência irá separar as despesas com benefícios previdenciários e com assistência social. Ele negou que haja tratativa para utilizar a reforma da Previdência do governo Michel Temer (MDB) e destacou que Cesare Batisti será extraditado à Itália.  “Já temos homicidas demais no Brasil. Ele tem de voltar para a Itália”, disse a Rádio Eldorado.

O deputado federal também informou sobre a saúde do novo presidente. Segundo Lorenzoni, Bolsonaro fará a retirada da bolsa de colostomia nas primeiras semanas de dezembro.

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