Servidores podem realizar paralisação caso não haja cumprimento de acordo feito com governo municipal

(Foto: ASCOM)

Vários servidores reclamaram da falta de compromisso do governo municipal por não cumprir o acordo de reajuste. (Foto: ASCOM)

O Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp) esteve reunido nesta semana, em assembleia extraordinária, com os servidores municipais para discutir várias propostas, dentre elas o reajuste salarial e os planos de saúde.

Vários servidores reclamaram da falta de compromisso do governo municipal por não cumprir o acordo de reajuste. Dessa forma, ficou acordado o calendário de paradas sistemáticas das categorias, de forma a pressionar o poder público municipal a cumprir o acordo.

De acordo com o que foi decidido na reunião, a primeira parada ficou definida para a próxima terça-feira dia 30, e caso o salário não seja reajustado, será realizada uma nova assembleia no dia 16 para ser estabelecido estado de greve.

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Detran de Pernambuco paralisa atividades nesta quinta

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Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) decretaram greve  desta quinta-feira (11). Todas as unidades paralisaram as atividades, assim como foi  decidido em assembleia geral da categoria, realizada na segunda-feira (08).

O entrave entre a categoria e o Governo do Estado é a troca do plano de saúde dos servidores, que traria menos serviços disponíveis que o anterior.

Em nota, a Secretaria Estadual de Administração ressalta que o aviso de solicitação de cotações para licitação que visa a contratar a empresa responsável pelo plano está baseado em Termo de Referência (TR) construído conjuntamente com o Detran, em total conformidade com as exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A categoria já deflagrou este ano um movimento paredista, realizado em março, para cobrar reposição salarial e aumento no vale-refeição.

Paralisação dos bancários é desmentida por sindicato

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A data base para negociação é apenas em setembro./ imagem ilustrativa

Uma das greves mais temidas pelos cidadãos é a paralisação dos serviços bancários. Nos últimos dias, o boato que circula é que os funcionários do setor, iriam parar as atividades nesta sexta-feira (05), rumor esse, desmentido pelo presidente do Sindicato dos Bancários de Petrolina e mais nove cidades pernambucanas.

Segundo Augusto Ribeiro afirmou a nossa reportagem, o comentário não tem procedência.“Nós não vamos paralisar, até porque não é o nosso momento”  afirmou o presidente.

De acordo com Augusto, o início das negociações com o setor patronal está marcada para o dia 01º de setembro, apenas após este período, pode-se esperar um posicionamento da classe. A federação representa as cidades de Petrolina,  Afrânio, Araripina, Salgueiro, Cabrobó, Orocó, Dormentes, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa grande e Trindade.

Auditores da Receita aprovam greve de dois dias por semana

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Os auditores fiscais da Receita Federal aprovaram em assembleia a realização de uma paralisação em protesto à demora do governo para encaminhar ao Congresso o projeto de lei que trata do reajuste salarial da categoria. Com isso, os auditores vão cruzar os braços dois dias por semana, começando na próxima quinta-feira, dia 14. Nas aduanas, será adotada operação padrão

Desde a semana passada, um clima de rebelião tomou conta dos servidores da Receita Federal e se estendeu até a cúpula do órgão, em meio à insatisfação com a postura do governo, que já deu andamento a projetos de reajustes de outras categorias, mas ainda não encaminhou o texto que trata do acordo com os auditores.

Em uma ação sem precedentes, a cúpula do Fisco em Brasília e as dez superintendências espalhadas pelo Brasil alertaram em carta o secretário do órgão, Jorge Rachid, para os riscos graves à arrecadação. No Rio Grande do Sul, 46 delegados, inspetores e chefes de divisão entregaram os cargos em protesto à postura do governo.

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Professores da Rede Estadual decretam greve em Pernambuco

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A categoria decidiu promover uma paralisação de 24h no dia 10 de junho como protesto ao não cumprimento do Piso Nacional e contra o desmonte da Educação

Os professores da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco paralisam as atividades nesta sexta-feira (10).  O movimento, que vai deixar estudantes sem aulas nas mais de mil unidades de ensino do estado, tem como objetivo reforçar o protesto  contra  o descumprimento do Piso Nacional dos docentes e contra o chamado “desmonte” da educação. Também nesta sexta, os professores  participaram de um ato público marcado para as 14h, na Praça do Derby. Na segunda-feira (13), haverá nova rodada de negociações com os representantes do governo estadual.  E na sexta (17), os docentes fazem nova assembleia-geral.

Na sexta-feira (3), os integrantes do Sindicato dos Trabalhadores na Educação de Pernambuco (Sintepe) realizaram uma assembleia e decidiram realizar uma série de atividades durante a campanha salarial de 2016. De acordo com a entidade, não foram aceitas as propostas feitas pelo estado. O governo estadual oferece um reajuste de 11,36% apenas para os professores com formação em magistério, a partir de 1º janeiro de 2017, com pagamento do retroativo a 2016.

Também lançou a proposta de aumentar em 7% o valor do vencimento base para os docentes de licenciatura, a partir de janeiro de 2017. Haveria  pagamento do retroativo referente a todo o exercício de janeiro deste ano apenas para os professores com vencimento inferior ao piso. A terceira questão seria o reajuste de 6,12% para os auxiliares, assistentes e analistas, a partir de 1º de janeiro de 2017. A Secretaria Estadual de Educação informou que as escolas estão orientadas a funcionar normalmente “para não trazer prejuízo para os estudantes e para o ano letivo”. A nota apontou ainda que o governo “acompanhará, durante o dia, a movimentação nas escolas junto com as Gerências Regionais de Educação”.

Em Petrolina, Sertão do Estado, o movimento se deu em frente à sede do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), vários servidores se reuniram com cartazes reivindicando a reforma da previdência e campanha salarial educacional de Pernambuco.

 

Marchante conclama classe a fazer greve em Petrolina

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Gilberto Castro sugere reabertura do Matadouro de Petrolina-PE

Ao participar do programa Bom Dia Vale, Rádio Jornal, na manhã desta terça-feira (24), um dos marchantes mais antigos de Petrolina, Gilberto Castro, com mais de 40 anos de atividade na cidade, afirmou que parte da carne comercializada nas feiras de Petrolina é clandestina, ou seja, as pessoas podem está consumindo carnes contaminadas.

Diante da gravidade da situação, levando-se em consideração ainda que a abatedouro de Juazeiro (GMJ Distribuidora de Carnes EIRELI-ME), não  tem autorização para abater animais, o marchante convocou toda a classe a paralisar as atividades e impedir que a carne, clandestina de Juazeiro, também entre em Petrolina.

“Eu prefiro fechar três comércios que tenho, mas não vou partir para a clandestinidade”, afirmou Gilberto Castro.

Greve do Detran pode ser retomada

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Em assembleia, categoria concordou com a nova proposta do Estado, que ofereceu um percentual menor na última quinta-feira: 12%

Os servidores públicos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) podem entrar em greve a partir da próxima semana, na segunda-feira (30). A categoria aguardará até esta sexta-feira (27) a sanção de um projeto de lei apresentado pelo Governo do Estado. Embora o acordo que encerrou a última greve determinasse 21% de reajuste nos salários, os funcionários concordaram com a nova proposta do Estado, que ofereceu um percentual menor na última quinta-feira: 12%. No entanto, se a prerrogativa não se confirmar, a classe retomará o movimento grevista por tempo indeterminado. Na última greve, funcionários passaram 35 dias parados. Enquanto o pleito não tem conclusão, os serviços no órgão continuarão com apenas 50% dos servidores.

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Sem conseguir reajuste, servidores do Detran-PE devem entrar em greve nesta sexta

O SindiDetran afirmou que não será feita uma nova assembleia da categoria. A última aconteceu no dia 4 de maio/Foto:JC ImagemO SindiDetran afirmou que não será feita uma nova assembleia da categoria. A última aconteceu no dia 4 de maio/Foto:JC Imagem

Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) devem entrar em greve a partir desta sexta-feira (20). No começo deste mês, a categoria voltou a se reunir em assembleia, dando até o dia 19 de maio para que o órgão estadual cumprisse o acordo assinado para a finalização da greve que aconteceu entre os dias 4 de março e 7 de abril deste ano. Como não foram atendidos, eles prometem parar.

De acordo com Alexandre Bulhões, presidente do Sindicato dos Servidores (SindDetran-PE), o Detran disse que iria enviar, ainda nesta quarta-feira (18), um projeto de Lei para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) que reajusta o salário da categoria em 12%. O reajuste pedido inicialmente era de 32,85%, mas o acordo feito no fim da greve foi de que seria dado um reajuste de 3% e seria corrigida a distorção na tabela do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) em até 18%, o que geraria um aumento de 21% para a maioria dos trabalhadores.

“Este não foi o combinado. O salário médio do Detran é R$ 2.000 e este aumento de 12% geraria apenas R$ 200”, explica Alexandre. Outras reivindicações da categoria eram o aumento em R$ 100 no vale alimentação (que foi alcançado) e a contratação do plano de saúde, que ainda não foi atendido pelo Detran-PE.

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Após um mês do fim da greve, servidores do Detran de Pernambuco podem parar de novo

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Depois de menos de um mês do fim da greve dos servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), a categoria vai discutir a possibilidade de uma nova paralisação nesta quarta-feira (4), a partir das 9h, em assembleia geral extraordinária. A reunião acontece na sede do Detran-PE, no bairro da Iputinga, zona Oeste do Recife.

De acordo com o documento divulgado pelo Sindicato dos Servidores do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Sindetran-PE), a assembleia foi convocada porque não houve o cumprimento do que foi acordado para o fim da greve. “Nós fizemos um acordo para sair da greve em março e tinham alguns pontos que deveriam ter sido cumpridos até o dia 20 de abril. Agora estão querendo deixar para maio, quem sabe junho”, explicou o presidente do Sindetran-PE, Alexandre Bulhões.

Entre as principais reivindicações da categoria estão o aumento do vale alimentação em R$ 100 (de R$ 154 para R$ 254), além de um reajuste salarial de 33,25%, plano de cargos e contratação de um plano de saúde. “Até agora não obtivemos nada de concreto. Nem o que pedimos em 2015, nem este ano. A categoria está muito insatisfeita e por isto vamos nos reunir para ver se voltamos ou não com a paralisação”, acrescentou Bulhões.

Entre as propostas aceitas pelos militares, Governo de pernambuco promete abertura de concurso para Bombeiro Militar

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Após a classe militar de Pernambuco aceitar a proposta do Governo do Estado, a Secretaria de Defesa Social emite nota à imprensa com o conteúdo do que foi oferecido aos policiais e bombeiros militares. Entre as propostas, há melhorias e ajudas de custo a Praças e Oficiais, além de afirmar compromisso de concurso público com 300 vagas para o Corpo de Bombeiros Militar.

Confira a nota completa:

PROPOSTAS PARA PMPE E CBMPE

Diante de um difícil cenário econômico, o Governo de Pernambuco está tentando manter o equilíbrio financeiro e, dentro das possibilidades, vem contemplando os pleitos dos servidores da melhor forma possível e mantém um diálogo permanente com todas as categorias.

Com relação à carreira militar, e ainda como forma de reconhecimento da importância desses profissionais para a sociedade, sobretudo para a garantia da ordem pública e da paz, o Governo, atendendo propostas do comandante da Polícia Militar e comandante dos Bombeiros Militares, aceitou as seguintes propostas:

1. Pagamento de Auxílio para Aquisição de Uniforme no valor de R$ 750,00 anual para militares Praças e Oficiais ativos e da Guarda Patrimonial. (a partir de junho/2016);

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Policiais e bombeiros militares aceitam proposta do Governo e não farão greve

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Categoria ficou mobilizada durante todo o dia

Após um dia inteiro de negociação com o Governo do Estado, os policiais e bombeiros militares decidiram, na noite desta quarta-feira (27), não decretar greve em Pernambuco. Em assembleia na Praça da República, área central do Recife, foi colocada em votação uma proposta de reajuste na gratificação da categoria. A negociação, que contou com cinco representantes da categoria, foi realizada na sede da Secretaria de Administração, no bairro do Pina, Zona Sul da capital.

A segunda proposta oferecida aumenta de R$ 350 para R$ 400 os fixos mensais de auxílio-transporte para os praças e para R$ 600 a ajuda de custo do transporte para os oficiais, ativos e inativos. Os policiais também irão receber, anualmente, R$ 750 de auxílio-uniforme. Os pagamentos serão realizados a partir de junho.

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Em nota MPPE manifesta preocupação com eventual greve da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar

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O Procurador-Geral  de Justiça do Ministério Público de Pernambuco, Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda, preocupado com a possível deflagração de greve da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, envia nota aos pernambucanos, na qual torce para que haja um entendimento entre o governo e os reivindicantes.

Nota à sociedade pernambucana

O Ministério Público do Estado de Pernambuco, no exercício da função institucional do controle externo da atividade policial, vem externar sua preocupação em face das notícias veiculadas pela imprensa local, alusivas à possibilidade de deflagração de greve pelos integrantes da Polícia Militar de Pernambuco e do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco. O MPPE espera que os atores envolvidos nas negociações possam chegar a um consenso, tendo em vista que eventual movimento paredista implicará considerável prejuízo à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, com um agravamento da criminalidade no seio da sociedade pernambucana.

É mister destacar, ademais, a vedação estabelecida na Constituição Federal, nos termos dos artigos 42, § 1º e 142, § 3º, IV, no que pertine à deflagração de greve por policiais militares, ao mesmo tempo em que se reconhece a necessidade de melhorias nas condições de trabalho dos policiais militares, de sorte que o MPPE manifesta-se no sentido de que seja estabelecido um efetivo diálogo entre o Estado de Pernambuco e as associações dos militares, com vistas à manutenção do serviço essencial de segurança pública, que é dever do Estado e direito e responsabilidade de todos, nos termos do art. 144 da Constituição Federal.

Recife, 27 de abril de 2016.
Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda
Procurador-Geral de Justiça do MPPE

Com informações MPPE

Governo de PE pedirá à Justiça que decrete a ilegalidade da greve da PM

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A principal reivindicação da categoria é quanto ao reajuste salarial de 16,5%, com base na inflação de 2014 e 2015

Com a forte possibilidade de que os policiais e bombeiros militares decidam pela deflagração de uma greve, na tarde desta quarta-feira (27), o Governo do Estado já estuda medidas judiciais para barrar a paralisação. Adotando a mesma estratégia em relação à Polícia Civil, em fevereiro deste ano, será solicitada à Justiça que a greve da Polícia Militar seja considerada ilegal e que os servidores sejam obrigados a voltar às ruas, sob pena de multa diária.

A principal reivindicação da categoria é quanto ao reajuste salarial de 16,5%, com base na inflação de 2014 e 2015. No entanto, o pleito não será atendido pelo Estado – sob o argumento de crise financeira nos cofres públicos. A partir das 14h, acontece mais uma rodada de negociações entre representantes das associações de militares e com o Governo do Estado. Deputados estaduais também devem estar presentes.

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Comandante da PM de Pernambuco não acredita em greve dos policiais

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Uma assembleia marcada para a tarde desta quarta (27) vai definir se a categoria vai cruzar os braços

Em entrevista na manhã desta terça-feira (26) a Geraldo Freire, da Rádio Jornal, o comandante da Polícia Militar de Pernambuco, coronel D’Albuquerque Maranhão, disse que não acredita em uma possível greve da categoria. Apesar de reconhecer que o pleito da tropa é legítimo, ele bateu na tecla de que a crise existente no País inviabiliza o pedido feito pelos PMs, de um aumento de 25%, sendo 18,5% de reposição salarial e 6,5% de reajuste. Uma assembleia marcada para a tarde desta quarta (27) vai definir se a categoria vai cruzar os braços.

“Temos acompanhado as dificuldades financeiras que o Brasil atravessa e o mesmo acontece com Pernambuco. Tivemos em 2015 promoções que nunca foram vistas na história da tropa. Mas o momento atual não permite que façamos reajustes. Tenho certeza que a tropa está consciente e não acredito que haverá greve na Polícia Militar”, informou.

Questionado se o descontentamento pode ser geral, caso o Estado ofereça reajuste zero, coronel D’Albuquerque manteve o tom otimista. “A situação financeira não permite grandes aumentos. É uma questão de receita e despesa. Estamos sempre ouvindo as reivindicações da corporação. Mas não podemos gastar mais do que arrecadamos. Temos consciência de garantir os salários em dia”, disse.

Com informações JC Online

Policiais militares e bombeiros de Pernambuco podem decretar greve nesta quarta

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Crise na segurança pública de Pernambuco. Bombeiros e policiais militares podem decretar greve na próxima quarta-feira (27). Uma assembleia está prevista com toda a categoria, que aguarda resposta do Governo do Estado sobre a pauta de reivindicações entregue no último dia 13. Entre outros pontos, os militares pedem reajuste salarial de 18,5% e melhorias nas condições de trabalho. Caso o Estado não sinalize positivamente até a quarta-feira, a corporação pode deixar as ruas por tempo indeterminado.

De acordo com o presidente da Associação de Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Pernambuco (Aspra), José Roberto Vieira, há dois anos a categoria não tem reajuste salarial. Por isso, com base na inflação dos anos de 2014 e de 2015, foi solicitada a correção de 18,5% nos salários. “Também estamos pedindo ao Governo que forneça equipamentos de qualidade para que o policial possa trabalhar com segurança”, afirmou.

Em dezembro do ano passado, o Governo aprovou uma lei complementar que alterou e garantiu um novo Plano de Cargos e Carreiras para a Polícia Militar. Com a mudança, as promoções passam a acontecer automaticamente, a cada dez anos. Uma vitória para a categoria que por anos lutava pela aprovação do novo plano. Porém, a insatisfação continuou porque as promoções só passam a valer a partir de março de 2018.

A última greve da Polícia Militar de Pernambuco aconteceu em maio de 2014. Foram três dias de terror com registros de arrastões, vandalismo, saques a estabelecimentos comerciais e aumento no número de homicídios. Até o Exército Brasileiro precisou ser convocado para ajudar na segurança.

Com informações JC Online