Tiririca renuncia ao cargo de deputado e diz: ‘Estou envergonhado’; veja vídeo

(Foto: TV Câmara)

O deputado federal Tiririca (PR) declarou na tribuna da Câmara nesta quarta-feira (6) que está “abandonando a vida pública”. Afirmando sentir vergonha e emocionado, o comediante não deixou claro se renunciará ou deixará de disputar eleições.

Este foi o primeiro discurso de Tiririca desde que ele foi eleito, pela primeira vez, em 2010. O deputado está no segundo mandato e afirmou que deixará a vida pública por estar “bem chateado” com a política. “É triste e o que vi nesses sete anos, saio totalmente com vergonha, não vou generalizar, não são todos, tem gente boa como em qualquer profissão”, declarou Tiririca.

Tiririca foi o deputado federal mais votado do país, em 2010, com 1,3 milhão de votos, mas admitiu ter se candidatado apenas para aumentar sua visibilidade como artista. Em 2014 foi reeleito com 1,016 milhão de votos.

Veja vídeo:

Julgamento de Lula deve acontecer no primeiro semestre de 2018

Em diferentes cenários, o petista aparece com pelo menos 35% das intenções de voto. (Foto: Internet)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e atual pré-candidato nas eleições presidenciais de 2018 deverá ser julgado em 2ª instancia no caso do tríplex do Guarujá (SP) já no início do próximo ano.

O petista lidera as intenções de voto, entretanto se condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula poderá ficar inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. De acordo com o jornal “Estado de São Paulo”, o trâmite no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) da apelação apresentada pela defesa do ex-chefe de Estado indica que o julgamento deverá ocorrer no primeiro semestre de 2018.

O desembargador João Pedro Gebran Neto, que é o relator do pedido, deverá pautar a data do julgamento. Entretanto, o andamento do recurso do ex-presidente deverá ser afetado pelos recessos de fim de ano e carnaval.

Com informações da Agência ANSA

Odacy Amorim confirma que é pré-candidato ao governo de Pernambuco

(Foto: Arquivo)

Em entrevista hoje (04) ao programa Super Manhã, com Waldiney Passos, na Rádio Jornal Petrolina, o deputado estadual Odacy Amorim (PT), afirmou que é pré-candidato a governador de Pernambuco. “A missão de colocar meu nome à disposição em 2018 para governador, é porque eu acredito que é possível apresentarmos um projeto novo para Pernambuco”, disse Odacy.

Para o deputado, os indicadores econômicos do estado são ruins e é preciso que haja um choque de gestão, um choque de administração por parte do governo do estado para que isso mude.

“Porque eu quero ser governador de Pernambuco? Eu quero para garantir que todo homem e toda mulher do sertão tenha direito a água em sua casa, tenha direito ao saneamento básico, tenha um apoio na edificação das suas propriedades rurais, que tenha saúde de qualidade”, justificou o deputado.

Odacy, que estava com o nome colocado para ser candidato a deputado federal, disse que não teme perder espaço para um cargo na chapa proporcional porque o partido vai focar em ter representação na assembleia legislativa do estado e no congresso nacional.

“Estou saindo para essa caminhada, mas nós vamos sim buscar manter o mandato de deputado estadual na região, eleger o nosso representante na câmara federal e de poder formar o nosso grupo político também na região do São Francisco e no estado de Pernambuco”, garantiu Odacy.

Eleições 2018: Marina Silva anuncia pré-candidatura

A Rede pretende agora procurar partidos como PSB, PV e PPS para compor uma aliança para 2018. (Foto: Arquivo)

A ex-senadora Marina Silva (Rede) decidiu se lançar pré-candidata à Presidência em 2018 neste sábado (2) em Brasília. A candidata repetiu o discurso que defendeu em 2010 e 2014, quando ficou em terceiro lugar.

“O compromisso e o senso de responsabilidade, sem ser a dona da verdade, me convoca para esse momento”, afirmou Marina, durante reunião do Elo Nacional da Rede, partido fundado pela ex-senadora em 2015.

Marina voltou a dizer que não quer “o poder pelo poder” e que é preciso unir “as pessoas competentes” de vários partidos para criar um “ecossistema”, que faça da política “um serviço para ajudar a melhorar o Brasil”. Em 23 convenções estaduais da Rede o nome de Marina foi aprovado por unanimidade para disputar as eleições do próximo ano -o congresso nacional do partido vai chancelar a escolha em abril. A sigla da ex-senadora tem direito apenas a 12 segundos de tempo de TV na propaganda eleitoral.

“O acesso dos mais ricos a serviços públicos gratuitos precisa ser reavaliado”, diz PSDB em documento

O PSDB justifica que o “Estado brasileiro não pode mais ser vetor de distribuição de privilégios e concentração de renda nas mãos de ricos e poderosos”. (Foto: Ilustração)

A cúpula do PSDB elaborou um documento que será apresentado nesta terça-feira (28), onde defende uma reavaliação do acesso dos mais ricos a serviços públicos gratuitos. O documento também trata de assuntos como a desigualdade e distribuição de renda.

O texto “Gente em primeiro lugar: o Brasil que queremos”, que será apresentado em Brasília, traz diretrizes para o programa do partido e servirá para orientar a campanha eleitoral de 2018.

No documento, a sigla afirma que o “capitalismo de compadrio tem que acabar”. Entre os pontos citados, estão a defesa de critérios e metas para concessão de subsídios, renúncias fiscais e benefícios tributários, além do acompanhamento periódico do orçamento público.

“Em particular, o acesso dos mais ricos a serviços públicos gratuitos precisa ser reavaliado”, diz a carta.

Com informações do G1

Júlio Lóssio lança campanha que vai percorrer diversas cidades pernambucanas

(Foto: Arquivo)

De olho nas eleições de 2018, o ex-prefeito de Petrolina Júlio Lossio (PMDB), lançou no último sábado (18) a campanha “Pernambuco pode mais”.

Em um vídeo publicado em rede social, Lóssio afirma que a campanha não tem partido e que não é “de esquerda, nem de direita”. A campanha deve percorrer diversas cidades pernambucanas para o “debate de ideias”.

Veja o vídeo na íntegra:

 

TSE vai julgar Lula e Bolsonaro por propaganda eleitoral antecipada

(Foto: Ilustração)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai julgar o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) por propaganda eleitoral antecipada.

A Corte Eleitoral deve julgar ainda neste ano dois processos que envolvem a divulgação na internet de vídeos que fazem referência às candidaturas de Lula e Bolsonaro ao Planalto. A legislação permite a propaganda eleitoral somente a partir de 15 de agosto do ano da eleição e prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para quem violar a restrição.

O primeiro caso que está na pauta é o de Bolsonaro. Em 21 de setembro, o TSE iniciou o julgamento sobre a retirada da internet de vídeos de apoio ao deputado. Para o MPE, as gravações fazem “clara menção à pretensa candidatura” do deputado. Além de acusar Bolsonaro de ter conhecimento prévio das gravações e pedir a retirada do material, o MPE quer que o deputado se abstenha de veicular peças de conteúdo similar até o início do período eleitoral do ano que vêm.

O ex-presidente Lula também é alvo de processo no TSE por causa da veiculação de vídeos na internet. Em um deles, intitulado “Ele está voltando”, o petista aparece numa academia de ginástica ao som da trilha sonora do filme Rocky – Um Lutador, o que revela a pretensão do ex-presidente em se candidatar, de acordo com o MPE.

Em rede social, Janot descarta candidatura em 2018

(Foto: Arquivo)

Recém-chegado no Twitter, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot afirmou, que “não é candidato a nenhum cargo eletivo”. Ele abriu conta na rede social nesta quinta-feira (2).

Em sua primeira publicação no Twitter, o ex-procurador-geral saudou “todas as tribos” e disse que acompanhará, por meio da rede social, a “luta” anticorrupção no Brasil e na América Latina.

“Este é o meu perfil ‘oficial’. Antes que perguntem, já respondo: não sou candidato a nenhum cargo eletivo. Sigo com a agenda anticorrupção”, escreveu o ex-procurador-geral.

Nova pesquisa Datafolha revela o peso da religião nas eleições de 2018

(Foto: Ilustração)

Pesquisa Datafolha, divulgada nesta segunda-feira (23), na Folha de S. Paulo revela o peso da religião nos votos dos pré-candidatos à Presidência da República em 2018. A pesquisa foi realizada entre 27 e 28 de setembro com 2.772 entrevistados em 194 cidades. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.

Segundo a pesquisa, os votos de católicos (52% da população) e de evangélicos (32%) impulsionariam o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) na corrida presidencial, mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue como primeira opção do público geral e entre eleitores das duas religiões.

No quadro geral, Lula tem entre 35% e 36% das intenções de voto nos cenários nos quais seu nome é testado, liderando a pesquisa. Nos cenários com Lula, Bolsonaro teria entre 21% e 22% das intenções de votos evangélicos, e Marina, com 17% das intenções em ambos os cenários. Já entre os católicos, o petista ampliaria a margem. Lula teria 40% das intenções de votos, enquanto Bolsonaro teria entre 13% e 14% das intenções e Marina, de 11% a 12%.

Se Lula não for candidato, a ex-senadora tem ainda mais força com o público evangélico, são 27% das intenções de voto, contra 23% no público geral. Nesse cenário, Bolsonaro viria em segundo, com 23%das intenções do público evangélico e 18%, do geral. Entre os católicos, Marina aparece com 21% e Bolsonaro, 16%.

Com informações do Diário de Pernambuco

Por falta de assinaturas, TSE barra registro de partido que pretendia lançar Bolsonaro candidato à Presidência

(Foto: Internet)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou nesta quinta-feira (5) o registro do Muda Brasil. A legenda vinha se articulando para lançar o deputado Jair Bolsonaro (PSC) como candidato à Presidência em 2018. Com a negativa, se quiser concorrer, o parlamentar terá que ficar na mesma sigla ou se filiar a outra.

O argumento para barrar o novo partido é que ele não conseguiu a quantidade de assinaturas suficientes no momento em que foi protocolado o pedido de registro, no TSE. O único que entendeu que os pré-requisitos para o registro foram alcançados foi o relator da ação, ministro Napoleão Nunes Maia.

Segundo o TSE, no momento do protocolo, a legenda apresentou apenas cerca de 350 assinaturas. O número exigido pela legislação é de 500 mil nomes dando aval à criação do partido.  A divergência foi aberta pelo ministro Tarcísio Vieira Carvalho. Ele ressaltou o fato da falta do que é exigido pela norma e foi acompanhado pelos outros ministros.

Com informações do Diário de Pernambuco

“Não existe plano B”, PT não desiste da candidatura de Lula em 2018

(Foto: Internet)

Nas últimas semanas se consolidou no PT a ideia de que o partido vai apostar na candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva até fim, mesmo que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) mantenha a condenação imposta pelo juiz Sérgio Moro e o petista seja enquadrado na Lei da Ficha Limpa e fique inelegível.

A cristalização da tese de que “não existe plano B” no PT tem feito com que os dois principais nomes citados como possíveis substitutos de Lula no pleito de 2018, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, ambos ex-ministros, cujo futuro estava indefinido por causa da situação do ex-presidente, passassem a investir de forma mais efetiva em outros projetos eleitorais. Ambos se colocaram como candidatos ao Senado Federal.

Embora a percepção geral no PT seja a de que o TRF-4 deve confirmar a condenação do petista, lideranças do partido como a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional do PT, dizem que a legenda vai insistir na candidatura de Lula.

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Lula segue na liderança da corrida presidencial, diz Datafolha

Em diferentes cenários, o petista aparece com pelo menos 35% das intenções de voto. (Foto: Internet)

Pesquisa divulgada neste sábado (30) pelo o Instituto Datafolha, coloca o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no topo da lista com 36% das intenções de voto em 2018.

Em diferentes cenários, o petista aparece com pelo menos 35% das intenções de voto, em vantagem significativa sobre o principal adversário. Na segunda colocação, há um empate técnico entre Jair Bolsonaro (PSC) e Marina Silva (Rede). Em distintos cenários, ele tem entre 16% e 17%, e ela varia de 13% a 14%. Veja a pesquisa completa.

Com informações do Estadão

Fernando Filho pode ser vice de Armando Monteiro nas eleições de 2018

Nos bastidores, já se diz que Fernando Bezerra, indicaria o seu filho, Fernando Coelho Filho, para vice de Armando. (Foto: Arquivo)

Com destaque no grupo de oposição do governador Paulo Câmara (PSB), o senador Armando Monteiro Neto (PTB) aparece como uma opção para a disputa pelo o Governo de Pernambuco, em 2018. Para vice de Armando, o nome indicado seria o do ministro Fernando Filho.

Segundo informações, mesmo com a decisão do PMDB de ter candidato próprio, o mais provável é que o partido componha a chapa majoritária do conjunto oposicionista indicando o candidato a vice-governador. Nos bastidores, já se diz que o senador Fernando Bezerra, que deve assumir as rédeas do PMDB, indicaria o seu filho, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, para vice de Armando.

Com informações do blog do Magno

DEM corteja filiação de Luciano Huck e a viabilidade de uma candidatura à Presidência em 2018

Na quinta-feira passada, após o encontro com Huck, a direção do DEM esteve na casa do prefeito de São Paulo para um jantar a convite de Doria. (Foto: Reprodução)

Lideranças da cúpula do DEM se reuniram com o apresentador Luciano Huck para discutir a possível filiação do global de olho nas eleições de 2018. Entretanto, o apresentador confirmou que participou da reunião, mas negou que tenha discutido sua entrada no partido.

O DEM deverá anunciar em meados do próximo mês a refundação da sigla, com a troca de nome (Mude, Centro ou Centro Democrático são as alternativas) e a apresentação de um novo manifesto. Nesse processo, o partido está em busca de um elenco novo de candidatos para 2018, entre eles, uma candidatura própria para a eleição presidencial. Para disputar uma vaga de deputado federal, um dos novos filiados será Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre (MBL).

Há quem avalie no DEM que Huck pode vir a ser um “excelente” candidato a vice, caso o partido não tenha candidato próprio. “Mas primeiro precisa convencer o Huck a ser vice”, brincou um dirigente democrata.

Huck confirmou ao GLOBO a reunião com o DEM na semana passada no Rio, mas negou que tenha tratado de filiação com a sigla. “O Luciano segue conversando com todos que queiram trocar ideias de como podem influenciar positivamente o debate eleitoral do ano que vem. Mas, não está filiado e nem discutiu o assunto com ninguém nas últimas semanas”, informou a assessoria de imprensa do apresentador.

Até o momento, não há nada fechado, sobre a filiação de Huck. O prazo de filiações para candidatos no próximo pleito termina em abril.

Com informações da Época

De olho nas eleições, Ciro Gomes afirma que revogará reformas do governo Temer

Ciro procurou manter certa distância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Arquivo)

O pré-candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, declarou nesta terça-feira (26) que pretende revogar todas as reformas aprovadas no governo de Michel Temer, caso seja eleito em 2018. Ciro participou de uma sessão de perguntas e respostas enviadas por usuários do Twitter.

O pedetista reafirmou que pretende, se chegar ao Planalto, expropriar os campos de petróleo vendidos à empresas estrangeiras no governo Temer “com as devidas indenizações”. Para Ciro, a estatal é uma das ferramentas para a saída da atual crise econômica e precisa ser “reforçada, capitalizada”.

“Portanto, quem quiser comprar agora, fique sabendo que, se este que vos fala for à presidência da República, todos os campos serão devolvidos ao controle do povo brasileiro”, afirmou.

Sobre a atual divisão do campo progressista da política brasileira, o pré-candidato disse ser necessário construir um projeto nacional que consiga unir a esquerda e o centro, mas que não pode ser feito nos mesmos moldes do anterior. “Se for para aplicar, sob jugo do PT, uma aliança com Renan Calheiros, Eunício Oliveira, Eduardo Cunha e Michel Temer, isso é o que deu no que deu aí. Portanto, eu estou fora”, declarou.

Ciro também procurou manter certa distância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem chamou de “Figura extraordinária, que fez muito bem a muitos brasileiros”, mas ao mesmo tempo alguém que “por vaidade, descontrole, falta de gente que dissesse a ele que não fizesse, fez muita bobagem”.

Com informações do Estadão

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