Empresário de Petrolina doa 10 mil para ajudar na recompensa do caso Beatriz Mota

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Com a repercussão do caso na imprensa nacional e após doação de 20 mil reais feira pela apresentador Sikêra Júnior, da Rede TV, para ajudar a localizar o paradeiro do assassino da menina Beatriz, de acordo com o Blog Edenevaldo Alves,  o empresário de Petrolina (PE),  Ítalo Amaro disse que doaria mais R$ 10 mil reais.

O valor total agora passa a ser de R$ 60 mil para quem souber informações do suspeito de matar a menina.

Nas redes sociais, os pais da menina ainda não comentaram a doação.

Caso Beatriz: Sikêra Júnior dá aporte no valor da recompensa por informações sobre suspeito

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O homem que fugiu do Hospital Municipal Antônio Teixeira Sobrinho (HMATS), em Jacobina,  após ser comparado ao retrato falado do suspeito de assassinar a menina Beatriz Mota foi preso pela Polícia Militar em Pindobaçu na Bahia.

De acordo com informações da PM, o homem não possui documentos de identificação, mas nega a autoria do crime.

Nós vamos continuar acompanhado os desdobramentos desse caso.

Urgente: Homem foge de hospital após ser reconhecido como suspeito do caso Beatriz em Jacobina

Caso Beatriz: Sikêra Júnior dá aporte no valor da recompensa por informações sobre suspeito

Desde domingo (30) o Caso Beatriz repercute nas redes sociais e veículos da região, após a divulgação de um novo retrato falado do principal suspeito de ter cometido o crime. E na terça-feira (1°), a família recebeu uma notícia. O apresentador Sikêra Júnior, da Rede TV, afirmou que dará um aporte de R$ 20 mil no valor da recompensa para informações do homem procurado.

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Desta forma, a recompensa passou a ser de R$ 50 mil. “Estamos tão emocionados, sem palavras para agradecer esse gesto e tantos outros! Nosso muito obrigado à Sikêra Júnior e a todos os envolvidos no Programa. Vamos encontrar esse monstro e levá-lo pra cadeia”, celebrou a família através das redes sociais.

Além de informar que ajudará com a recompensa, o apresentador utilizou suas redes sociais para ajudar na divulgação da imagem do suspeito. Os números para denúncia anônima são (81) 98256-4545 (WhatsApp) ou (81) 3719-4545,

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Lucinha Mota mandou recado a quem tenta desestimular família na investigação do Caso Beatriz

Um dia após a TV Record exibir o retrato falado atualizado do principal suspeito de ter assassinado Beatriz Angélica Mota, Lucinha Mota concedeu uma entrevista à Rádio Jornal Petrolina por telefone. Nesta manhã de segunda-feira (31) ela falou ao programa Super Manhã com Waldiney Passos que irá até o fim, para solucionar o “Caso Beatriz”.

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“O que posso dizer é que, se a polícia não colaborar com os americanos, com a família, nós vamos realizar outro manifesto. Vamos nos manifestar em frente ao Palácio do Campo das Princesas. Eu não vou parar, eu vou até o fim, custe o que custar. Eu tenho esse apoio internacional, pode ter certeza que nós vamos até o fim. Nós estamos fortes”, afirmou Lucinha.

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O tão aguardado retrato falado melhorado pelos investigadores dos EUA, que estão ajudando a família de Beatriz Angélica Mota, foi divulgado pela TV Record na noite do último domingo (30). A imagem mostra feições mais humanas do suspeito.

Segundo a família de Beatriz, ele é um homem “extremamente perigoso e precisa ser detido”. A família mais uma vez pede ajuda da população para que denuncie ao Disque Denúncia, caso tenha informações sobre esse homem. Os números são: (81) 9 8256-4545 e (87) 9 8168-1496. Há uma recompensa de R$ 30 mil para quem ajudar e o anonimato é garantido ao denunciante.

Caso Beatriz: após ida ao Recife, família aguarda resposta do Estado sobre apoio de investigadores dos EUA

De volta a Petrolina, Lucinha Mota, mãe de Beatriz Angélica Mota – informou através das redes sociais – que o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) não a recebeu na capital Recife. Mas ela teve uma reunião com o chefe da Casa Civil, que agendou uma reunião no dia 28 de maio, próxima sexta-feira.

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Depois das cobranças públicas para que o Estado aceite a colaboração de investigadores dos Estados Unidos, Lucinha disse que a Secretaria de Defesa Social (SDS), através do titular da pasta, Antônio de Pádua, já entrou em contato com a Embaixada norte-americana.

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(Foto: Blog Waldiney Passos)

A família de Beatriz Angélica Mota segue em luta por justiça. São mais de cinco anos cobrando ação da Polícia Civil de Pernambuco e diante da ida de Lucinha Mota ao Recife, o Jornal do Commercio publicou uma matéria nesta quarta-feira (19), relatando que o Caso Beatriz conta com apenas um promotor destacado aos trabalhos.

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Em 2016 o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) criou uma força-tarefa, que já não existe mais, de acordo com o JC. “O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) confirmou à coluna Ronda JC que apenas um promotor está acompanhando as investigações”, diz a matéria.

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Equipe norte-americana já teria produzido informações sobre o caso (Foto: Redes Sociais)

Lucinha Mota está na capital Recife aguardando uma reunião com o governador Paulo Câmara (PSB) ou algum representante do Governo de Pernambuco. Na pauta do encontro desta terça-feira (18) está a parceria de investigadores dos Estados Unidos com a Polícia Civil do Estado. Segundo Sandro Romilton, pai de Beatriz Angélica, essa é mais uma tentativa da família em fazer a investigação andar.

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“Primeiro eles fizeram contato com a família, tivemos contato via email e por telefone. A princípio nós duvidamos, procurando informações, mas foram ganhando a nossa confiança e mostrando interesse [em ajudar]. Tivemos várias reuniões online e o processo primeiro é esse: falar com a família, após o ‘ok’ eles procuram a Embaixada aqui no Brasil. Eles procuraram a Embaixada em Recife. A Embaixada fez a comunicação à chefia da Polícia Civil”, afirmou ao programa Super Manhã com Waldiney Passos, na Rádio Jornal Petrolina.

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(Foto: Redes Sociais)

São quase seis anos sem resposta no Caso Beatriz. E neste domingo (11) Lucinha Mota usou as redes sociais para mais uma vez cobrar as autoridades. Ela voltou a citar a negligência do Governo do Estado, que ainda não respondeu ao Consulado Americano sobre uma parceria nas investigações.

Segundo a mãe da garota, morta no anos de 2015, em setembro de 2020 o Estado foi oficializado pelo presente, mas não respondeu. Além do Governo, a família da vítima também recebeu o ofício. “Há quem interessa que os culpados não sejam punidos?”, questionou Lucinha. No texto ela também cobra ações do Poder Judiciário, para que contribuam com as investigações.

Com a parceria, peritos dos Estados Unidos contribuiriam nas investigações. “São profissionais de altíssima resolutividade, possuem competência técnica e recursos tecnológicos a disposição, que são extremamente fundamentais para reunir e validar provas suficientes para solução do crime”, disse Lucinha.

Lucinha Mota afirma que disputará eleições de 2022 e não descarta saída do PSOL: “O amanhã a Deus pertence”

Lucinha rebateu críticas sobre sua entrada na política

Lucinha Mota teve votos suficientes para ter sido eleita vereadora de Petrolina no pleito de 2020. Entretanto, seu partido – PSOL – não obteve o coeficiente partidário suficiente. E ela não vai desistir. A mãe de Beatriz Angélica Mota reafirmou ser pré-candidata em 2022, só falta definir o cargo.

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Ainda no ano passado alguns eleitores questionaram a escolha da candidata pelo PSOL. “Eu não posso entrar num partido que tem dono. Eu não consegui, até então, me identificar com outro partido que me desse essa liberdade. Eu não entrei para a política por emprego, por dinheiro. Eu sempre me sustentei desde os 15 anos de idade. Eu escolhi o PSOL, que é pequeno sim, mas me dá direito de escolha. A gente discute e decide as coisas democraticamente“, justificou.

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Lucinha comentou sobre o Caso Beatriz e falou sobre seu futuro na política

Lucinha Mota foi entrevistada no programa Super Manhã com Waldiney Passos, na Rádio Jornal Petrolina, nesta quinta-feira (11). Candidata a vereadora na última eleição municipal, Lucinha relembrou sua luta no “Caso Beatriz”,  e também comentou sobre seu futuro político.

“Nós vamos até o fim, nós não vamos parar. [Por conta da pandemia] tive que cancelar três movimentos no Recife“, disse Lucinha. Mas por outro lado, as lives promovidas expandiram o caso e o casal conta com a solidariedade fora do país. “Hoje eu e Sandro recebemos assessoria técnica a nível mundial, é quase que diariamente“, pontuou.

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Caso Beatriz completa 5 anos ainda sem respostas

Mudanças de delegados, imagens deletadas e ninguém preso (Foto: Blog Waldiney Passos)

10 de dezembro de 2020. Hoje completam cinco anos da morte da menina Beatriz Angélica Mota. A menina foi brutalmente assassinada a facadas dentro do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora, em Petrolina, durante uma festa. De lá pra cá, inúmeras mudanças de delegados e mesmo com a notoriedade do homicídio a nível nacional, ninguém chegou a ser preso.

O caso

Polícia chegou a apresentar personagens envolvidos no caso

Beatriz tinha 7 anos quando foi encontrada morta. Ela foi golpeada com 42 facadas, dentro do colégio onde seu pai, Sandro Romilton trabalhava. Inicialmente o caso ficou sob a tutela do delegado Marceone Barros e da delegada Sara Machado.

Na sequência foram anos de troca-troca e poucos avanços. Até que  em 2017 a delegada Pollyanna Neri foi denominada para as investigações.

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Caso Beatriz: pais alertam que inocente pode ser apontado pela polícia como autor do crime

O caso vai fazer cinco anos sem solução. (Foto: Blog Waldiney Passos)

Lucinha Mota e Sandro Romilton, pais da menina Beatriz Mota, assassinada nas dependências do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina (PE), no dia 10 de dezembro de 2015, durante uma festa de formatura, voltaram a criticar o trabalho da polícia civil de Pernambuco.

Em entrevista ao Portal Preto no Branco, de Juazeiro (BA), eles revelaram que obtiveram informações de que a polícia está prestes a apresentar uma pessoa inocente como autor do crime que vitimou sua filha. O que segundo eles, causaria um outro crime e deixariam no anonimato os verdadeiros criminosos.

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Lucinha Mota aponta contradição em depoimento de funcionário e critica omissão da polícia

O caso vai fazer cinco anos sem solução. (Foto: Blog Waldiney Passos)

Lucinha Mota segue realizando lives semanais sobre o Caso Beatriz. Na quinta-feira (3), a mãe de Beatriz Angélica Mota levantou dúvidas sobre alguns funcionários do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora. E fez uma pergunta: onde está uma camisa suja de sangue, ignorada pela Polícia Civil de Pernambuco?

Para entender o contexto da tal camisa, Lucinha citou dois funcionários do colégio. O primeiro teria pedido para não trabalhar no dia do crime, 10 de dezembro de 2015. Mas imagens obtidas pela investigação particular da família identificam tal servidor dentro da unidade, durante a festa.

O segundo servidor também teria mentido, ao depor à polícia não ter pisado no colégio. Contudo, as imagens cedidas anonimamente à família, contradizem o depoimento. Ainda segundo a mãe de Beatriz, um irmão daquele primeiro servidor (que pediu para não trabalhar no dia do crime) teria chegado a Petrolina acompanhado de uma segunda pessoa, ambos presentes na festa do Colégio Auxiliadora, com autorização de alguém ligado à unidade.

“Ele mente, ele diz que o irmão não esteve, que há meses tinha visto o irmão. Mas eu tenho informação de que seu irmão estava em Petrolina no dia do crime. Eu gostaria de pegar o inquérito e mostrar as oitivas, o nível das mentiras [dos investigados]”, relata.

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Caso Beatriz: Nova Live questiona a presença de uma camisa suja de sangue na cena do crime

Os movimentos que eram realizados pelo coletivo “Somos Todos Beatriz” antes da pandemia do novo coronavírus foram substituídos por debates ao vivo realizados em plataformas virtuais sob o comando de Lucinha Mota, mãe da menina, assassinada a facadas nas dependências do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, durante uma festa de formatura.

Na última live, realizada na última sexta-feira de agosto, Lucinha questionou o desaparecimento de um brinco usado por Beatriz no dia do crime. Hoje, 03 de setembro, em mais um debate, a família questiona a presença de uma camisa suja de sangue que foi encontrada na cena do crime e chama a atenção para as seguintes interrogações que continuam sem respostas:

“Há informações que nos intrigam bastante: o que uma pessoa que mora há mais de 700km, que não tem vínculo com os alunos estava fazendo no dia da formatura? Qual motivo o levou aquele local? Por que estava sujo de sangue? Qual a origem desse sangue? A polícia localizou as roupas? Fez exames? Quais foram os resultados ? Perguntas e mais perguntas… queremos repostas! Queremos justiça! Queremos um inquérito justo! Quem matou Beatriz ? Quem participou da arquitetura daquela noite de terror?

Essas lives estão substituindo nossas manifestações nesse período de pandemia.
A live de hoje promete.”

Finaliza o convite de Lucinha e Sandro, pais de Beatriz, para que as pessoas participem da Live na noite desta quinta-feira (03).

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