
(Foto: Blog Waldiney Passos)
A família de Beatriz Angélica Mota segue em luta por justiça. São mais de cinco anos cobrando ação da Polícia Civil de Pernambuco e diante da ida de Lucinha Mota ao Recife, o Jornal do Commercio publicou uma matéria nesta quarta-feira (19), relatando que o Caso Beatriz conta com apenas um promotor destacado aos trabalhos.
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Em 2016 o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) criou uma força-tarefa, que já não existe mais, de acordo com o JC. “O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) confirmou à coluna Ronda JC que apenas um promotor está acompanhando as investigações”, diz a matéria.
Desde março de 2020, os delegados Isabella Cabral Fonseca Pessoa e João Leonardo Freire – com colaboração de outros dois – investigam o caso. “O referido inquérito policial está sob segredo de Justiça e ainda se encontra em aberto. O caso vem sendo acompanhado atualmente pelo 7 º Promotor de Justiça Criminal de Petrolina, Érico de Oliveira Santos, que aguarda, ainda, o resultado da conclusão da investigação“, informa nota do MPPE.
A PC-PE, tão questionada pela família de Beatriz, também se manifestou por nota sobre o andamento dos trabalhos. “No último mês de abril, três integrantes da Força-tarefa estiveram reunidos com a mãe e o pai da vítima. O trâmite do Inquérito Policial segue sob segredo de justiça, razão pela qual não está autorizada a divulgação do trabalho que vem sendo executado.“