Eleito, Bolsonaro diz que será ‘defensor da democracia e da Constituição’

Político do PSL não menciona adversário, Fernando Haddad (PT), e frisa que seu compromisso com país é ‘juramento a Deus’

Eleito presidente do Brasil,Jair Bolsonaro (PSL) destacou no discurso da vitória que será “defensor da democracia, da Constituição e da liberdade”. O militar leu as suas primeiras palavras como presidente eleito em rede nacional de televisão, sem mencionar o adversário derrotado, Fernando Haddad (PT). No pronunciamento, prometeu focar nos direitos dos cidadãos, com corte de privilégios e “quebra de paradigmas”. Pouco antes de ir à TV, ele fez transmissão ao vivo no Facebook, na qual prometeu governar ” seguindo os ensinamentos de Deus ao lado da Constituição “.

Ao lado da mulher, Michelle Bolsonaro, e dos principais aliados, Bolsonaro voltou a citar o “slogan” de sua campanha, João 8:32, sobre conhecer e “ser libertado” pela verdade, e disse fazer dos brasileiros “testemunhas” de que o governo defenderá o regime democrático e o texto constitucional.

– Isso não é a promessa de um partido, não é a palavra de um homem, mas um juramento a Deus. A verdade foi um farol que nos guiou até aqui e que vai seguir iluminando o nosso caminho. O que ocorreu hoje nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade. O compromisso que assumi com os brasileiros foi de fazer um governo decente, comprometido com o país e com o povo. E garanto que assim será.

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Petrolina: eleitores de Bolsonaro lotam Avenida São Francisco, na Areia Branca

Eleitores comemoraram vitória de Bolsonaro.

Após a confirmação da vitória de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência da República, os eleitores de Petrolina (PE) do novo presidente do Brasil foram saíram às ruas para comemorarem a conquista.

No bairro Areia Branca, vários eleitores lotaram a Avenida São Francisco e fizeram a festa com a vitória de Bolsonaro. Muitos jovens se fizeram presente no ato de comemoração.

Haddad vence em Petrolina, com 68,03% dos votos, e em Juazeiro

Bolsonaro foi eleito o novo presidente do Brasil. (Foto: Reprodução)

Mesmo com a confirmação do nome de Jair Bolsonaro (PSL) para presidência da República, Fernando Haddad (PT) venceu em boa parte do nordeste. Até o momento, com 99,66% das urnas apuradas em Pernambuco, Haddad teve 66,48% dos votos e Bolsonaro 33,52%.

Em Petrolina (PE), com 100% das urnas apuradas, o petista somou 68,03%, enquanto Bolsonaro apareceu com 31,97% dos votos válidos. Em Juazeiro (BA), com 98,87% das urnas abertas, Haddad aparece com 69,56% dos votos e Bolsonaro com 30,44%.

Com 96,27% das urnas apuradas em todo o país, Bolsonaro já é o novo presidente do país.

Bolsonaro é o novo presidente do Brasil

Bolsonaro impõe primeira derrota ao PT após quatro eleições com vitória.

Jair Messias Bolsonaro (PSL) vence as eleições de 2018 e é o mais novo presidente do Brasil. Mandato começa em 2019 e vai até 2022. Fernando Haddad (PT) disputava o segundo turno com Bolsonaro.

Bolsonaro confirmou o que previam as pesquisas e se tornou o 42º presidente da história do país. Resultado encerra sequência de vitórias do Partido dos Trabalhadores ao cargo de presidente da República.

Bolsonaro deve ter um árduo caminho à frente da presidência, já que o país vive um dos momentos mais delicados da sua história. Em breve o presidente eleito deve se pronunciar sobre a eleição.

Candidatos à Presidência da República votam na manhã deste domingo (28)

Acompanhado de agentes da PF, o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, votou pouco depois das 9h na Escola na Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, no Rio de Janeiro. Por recomendação da Polícia Federal, o candidato usou entrada alternativa, pelos fundos da escola, e colete à prova de bala. Bolsonaro chegou à seção eleitoral escoltado por policiais federais, acompanhado da esposa, Michele Bolsonaro.

Confiante, o candidato líder nas pesquisas de intenção de voto falou sobre o resultado do pleito.”A expectativa é a que ouvi das ruas ao longo dos últimos meses, a de vitória”, disse Bolsonaro dentro da seção.

O presidenciável, Fernando Haddad (PT), votou por volta das 10h, em São Paulo, ao lado da mulher, Ana Estela. Na parte de fora do prédio da Brazilian Internacional School, em Indianópolis, eleitores ouviam a música “Alerta, Desperta, ainda Cabe Sonhar” e seguravam rosas e livros.

Otimista com a possibilidade de vitória, Haddad disse que lutará “até o fim” e falou sobre o projeto de nação que defende. “Meu sentimento é que hoje o que está em jogo é a democracia no Brasil. Considero que hoje é um grande dia para o país, que está em uma encruzilhada. O projeto de nação que nós representamos ganhou as ruas nas últimas semanas. A nação está em risco, a democracia está em risco e as liberdades individuais estão em risco. Nós representamos a retomada do processo de aprofundamento da democracia, as liberdades e o combate à desigualdade no nosso país”, afirmou.

Com informações da Agência Brasil

XP/Ipespe: Bolsonaro lidera com 58%, Haddad tem 42%

(Foto: Reprodução/Internet)

Divulgada na manhã desta sexta-feira (26), a pesquisa XP/Ipespe feita por telefone, entre os dias 23 e 24 de outubro, apresenta números idênticos aos da pesquisa divulgada na semana passada, o que confirma o favoritismo de Bolsonaro (PSL) para o segundo turno. Haddad (PT) precisaria converter mais de 8,5 milhões de eleitores em apenas dois dias e sem horário de propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

Foram 2 mil entrevistados de todas as regiões do país. Bolsonaro mantém 58% dos votos válidos, mesmo valor obtido na pesquisa da semana passada. Fernando Haddad tem 42%. O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Considerando o quadro geral em votos totais, a pesquisa mostra Bolsonaro com apoio de 51% dos eleitores, ao passo que Haddad conta com 37%. Votos em branco, nulos e eleitores indecisos somam 12%. A atual diferença é apenas 1 ponto percentual menor do que a maior já registrada no levantamento, há duas semanas.

Com informações da Istoé

Datafolha: Bolsonaro cai 3 pontos mais continua com ampla vantagem

A distância entre os candidatos a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) caiu de 18 para 12 pontos em uma semana, aponta pesquisa do Datafolha.

A três dias do segundo turno, o deputado tem 56% dos votos válidos, contra 44% do ex-prefeito de São Paulo. No levantamento passado, apurado em 17 e 18 de outubro, a diferença era de 59% a 41%. Tanto a queda de Bolsonaro quanto a subida de Haddad se deram acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 cidades no levantamento, encomendado pela Folha e pela TV Globo e realizado na quarta (24) e na quinta (25).

Em votos totais, Bolsonaro tem 48%, ante 38% de Haddad e 6% de indecisos. Há 8% de eleitores que declaram que irão votar branco ou nulo. Desses, 22% afirmam que podem mudar de ideia até o dia da eleição.

O deputado perdeu apoio em todas as regiões do país, embora mantenha sua liderança uniforme, exceto no Nordeste, onde Haddad tem 56% dos votos totais e Bolsonaro, 30%.

A maior subida de Haddad ocorreu na região Norte, onde ganhou sete pontos, seguido da Sul, onde ganhou quatro. Já Bolsonaro mantém uma sólida vantagem na área mais populosa do país, o Sudeste: 53% a 31%. O Centro-Oeste e o Sul seguem como sua maior fortaleza eleitoral, com quase 60% dos votos totais nas regiões.

Entre os mais jovens (16 a 24 anos), Haddad viu sua intenção de voto subir de 39% para 45%, empatando tecnicamente com Bolsonaro, que caiu de 48% para 42%. Em todas as faixas etárias superiores, contudo, o deputado mantém sua vantagem sobre o ex-prefeito.

O segmento em que o petista mais subiu foi entre os mais ricos, aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos. Ali, cresceu oito pontos, mas segue perdendo de forma elástica para Bolsonaro: 61% a 32% dos votos totais. Haddad lidera na outra ponta do estrato, entre os mais pobres (até 2 salários mínimos), com 47% contra 37% do deputado.

Entre o eleitorado masculino, Bolsonaro mantém ampla vantagem, embora tenha caído três pontos —mesma medida da subida do petista. Tem 55% a 35%, distância que é reduzida a um empate técnico por 42% a 41% entre as mulheres.

A rejeição a ambos os candidatos, uma marca desta eleição, permanece alta. Haddad viu a sua oscilar negativamente de 54% para 52%, enquanto Bolsonaro teve a sua subindo três pontos, para 44%. A certeza do voto dos eleitores declarados de ambos é alta: 94% dos bolsonaristas e 91% dos pró-Haddad se dizem convictos.

Ibope: rejeição de Haddad é de 41% e Bolsonaro 40%

Haddad ainda é o candidato mais rejeitado.

A pesquisa divulgada pelo Ibope na noite dessa terça-feira (23) mostrou que Jair Bolsonaro (PSL) segue liderando as intenções de votos na corrida presidencial. O candidato do PSL tem 57% dos votos válidos, enquanto seu adversário, Fernando Haddad, apareceu com 43%.

Além disso, foi medida a rejeição e o potencial de voto em Bolsonaro e Haddad em uma pergunta sobre a opinião dos entrevistados em relação aos candidatos, com cinco opções de resposta. 41% afirmaram que não votariam no petista de forma alguma, enquanto 40% disseram que não votariam em Bolsonaro.

Confira

Fernando Haddad

  • 31% com certeza votariam nele para presidente
  • 12% poderiam votar nele
  • 41% não votariam nele de jeito nenhum
  • 14% não o conhecem o suficiente para opinar
  • 2% não souberam ou não responderam

Jair Bolsonaro

  • 37% disseram que com certeza votariam nele para presidente
  • 11% responderam que poderiam votar nele
  • 40% disseram que não votariam nele de jeito nenhum
  • 11% falaram que não o conhecem o suficiente para opinar
  • 2% não souberam ou não responderam.

Pesquisa CNT/MDA: Bolsonaro tem 57% e Haddad registra 43% dos votos válidos

Divulgada nesta segunda-feira (22), a pesquisa eleitoral da Confederação Nacional do transporte (CNT) / MDA mostra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) com 57% dos votos válidos, contra 43% de Fernando Haddad (PT), na disputa à Presidência da República. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Contabilizando o total de votos, Bolsonaro tem 48,8% e Haddad 36,7%. Outros 11% declararam voto branco ou nulo, e 3,5% estão indecisos. O levantamento mostra maior rejeição a Haddad do que a Bolsonaro.

De acordo com a pesquisa, 51,4% dos eleitores não votariam em Haddad e 31,2% dizem que votariam no candidato. Em relação a Bolsonaro, 42,7% dos eleitores ouvidos não votariam nele e 41, 5% afirmam que ele é o único em quem votariam.

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Maioria dos eleitores considera debates importantes, aponta Datafolha

De acordo com a pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na quinta-feira (18), 67% dos eleitores brasileiros consideram que o debate entre os dois candidatos à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), é muito importante.

Para 73% dos entrevistados, Bolsonaro deveria comparecer aos debates. Dos 9.137 eleitores ouvidos em 341 cidades, 23% disseram que o candidato não deve participar de debates e 4% não souberam responder à pergunta.

Enquanto sete em cada dez entrevistados consideram o confronto de ideias e propostas frente a frente muito importante, 19% dizem que o debate com os dois candidatos não é nada importante. Além disso, 13% disseram que o encontro seria pouco importante e 2% não souberam responder.

Poucas horas após a divulgação da pesquisa Datafolha, o candidato do PSL afirmou, durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais, que não tem participado de debates e tem limitado os atos públicos de campanha por temer por sua segurança pessoal após ter sido esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), no dia 6 de setembro.

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Após acusações da Folha de SP, Bolsonaro nega impulsionamentos por WhatsApp

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) se posicionou nessa quinta-feira (18) em suas redes sociais sobre a acusação do jornal Folha de São Paulo, que afirmou que empresas estariam comprando pacotes de disparo em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp.

Após muita polêmica nas redes sociais e até um pedido de inelegibilidade do candidato por parte do PT, Bolsonaro afirmou que a Folha não teria “prova de nada” e que a empresa estaria “jogando no time de Haddad”.

“A Folha, sempre a Folha. É um jornal que realmente cada vez se afunda mais na lama e obviamente me acusa de estar fomentando isso junto a empresários. Nós não temos necessidade disso”, disse.

Vale ressaltar que a própria matéria da Folha afirma que não há indícios de que a empresa que é responsável pelas mídias digitais do candidato tenha fechado contratos para disparos em massa.

Bolsonaro tem 59% dos votos válidos, e Haddad, 41%, indica Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira indica que o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, tem 59% dos votos válidos, enquanto o candidato do PT, Fernando Haddad, aparece com 41%. No levantamento da semana passada, o candidato do PSL tinha 58% dos votos válidos, e o petista, 42%. As oscilações dos candidatos estão dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Na contagem dos votos totais, Bolsonaro tem 50%, enquanto Haddad tem 35%. Brancos e nulos somam 10%, e 5% não souberam responder.

A vantagem de Bolsonaro sobre Haddad continua maior entre os homens (58% a 32%) do que entre as mulheres (43% a 39%).

A convicção do voto no deputado federal é maior do que dos eleitores do candidato do PT. De acordo com a pesquisa, 95% dos apoiadores de Bolsonaro dizem que estão completamente decididos. Entre os que votam em Haddad, 89% dizem o mesmo.

A rejeição a Haddad também é maior. Entre os entrevistados, 54% dizem que não votariam no petista de jeito nenhum, e 41%, no capitão.

TSE determina que Facebook e YouTube removam vídeos de Bolsonaro sobre ‘kit gay’

(Foto: Internet)

O ministro Carlos Horbach, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou a remoção de seis postagens no Facebook e no YouTube em que o candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), faz críticas ao livro “Aparelho Sexual e Cia.” e afirma que a obra integraria material a ser distribuído a escolas públicas na época em que Fernando Haddad (PT) comandava o Ministério da Educação.

No vídeo, Bolsonaro afirma que o livro é “uma coletânea de absurdos que estimula precocemente as crianças a se interessarem pelo sexo”. “No meu entender, isso é uma porta aberta para a pedofilia”, diz o candidato do PSL, que ainda afirma que “esse é o livro do PT”.

Em nota, o Ministério da Educação (MEC) já afirmou em diversas oportunidades que não produziu nem adquiriu ou distribuiu “Aparelho Sexual e Cia.”, esclarecendo que o livro é uma publicação da editora Companhia das Letras, publicada em 10 idiomas.

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Ibope: Haddad tem 47% de rejeição e Bolsonaro 35%

Haddad e Bolsonaro disputam segundo turno das eleições. (Foto: Reprodução)

Segundo a pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (15), o candidato à presidência Fernando Haddad (PT) tem 47% de rejeição dos eleitores no segundo turno, enquanto Jair Bolsonaro (PSL) apareceu com 35% de rejeição. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O Ibope mediu a taxa de rejeição com uma pergunta sobre a opinião dos entrevistados em relação aos candidatos, com quatro opções de resposta.

Sobre Haddad, 28% disseram que com certeza votariam nele para presidente; 11% responderam que poderiam votar nele; 47% disseram que não votariam nele de jeito nenhum; e 12% falaram que não o conhecem o suficiente para opinar. Outros 2% não souberam ou não responderam.

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Bolsonaro diz que deverá participar de dois debates

(Foto: Internet)

Utilizando as redes sociais, o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, rebateu as críticas sobre sua ausência e suposta fuga dos debates com o candidato Fernando Haddad (PT). Segundo ele, após um novo exame a que será submetido no dia 18, deverá ser liberado pelos médicos para os debates e demais atividades de campanha.

“[Para] quem acha que estou fugindo de debates, estou cuidando da minha saúde. Não adianta eu debater, ter uma recaída e voltar para o hospital”, disse o candidato, que informou estar disposto a participar de pelo menos dois debates.

A resposta foi dada durante uma entrevista ao vivo ao empresário Luciano Hang, em vídeo divulgado pelo Facebook, ao comentar a acusação de que estaria fugindo de debates. A entrevista foi na quarta-feira (10). Na ocasião, mais uma vez, o candidato reiterou sua determinação de reduzir para 15 o número de ministérios.

Também no Facebook, Bolsonaro, em sua página, postou cinco colagens, reunindo títulos e links de reportagens antigas, de 2006 e 2009, informando que os então candidatos do PT Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff não participaram de debates. A reação é uma resposta a Haddad que tem cobrado dele a participação nos eventos.

Com informações do Jornal do Commercio