Podar ou eliminar uma árvore sem autorização de órgão ambiental é crime, alerta AMMA

Tanto a poda quanto a eliminação só podem ser executadas com a autorização dos órgãos públicos do meio ambiente/Imagem ilustrativa

Tanto a poda quanto a eliminação só podem ser executadas com a autorização dos órgãos públicos do meio ambiente/Imagem ilustrativa

Seja na calçada das casas, em praças ou equipamentos públicos, as árvores contribuem para uma melhor qualidade de vida da população, através da produção de oxigênio, filtragem da poluição do ar, redução da temperatura. Além disso, servem como produtoras de sombra, habitat natural de pássaros e contribuem para o projeto paisagístico da cidade. Petrolina, através da Agência do Meio Ambiente (AMMA), tem intensificado o processo de arborização, através da distribuição de mudas de espécies da Caatinga. Mas para que estas plantas cumpram com suas funções, além de cuidar para que elas cresçam, a população tem que ficar atenta quanto à poda e a eliminação. Tanto uma ação quanto a outra só pode ser executada com a autorização dos órgãos públicos do meio ambiente.

A Lei 1838/ 06 aborda sobre árvores dos logradouros públicos da cidade e seus povoados. O artigo 2º enfatiza que “fica terminantemente proibido destruir, danificar, lesar ou maltratar por qualquer modo ou meio, árvores de qualquer espécie nativa e exótica, componentes da arborização urbana nos logradouros públicos da cidade de Petrolina e seus povoados”. O artigo terceiro da mesma Lei especifica em que situações a eliminação será permitida: se a planta estiver ameaçando cair, impedindo a realização de obras públicas, comprometendo a estrutura de residências, quando houver infestação de doenças, quando a localização estiver em desacordo com o Código de Postura do Município, Lei do Uso de Solo Urbano e Plano Diretor; dentre outros.

Já o artigo 49 da Lei Federal 9.605/98 é clara quanto à questão. “Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia”, resulta em uma pena de detenção, de três meses a um ano, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. Em caso de crime culposo, a pena é de um a seis meses, ou multa.

Na AMMA existe uma Comissão de Avaliação Técnica Ambiental (CATA), que fica responsável por avaliar os pedidos que chegam de corte e poda de árvores na cidade. A engenheira agrônoma responsável pela Comissão faz a avaliação e, posteriormente, elabora um relatório técnico que é emitido ao solicitante. Orientações sobre poda correta também são direcionadas às pessoas que buscam este serviço.

“Recebemos muita denúncia de podas e eliminações e sempre vamos averiguar se há veracidade ou não. Muitos fazem estas ações por desconhecerem as leis, mas é bom lembrar que isso não isenta estas pessoas de serem enquadradas nas sanções legais”, explica a responsável pela CATA, Maria Eugênia Barbosa.

Vale salientar que qualquer cidadão pode ser parceiro da AMMA na fiscalização e no combate dos crimes ambientais. Ao notar que alguém está cometendo uma poda ou corte de árvores de maneira indevida, pode encaminhar a denúncia para a Ouvidoria Municipal (156), para a própria AMMA, através dos telefones 3866 2779/3861 4382, ou através do sitewww.amma.petrolina.pe.gov.br.

Espécies – Para evitar que uma planta saudável seja eliminada, é muito importante que o cidadão saiba escolher a espécie correta para plantar em muros, calçadas e, até mesmo, logradouros públicos. Em nossa cidade, por exemplo, espécies como Ficus benjamina, devem ser evitadas. As raízes destas plantas costumam procurar água no subsolo e podem comprometer tubulações. ‘Sempre buscamos dar orientações às pessoas que nos procuram na AMMA ou durante as nossas ações de distribuição de mudas. É bom ressaltar também que o serviço de poda tem que ser bem feito, porque se for executado de maneira drástica pode levar a planta à morte. Por estes motivos, a autorização dos órgãos competentes é imprescindível”, complementa Maria Eugênia.

Para a gestora da AMMA, Denise Lima, a parceria entre os entes públicos e a população, é de fundamental importância para que tanto o processo de arborização da cidade, quanto o combate às erradicações de árvores, tenha êxito. “Estamos investindo na distribuição de mudas da Caatinga porque pretendemos preservar estas espécies e estimular o processo de arborização da cidade; ao mesmo tempo também, em que solicitamos ao cidadão para que não efetue poda ou eliminação sem a autorização da AMMA. Existe uma legislação específica para isso e nós somos atuantes quanto à fiscalização”.

Com informações da Assessoria

Sitio arqueológico de Rajada será tema de palestra na comunidade nesta terça (22)

sitio arqueológico Rajada

Está agendado para noite desta terça-feira (22), a partir das 19h, na escola José Cícero de Amorim em Rajada, Zona Rural de Petrolina (PE), a cerca de 80 quilômetros do centro da cidade, uma palestra que tem como objetivo abordar pontos da preservação das inscrições rupestres encontradas há cerca de três anos, no Açude das Pedras, naquele distrito. A iniciativa visa estabelecer uma parceria cada vez mais estreita entre os poderes públicos constituídos e a sociedade.

A palestra será mediada por uma equipe –  formada por integrantes da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) e da secretaria de Educação do município, a gestora da AMMA, Denise Lima, ressalta que quando se fala em preservar e conservar é importante que haja o envolvimento de todos: órgãos governamentais, instituições privadas e a comunidade.

“Divulgamos leis, informações, ações; que possam municiar e envolver o cidadão nessa proposta. O sítio arqueológico de Rajada está dentro de uma área de Caatinga e nesse aspecto temos que proteger tanto o ecossistema quanto a história que ali está descrita”, destaca

Foto: TV Caatinga Univasf

AMMA destaca importância do alvará sonoro para o sossego e descanso urbano

Som-de-paredão

Som alto em estabelecimentos comerciais e residenciais, além de automotivos (os conhecidos paredões) ainda tiram o sono e a paciência de muita gente. Por isso mesmo, órgãos como a Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) têm sido cada vez mais atuantes no combate a esse tipo de crime ambiental, tipificado nas legislações Federal, Estadual e Municipal. Para ter uma idéia da situação, das denúncias que chegaram ano passado no setor de Monitoramento e Fiscalização da AMMA – seja através da Ouvidoria Municipal, Ministérios Públicos e dos próprios cidadãos – a poluição sonora representou, de longe, a maior demanda: 43%.

Uma das maiores ações da Agência Ambiental tem sido junto aos proprietários de estabelecimentos que utilizam som. “Realizamos vistorias em empreendimentos que requerem o alvará sonoro como forma de averiguar a viabilidade do funcionamento na realização de atividades de emissão sonora, assim como suas possiveis adequações. Em 2015, 28 empreendimentos solicitaram regularização, vinte conseguiram o alvará sonoro e o restante passa por um processo de adequação”, destaca o diretor de Monitoramento e Fiscalização da AMMA, Igor Lopes.

 De acordo com a Lei 2.556/2013, em seu artigo 2º, “os níveis máximos de sons e ruídos, de qualquer fonte emissora e natureza, em empreendimentos ou atividades residenciais, comerciais, de serviços, institucionais, industriais ou especiais, públicas ou privadas, assim como veículos automotores  são de 80 decibéis das 7h às 18h; 75 das 18h às 22h; 70 das 22h às 7h”. Se durante uma fiscalização for constatada qualquer irregularidade, várias sanções podem ser adotadas, e elas passam desde a notificação, auto de infração, embargo, apreensão de equipamentos sonoros, até mesmo a cassação do alvará de localização e funcionamento.

 Esse trabalho de fiscalização da AMMA no combate a poluição sonora conta com parcerias importantes, a exemplo do Ministério Público de Pernambuco, Policias Militar e Civil, secretaria Executiva de Ordem Pública.

 “Temos buscado dar orientações ao cidadão, aos donos de empreendimentos, aos produtores de eventos, no que diz respeito à poluição sonora. Nosso trabalho não é o de proibir ninguem de utilizar som, mas sim, fazer com que cumpram com as regras estipuladas na legislação ambiental. Esta ainda é uma das principais demandas da AMMA”, enfatiza a gestora da AMMA, Denise Lima.

 Passo a passo – Todo estabelecimento que utiliza emissão sonora precisa de um alvará, que é emitido pela AMMA. O processo consta de três etapas: a vistoria, elaboração de um parecer técnico e a liberação do alvará sonoro.

 Vistoria: Nessa etapa são analisados itens como distribuição do som, fontes de emissão sonora, é feita uma pesquisa entre os moradores para avaliar os impactos do empreendimento, estrutura do empreendimento, localização, dentre outros. Na vistoria é feito ainda um estudo de medição dos níveis de pressão sonora emitidos, usando o decibelímetro.

 Parecer técnico – elaborado com base em todas as informações coletadas durante a vistoria, além das informações dadas pelo empreendedor quando da entrada do processo no protocolo.

 Emissão do Alvará- esse documento atesta a regularidade do empreendimento. É emitido com base no parecer técnico e determina as condicionantes para que o estabelecimento funcione de acordo com os parâmetros da lei.

 É importante destacar que o alvará está sujeito a modificações ou até mesmo suspensão, caso seja constatado o descumprimento de todas as exigências.

(Com informações da Ascom/foto:divulgação)

Em nota Compesa nega ter impedido AMMA de entrar na Estação Vitória

barragem1Além de provocar o velho empurra-empurra entre Compesa e Prefeitura o rompimento do sistema da Estação D’agua Vitória gerou mais um impasse entre a empresa e a gestão municipal, agora a Agência Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Petrolina (AMMA) alega ter sido impedida de entrar na Estação para fazer uma fiscalização e a Compesa, por sua vez, nega através de nota ter agido dessa forma.

Confira a nota da Compesa:

A Compesa informa que em nenhum momento a Agência Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Petrolina foi impedida de entrar na Estação de Tratamento d’Água Vitória, além da Compesa não ter recebido nenhum comunicado da referida Agência. Apenas o operador que estava de plantão solicitou que eles aguardassem a presença do gerente para acompanhar a visita, cujo gerente já estava se deslocando para o local. Logo, a Compesa não reconhece a referida multa e está à disposição para que qualquer órgão que tenha legitimidade possa efetuar vistoria em sua Unidade Operacional.

Vereador Edilsão denuncia na justiça o despejo de esgotos na Orla de Petrolina

Vereador Edilsão do trânsito (Foto: divulgação)

Vereador Edilsão do trânsito (Foto: divulgação)

A medida foi tomada após o vereador Edilson Leite (PSL) procurar a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) bem como a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), e questioná-las sobre a responsabilidade dos órgãos nas ações de combate ao derramamento diário de litros de esgotos nas águas do Rio São Francisco.

 Segundo o parlamentar, tanto a Companhia como a Amma, não assumiram a responsabilidade da poluição do velho Chico, e nem tampouco apresentaram alternativas de soluções para o problema citado.

“Desde maio Compesa e AMMA fazem jogo de “empurra-empurra”, enquanto o esgoto escorre pelas vias públicas e tem como destino o Rio São Francisco, o que caracteriza crime ambiental”, destacou o vereador Edilsão do trânsito.

Vereadores convocam diretora presidente da AMMA para prestar esclarecimentos na Câmara

PÉRSIO ANTUNES 02

Essa semana o vereador Pérsio Antunes (PMDB), em discurso na Câmara Municipal,  colocou em xeque a idoneidade do secretário de Orçamento, Planejamento e Gestão, Geraldo Júnior, e da gestora da Agência Municipal do Meio Ambiente de Petrolina (AMMA),  Denise Lima, no episódio do arrombamento do prédio da agência ocorrido semana passada.

Em resposta Geraldo Júnior procurou a presidência da Casa Plínio Amorim solicitando informações sobre os procedimentos legais para pedir a cassação de um vereador que cometa o crime de injúria, calúnia e difamação e Denise Lima divulgou  nota repudiando a atitude de Pérsio, conforme divulgado por este blog..

E pelo andar da carruagem essa briga promete. Na sessão da última quinta-feira (03) os vereadores Pérsio Antunes e Ronaldo Souza (Cancão), informaram ter solicitado através de requerimento a convocação da diretora presidente da AMMA, Denise Lima, para prestar esclarecimentos sobre várias e graves denúncias de crime ambiental, descumprimento da lei vigente na liberação de licenças para, construções de postos de combustível, loteamentos, condomínios e pedreiras no nosso município.

“Cabe informar a sociedade que de 184 municípios existente no estado de Pernambuco, Petrolina encontra-se na posição 130ª, situação crítica no que tange a transparência da administração pública, dados esses, do tribunal de contas do estado de Pernambuco, apresentados dia 02/12/2015, o que vem mostrar que tais fatos nos obriga a fiscalizar com maior rigor a administração atual” diz a nota.

 “Caso seja encontrado o DNA de qualquer secretário na emissão irregular de licenças, será pedido não o afastamento do cargo, mas a prisão por afrontar a lei”, alertam.

Diretora presidente da AMMA contesta vereador Pérsio Antunes

DENISE LIMA

Em nota divulgada a imprensa a diretora presidente da Agência do Meio ambiente de Petrolina (AMMA) Denise Lima, repudia as as colocações feitas pelo vereador Pérsio Antunes (PMDB) levantando suspeitas sobre as motivações do arrombamento do prédio da agência. Eis a íntegra da nota:

NOTA DE REPÚDIO

Venho deixar claro e expresso que, ao tomar conhecimento das declarações do vereador Persio Antunes, feitas no dia 01 de dezembro de 2015 na tribuna da Câmara de Vereadores Plinio Amorim, quando o mesmo fez graves acusações e insinuações a respeito da minha índole e da condução do meu trabalho como Presidente da Agencia Municipal do Meio Ambiente de Petrolina (AMMA):

É lamentável que em um momento como este, onde a Agencia que hoje trabalha em prol da sustentabilidade da cidade e das pessoas, que foi invadida, alvo de várias mensagens intimidatórias, além de ter sido roubada; ter conhecimento de que um vereador, por motivos pessoais, venha a público fazer insinuações acerca da responsabilidade pelo arrombamento ser motivada com o intuito de destruir ou ocultar documentos relacionados a licenças ambientais.

Durante esses 11 meses que fui nomeada presidente da AMMA, assumi o compromisso em dar celeridade de forma ética aos processos de licenciamento ambiental do município, inclusive publicando em Diário Oficial todas as concessões; ajudamos a arborizar a cidade distribuindo cerca de 600 mudas de vegetação nativa por mês; aumentamos a quantidade de funcionários; mudamos a sede para um espaço melhor; fui eleita membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA e represento 14 municípios de Pernambuco; recentemente defendi no CONSEMA a recategorização do decreto em vigor do Refugio Vida Silvestre Tatu-bola, visto que cerca de 20 mil pessoas da região estavam com suas atividades restritas e por unanimidade obtivemos êxito; coordenamos o projeto das UCCAS(Unidades de Conservação da Caatinga) e atualmente incluímos a temática meliponicultura e criação de abelhas nativas nessas áreas; trouxemos a reunião da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente/Pernambuco para Petrolina que contou com a participação do superintendente da SUDENE; participo do Conselho de Desenvolvimento Urbano juntamente com a secretaria da Cidade, Procuradoria Geral do Município, EPTTC, Gabinete do Prefeito, onde opino tecnicamente na área ambiental nos processos de aprovação de empreendimentos de médio e grande porte.

Aproveito para esclarecer que há 04 anos iniciei minha trajetória na Prefeitura de Petrolina como estagiária a serviço voluntário na AMMA, a fim de aprendizado e experiência. Sou natural de Petrolina, não tenho parentesco político, tenho milhares de amigos, sou casada, tenho filho, meus pais têm origem humilde, sou graduada em Biologia com especializações na área ambiental, aqui cheguei por mérito e minha política é baseada em servir as pessoas de forma clara e eficiente.

Portanto, não há antecedentes que façam o vereador tecer tais insinuações danosas a meu respeito e venho, a público, formalizar o repúdio às alegações para este caso.

Denise W. S. Lima
Diretora Presidente AMMA

Vereador Pérsio Antunes não poupa críticas ao secretário de planejamento Geraldo Júnior

PÉRSIO ANTUNES 02

Na sessão de ontem  (03), da Câmara Municipal de Petrolina, o vereador Pérsio Antunes (PMDB) voltou a bater forte no secretário de  Planejamento, Orçamento e Gestão, Geraldo Junior, que usou a imprensa para afirmar que iria caçar o mandato do edil por quebra de decoro parlamentar.

A troca de farpas entre os dois começou com o pronunciamento de Pérsio na sessão da última terça-feira (01) levantando suspeitas sobre as reais motivações nos arrombamentos de equipamentos públicos em Petrolina. Referindo-se ao último caso de arrombamento no prédio da Agência de Meio Ambiente de Petrolina (AMMA), o vereador chegou a afirmar existir uma “catita, ratazana que só trabalha à noite, querendo arrombar a agência para tirar documentos, papeis”, sugerindo em seguida para que a Polícia Civil instaure a operação Catita em Petrolina para investigar quem está por trás desses delitos.

Ontem, Pérsio, voltou a alfinetar o secretário na Casa Plínio Amorim afirmando que o mesmo é grande no tamanho mas pequeno nas ações e que ao invés de vereador ele deveria mesmo era caçar tatu, peba ou as catitas que estão comendo os papeis da AMMA.

Procurado por nossa reportagem o secretário Geraldo Júnior afirmou ter solicitado da presidência da Câmara as informações oficiais sobre os procedimentos para abertura de processo de cassação de vereador por decoro parlamentar.

AMMA Retorna à normalidade na próxima quarta (02)

amma(7)A Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) informa a empreendedores e comunidade em geral que retoma suas atividades normais nesta quarta (02), a partir das 7h. O atendimento nestas segunda (30) e terça (01) está suspenso porque o prédio do órgão municipal foi invadido no último fim de semana. A diretora presidente da AMMA já esteve na delegacia da polícia Civil prestando uma notícia crime. Agentes e peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local e registraram toda a situação encontrada nas dependências do órgão público. Impressões digitais foram recolhidas e já existem algumas linhas de investigação a serem seguidas. A AMMA pede a compreensão de todos, ao mesmo tempo em que reitera a confiança no processo de investigação capitaneado pela Policia Civil de Pernambuco. A equipe do órgão ambiental espera agora que, em breve, este crime possa estar elucidado. (Com informações da Ascom/Petrolina)

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