Cubape pede alteração da lei orgânica de Petrolina para Projetos Populares

PEDRO CALDAS

Nesta sexta-feira, 8, a Central Única dos Bairros de Petrolina (CUBAPE) apresentou um documento que solicita aos vereadores petrolinenses a criação de uma emenda à Lei Orgânica do Município que modifique o Artigo 43º e os Parágrafos 1º e 2º que tratam do número de assinaturas necessárias para apresentação de Projetos de Lei de Iniciativa Popular.

De acordo com o presidente da CUBAPE, Pedro Caldas, o artigo 43 diz que a iniciativa popular poderá ser exercida pela apresentação à Câmara Municipal de projeto de lei subscrito por, no mínimo, cinco por cento do eleitorado municipal.

  • 1º A proposta popular devera ser articulada, exigindo-se, para seu recebimento, a identificação dos subscritores, mediante indicação do número do respectivo número do título eleitoral.
  • 2º A tramitação dos projetos de lei de iniciativa popular obedecerá às normas relativas ao processo legislativo estabelecido nesta lei.

A nova redação passará a vigorar com a seguinte alteração:

Art.43º A iniciativa popular poderá ser exercida pela apresentação à Câmara Municipal de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado municipal.

A proposta da CUBAPE segue o mesmo caminho tomado pelo Senado Federal que no ano de 2013 alterou a Constituição Brasileira aprovando proposta de emenda à Constituição (PEC) que mudou as regras para apresentação de proposições legislativas de iniciativa popular.

Julio Lossio vai a Brasília, mas não trata de política partidária só sobre o Meio Ambiente

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Ainda sem declarar o candidato que irá apoiar nas próximas eleições para a prefeitura de Petrolina, o prefeito Julio Lossio, iniciou suas atividades administrativas, deste ano discutindo o meio ambiente.

O executivo municipal participou de uma reunião, em Brasília, na quinta-feira (07) com a secretária de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do Ministério do Meio Ambiente, Cassandra Maroni Nunes.

Lossio argumentou durante o encontro, as ações que a sua gestão tem implementado no município pernambucano, voltadas para preservação ambiental, entre elas as Unidades de Conservação da Caatinga (UCCAs), que tem o objetivo de preservar o bioma nativo do sertão, estimulando os produtores locais a se envolverem em ações que protejam a caatinga.

Esses são temas que nunca devem sair de nossa pauta e que precisam de uma atenção ímpar e além de tratar sobre estes assuntos, insistimos, mais uma vez, em ações concretas de proteção do nosso São Francisco. Ações de médio e longo prazo que possam nos dar tranquilidade e resguardar a vida do rio”, finaliza o prefeito de Petrolina, Julio Lossio.

Cerveró revelou propina para eleição de Jaques Wagner em 2006

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Documento apreendido no gabinete do senador Delcídio Amaral (PT/MS), ex-líder do governo no Senado, atribui ao ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró a revelação de que o ministro-chefe da Casa Civil do governo Dilma, Jaques Wagner (PT), recebeu “um grande aporte de recursos” para sua campanha ao governo da Bahia em 2006.

De acordo com Cerveró, o dinheiro teria sido desviado da Petrobras e “dirigido” pelo então presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. Wagner foi eleito governador baiano naquele ano e reeleito em 2010. Em outubro de 2015, assumiu a chefia da Casa Civil de Dilma, deixando o Ministério da Defesa.

O documento é um resumo das informações que Cerveró prestou à Procuradoria-Geral da República antes de fechar seu acordo de delação premiada. Segundo o jornal Valor Econômico, os papéis foram apreendidos no dia 25 de novembro, quando Delcídio foi preso sob acusação de tramar contra a Operação Lava Jato. O senador, que continua detido em Brasília, temia a delação de Cerveró.

Os investigadores querem saber como o petista teve acesso ao conteúdo da colaboração do ex-diretor da Petrobras. Em sua delação, Cerveró falou de Delcídio e também do ministro da Casa Civil.

“Na campanha para o governo do Estado da Bahia, em 2006, houve um grande aporte de recursos para o candidato do PT, Jaques Wagner, dirigida por Gabrielli. Nessa época, o presidente Gabrielli decidiu realocar a parte operacional da parte financeira para Salvador, sem haver nenhuma justificativa, pois havia espaço para referida área no Rio de Janeiro”, informou o ex-diretor. “Para tanto, foi construído um grande prédio em Salvador, onde atualmente é o setor financeiro da Petrobras.”

Ouvido pela reportagem, o ex-presidente da Petrobras afirmou categoricamente. “Nunca soube de utilização de recursos ilegais dos fornecedores da Petrobras para a campanha do governador Jaques Wagner em 2006 ou em 2010.”

Cerveró relatou como teve conhecimento da questão. Segundo ele, “tal fato era de conhecimento notório de todos os diretores da Petrobras”. O ex-diretor disse que não sabe qual foi a empreiteira que construiu o prédio da estatal, “sendo que muito provavelmente foi essa construtora que fez a doação para a campanha de Jaques Wagner”.

“As informações sobre o dinheiro enviado para a campanha de Jaques Wagner em 2006 foram da Ouvidoria Geral Maria Augusta (falecida) e de Armando Tripodi, que foi chefe de gabinete de Gabrielli e do qual me tornei amigo”. Maria Augusta Carneiro Ribeiro morreu em 2009 após um acidente de carro no Rio.

As assessorias de Jaques Wagner e da Petrobras ainda não retornaram ao contato da reportagem para comentar o caso.

Em nota, Gabrielli se defendeu. “Repudio, mais uma vez, o método utilizado para obtenção e o conteúdo das acusações levantadas através de vazamentos seletivos de delações premiadas. Em primeiro lugar, o trecho citado no vazamento da delação, de posse do jornal e sem que eu tenha tido acesso a ela, fala de pessoas já falecidas”, afirmou.

Gabrielli diz, ainda, que “não há uma acusação explícita, até pelo próprio delator, segundo a parte do material a que o jornal se refere, sobre minha participação direta nos pretensos fatos delatados”. Ela afirma que “nunca soube de utilização de recursos ilegais dos fornecedores da Petrobras para a campanha do governador Jaques Wagner em 2006 ou em 2010″. (Do Estadão Conteúdo)

Em resposta a Lucas, Miguel diz que o foco é discutir o futuro de Petrolina

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A queda de braços protagonizada pelos socialistas petrolinenses Lucas Ramos e Miguel Coelho ganha mais um capítulo, mais uma vez os dois trocam farpas pela condução do PSB em Petrolina.

Presidente do Partido Socialista Brasileiro em Petrolina, Miguel afirmou que Lucas insiste em fazer um debate que na opinião dele está superado e afronta a direção estadual da legenda.

“Desde agosto do ano passado, o deputado Lucas Ramos insiste nessas críticas desnecessárias. Isso já cansou, está superado e ele permanece nessa discussão para se promover. Estamos focados em unir o partido, em buscar o diálogo, mas se ele quer criar uma rinha e fazer futrica é uma vontade apenas dele”, condenou Miguel.

Para Coelho, a hora não é de dividir o partido, mas de ouvir a população e discutir o futuro do município sertanejo. “Vamos realizar neste mês mais duas agendas 40 atendendo a orientação do governador de aumentar a escuta à população. Então, se o deputado Lucas Ramos quiser trabalhar pela população de Petrolina vamos trabalhar em conjunto. É hora de ouvir a população, saber quais as principais demandas dos petrolinenses e construir um projeto para a cidade”, destacou Miguel.

Sobre o processo eleitoral, o presidente do PSB de Petrolina disse que somente a partir de abril será iniciada a discussão sobre as candidaturas. “Temos um senador, dois deputados federais, dois estaduais, vereadores e todos estão legitimados a disputar. O candidato será aquele que tiver mais condições de agregar. Estamos em janeiro ainda e este é momento de escuta. A partir de abril, dentro do que determina o prazo eleitoral, aí sim vamos chamar os partidos aliados para discutir nomes”, explicou.

Sento Sé: Prefeito e vice podem trilhar caminhos diferentes

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Informações oficiosas veiculadas em alguns jornais da região noticiam a possibilidade do atual prefeito do município de Sento Sé-BA, Ednaldo Barros (PSDB), que enfrenta vários processos na justiça, lançar como pré-candidato o seu sobrinho, Uendel Barros, filho de sua irmã Urani Barros.

Se comprovado, esse cenário pode representar um racha com o vice-prefeito, Manoel Paixão.

Dilma não cita Wagner, mas diz que todos podem ser investigados

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A presidente Dilma Rousseff evitou comentar o aparecimento do nome do ministro Jaques Wagner (Casa Civil) nas investigações da Lava Jato. Questionada sobre o impacto das investigações de um ministro tão próximo a ela, Dilma não citou o nome de Wagner, disse que seu governo apoia todas as investigações, mas destacou que é preciso garantir o direito de defesa. “Eu tenho certeza que poucos governos tiveram uma relação tão clara, tão explícita na garantia das condições de investigações”, disse.

Conforme revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta quinta-feira (7) um conjunto de mensagens telefônicas de texto recolhidas pela Lava Jato revela a proximidade do empreiteiro Léo Pinheiro, da construtora OAS, com importantes nomes ligados, direta ou indiretamente, ao PT e ao governo da presidente Dilma Rousseff: Jaques Wagner, ministro da Casa Civil, Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, e Aldemir Bendine, presidente da Petrobras. Nenhum dos três é investigado na operação.

Dilma disse que todos podem ser investigados e afirmou que ela mesma já deve ter sido alvo de apurações. “Eu tenho clareza que devo ter sido virada do avesso. E tenho clareza também que podem continuar virando dos avessos. Sobre a minha conduta não paira nenhum embaçamento, nenhuma questão pouco clara”, afirmou, ressaltando que apoia “integralmente” o trabalho do Ministério Público e da Polícia Federal.

Dilma disse que, como presidente da República, entende “perfeitamente” a importância das diferentes operações que ocorreram no País. Para ela, as investigações permitirão que, no médio e longo prazos, as relações com recursos públicos, tanto dos agentes privados como do governo, melhorem. “A impunidade hoje no Brasil começou a ser, de fato, ameaçada. E doa a quem doer”, afirmou. “Não é possível ter dois pesos e duas medidas.”

A reportagem revelou que o conteúdo das mensagens mostra que Leo Pinheiro, condenado a 16 anos de prisão, atuou por interesses dos petistas em episódios distintos. No caso de Wagner, há negociação de apoio financeiro ao candidato petista à prefeitura de Salvador em 2012, Nelson Pellegrino, como também pedidos de intermediação do então governador da Bahia com o governo federal a favor de empreiteiros.

Ainda sem citar o ministro, Dilma disse que é preciso manter o direito de defesa e criticou o que chamou de “espetacularização” “Tenho muito medo da espetacularização e vazamentos. Vazamentos não se dão em um quadro de apuração de responsabilidade”, disse.

A presidente voltou a citar que as investigações devem punir pessoas que cometem atos ilícitos e não as empresas. “Nós não podemos acreditar que destruir empresas seja uma ação adequada para combater a corrupção”, disse. “Se pune pessoas, não se destrói empregos e empresas”, disse.

Petrobras

Dilma falou rapidamente sobre a Petrobras durante o café com jornalistas. Disse que a empresa “não é a Lava Jato”. Ela destacou ainda que as dificuldades econômicas mundiais como o preço do petróleo atrapalham a empresa. “Não sabemos qual será o piso do petróleo. Ninguém sabe.”

Senadores podem acabar com reeleição para cargos do Executivo

SENADO

A proposta, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados, deverá ser analisada pelo Senado em 2016. A mudança, no entanto, não tem consenso entre os senadores. O fim da reeleição deve ser analisado primeiramente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois pelo Plenário do Senado, onde foi aprovada no final do ano passado proposta de emenda à Constituição que abre prazo para troca de partidos políticos.

Essa possibilidade de mudança de partido sem perda de mandato fazia parte da proposta de emenda constitucional que trata da reforma política já aprovada pelos deputados. O restante do texto, inclusive com a possibilidade do fim de reeleição para presidente, governador e prefeito, vai ser examinado na CCJ.

Marina diz que Dilma não tem mais liderança e defende processo de cassação do TSE

marina silva

A ex-senadora e ex-candidata a presidente da República Marina Silva (Rede) retomou as críticas à presidente Dilma Rousseff (PT) e afirmou, em entrevista à Rádio Gaúcha, que a adversária “não tem mais a liderança política no País nem maioria no Congresso”.
Marina disse que Dilma e o vice-presidente Michel Temer (PMDB) são os responsáveis pelos desmandos geradores, na avaliação dela da crise brasileira e defendeu o processo de cassação da chapa vitoriosa das eleições de 2014 como forma de afastá-los do cargo.
“No meu entendimento, o melhor caminho para o Brasil é o processo que está no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), porque teria a cassação da chapa com a comprovação de que o dinheiro da corrupção foi usado para a campanha do vice e da presidente”, afirmou Marina.
Como já tinha feito, a ex-senadora procurou não defender o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados, mas discordou da tese do governo de que o procedimento aberto pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é golpe. “Impeachment não é golpe. Está previsto na Constituição, foi feito contra (o ex-presidente da República e atual senador, Fernando) Collor, foi pedido pelo PT várias vezes e eles achavam que não era golpe”, afirmou. Marina disse que a Dilma “não disse a verdade” durante a campanha a presidente em 2014 sobre a economia brasileira, o que apenas agravou a situação do País no ano passado, o primeiro do segundo mandato dela.
“Se (Dilma) tivesse trabalhado com a verdade, assumiria que corríamos grave risco em relação aos inúmeros problemas que tivemos desde 2008. É engraçado porque (enquanto) países do mundo correram atrás para resolver a crise, disseram que era apenas uma marolinha e chegaram a dar lição de moral até para a Alemanha”, afirmou a ex-senadora, em uma crítica também ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Uma das favoritas à eleição presidencial em 2018, segundo as mais recentes pesquisas de intenção, Marina disse que ainda não tem clareza se será novamente candidata. No entanto, ela voltou a criticar os ataques sofridos por ela durante o pleito de 2014, principalmente pelo PT, seu ex-partido político, e pela presidente Dilma.
“Diziam que, se eu ganhasse, o governo não teria maioria no Congresso e hoje a presidente não tem maioria. Diziam que, se eu ganhasse, eu iria tirar alimentos das pessoas pobres e isso ocorre com a inflação que atinge a mesa dos brasileiros. Diziam que, se eu ganhasse, iria acabar com Pronatec e Prouni e isso o atual governo está fazendo. As pessoas projetam em você o que vão fazer”, concluiu.

Lucas Ramos alfineta partido e afirma que PSB é tratado como patrimônio familiar em Petrolina

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Em entrevista a uma emissora de rádio no Recife nesta quinta-feira (07), o deputado estadual e vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco, Lucas Ramos (PSB), afirmou que o ano de 2016 será fundamental para o estado se planejar e garantir mais recursos para investimentos públicos. “Depois de um 2015 difícil, este é o momento de planejar e também de tirar do papel ações, entregar obras, fazer uma mudança na qualidade de vida dos pernambucanos”, disse o parlamentar.

Lucas destacou a prudência do governador Paulo Câmara com as contas públicas no seu primeiro ano de mandato. “O estado deixou de arrecadar R$ 1,5 bilhão e foi preciso aplicar planos de contingenciamento para não estourar as contas públicas e garantir a prestação de serviços essenciais à população”. Para 2016, o parlamentar espera do Governo Federal a abertura de mais linhas de crédito que podem resultar em até US$ 700 milhões para investimentos em Pernambuco.

Segundo Lucas, mesmo enfrentando um cenário de crise econômica, o Estado conseguiu investir mais de R$ 1,1 bilhão. “São obras, ações, investimentos no FEM (Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal), que garantiram ao povo pernambucano, especialmente nos municípios menores que têm recursos próprios limitados, a promoção do desenvolvimento. Avançamos em muitas áreas, mas ainda temos muito o que fazer”, avaliou.

Agenda 40 – Sobre a presença nas reuniões da Agenda 40 em Petrolina promovidas pelo Partido Socialista Brasileiro, Lucas Ramos foi enfático: “enquanto o PSB for tratado, em Petrolina, como patrimônio familiar não participo de nenhuma Agenda 40”. O parlamentar citou a falta de lideranças regionais socialistas que não integram as discussões. “Os encontros configuram apenas a promoção pessoal dos que estão à frente do diretório, mas continuo contribuindo com o partido e estarei no lançamento do Programa Chapéu de Palha no Sertão do São Francisco marcado para o dia 18”, explicou. (Blog do Finfa)

Dilma afirma que equilíbrio fiscal é essencial para reduzir inflação

A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (7), em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que o equilíbrio fiscal é essencial para reduzir a inflação. O objetivo do governo é trazer a inflação “o mais rápido possível” para o centro da meta de 4,5%. “Com o equilíbrio fiscal, é possível garantir o superávit de 0,5% [do Produto Interno Bruto (PIB)] e criar condições para trazer a inflação para o centro da meta”. O superávit primário é a economia feita pelo governo para pagar os juros da dívida pública.

Segundo a presidenta, questões de política interna, como a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), são mais importantes que a discussão sobre o impeachment aberto contra ela na Câmara dos Deputados. “O Brasil não pode parar [por causa do processo]”.

Dilma afirmou que é preciso desmentir “um mito”: de que a carga tributária no país vem crescendo. “Pelo contrário, está em 33,4%. Considerando só os impostos federais, cai para 22% e se desse valor for retirado o que vai para Previdência, Sistema S e FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço], o montante vai ao que era a carga tributária em 2002”.

A presidenta espera que este ano seja melhor que 2015 e destacou que vai se esforçar para retomar o crescimento e garantir a estabilidade econômica.

Dilma está a caminho de Porto Alegre onde nasceu hoje cedo seu segundo neto, Guilherme.

Vereador Pérsio concederá coletiva a imprensa para fazer revelações políticas nesta quinta

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De acordo com o convite feito pela assessoria, o ex-presidente do PMDB de Petrolina, vereador Pérsio Antunes, concederá coletiva à imprensa nesta quinta-feira, 7, às 17h em seu gabinete na Câmara Municipal.

Rumores políticos na cidade, dão conta que o vereador deverá trocar de partido, deixar o PMDB e se filiar ao PV já que o filho do prefeito de Petrolina, Julio Lossio Filho, assumiu o comando da legenda peemedebista na terra dos impossíveis. Nesta semana, Pérsio comentou sobre a possibilidade de compor a chapa como candidato a vice-prefeito do Deputado Adalberto Cavalcanti.

Agora é aguardar para saber quais serão as novidades reveladas pelo edil nesta coletiva.

Diretor do SEST/SENAT de Petrolina pode ser o pré-candidato do prefeito em Cabrobó

Marcilio Sest Senat 1

Mais uma pessoa pública quer enveredar pelos caminhos da política partidária em Pernambuco, trata-se do coordenador do  SEST/SENAT em Petrolina, no Sertão pernambucano, Marcílio Cavalcanti (PMDB) que revela está disposto a lançar seu nome como pré-candidato à Prefeitura de Cabrobó.

De acordo com informações de bastidores, Marcílio está mobilizando lideranças do município para dá andamento ao seu projeto político. Fontes próximas do coordenador confirmam que, diferentemente, Marcílio será o candidato do prefeito Auricélio Torres (PSB).

Deputado Federal Adalberto Cavalcanti denuncia Proselitismo Político na Codevasf de Petrolina

Dep. Adalberto denuncia codevasf

Conforme prometido na tarde desta quarta-feira, 06, o Deputado Federal Adalberto Cavalcanti protocolou no Ministério Público Federal / Polo Petrolina – Juazeiro e na Delegacia da Polícia Federal em Juazeiro – BA denúncias em desfavor do Sr. Luciano Fernandes Albuquerque, Superintendente da 3ª Diretoria da CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba, com sede no município de Petrolina – PE.

 O Superintendente é acusado pelo parlamentar de direcionar as ações da CODEVASF em favor do mandato do seu filho, o Deputado Federal Fernando Monteiro, bem como dos dirigentes do PP – PARTIDO PROGRESSISTA, responsáveis diretos por sua indicação, em especial o Deputado Federal Eduardo da Fonte, presidente estadual da legenda, que adquiriu evidência no cenário nacional por estar sobremodo envolvido na famigerada Operação Lava Jato.

As denúncias dizem respeito as seguintes atitudes ilícitas:

  1. Cooptação de lideranças locais e de associações mediante oferta de horas-máquinas e tratores;
  2. Perfuração de poços com notório sobrepreço;
  3. Desvio de finalidade nos Programas RENIVA e REPALMA no âmbito dos programas “Desenvolvimento Regional, Territorial, Sustentável e Economia Solidária” e “Segurança Alimentar e Nutricional”, eixos do Programa “Água Para Todos”.

O deputado Adalberto destinou R$ 5.900.000,00 (cinco milhões e novecentos mil reais) a diversas associações de trabalhadores e produtores rurais, voltados a horas/máquinas, aquisições de tratores de pneus com arado e outras ações, ficando escandalizado ao comparar os preços informados pela CODEVASF e os praticados no mercado.

O Deputado Adalberto Cavalcanti ofertou às denúncias em questão consciente do seu dever de fiscalizar a efetiva utilização dos recursos que destinara por meio de emendas parlamentares, assim como de garantir que os princípios da impessoalidade e economicidade sejam perquiridos pelos que fazem a CODEVASF, em especial o Superintendente, Sr. Luciano Fernandes.

Foi requerido pelo parlamentar que as autoridades executem todas as medidas reputadas imprescindíveis à rigorosa apuração e responsabilização do denunciado ou de pessoas a ele associados no intuito de aparelhar a máquina pública em benefício de parlamentares e partidos aqui declinados. Por fim, após apuração dos fatos ora noticiados, que o Denunciado fosse responsabilizado civil e criminalmente por eventuais condutas ilícitas adotadas.

Fernando Bezerra visita governador e reconhece investimentos no Estado

FBC E PAULO

O governador Paulo Câmara recebeu, na tarde de ontem (06), a visita do senador Fernando Bezerra Coelho, no Palácio do Campo das Princesas. Durante a conversa, que também abordou a conjuntura político-econômica do País, o parlamentar elogiou os resultados obtidos pelo Governo de Pernambuco, ao longo de 2015. “O Governo conseguiu fechar o primeiro ano com investimentos superiores a R$ 1,1 bilhão num quadro de grave crise econômica, com perdas de receita. Foi um marco importante”, destacou Bezerra Coelho. (Fonte: Magno Martins)

Lula depõe na Zelotes sobre venda de MPs

Lula PF

O ex-presidente Lula (PT) prestou depoimento à Polícia Federal ontem (06) por quase cinco horas no âmbito da Operação Zelotes, que investiga a venda de MPs que beneficiaram o setor automobilístico.

Ele foi questionado sobre sua relação com Mauro Marcondes, se recebeu pedidos do lobista por meio de Gilberto Carvalho e se tem conhecimento do repasse de R$ 2,5 milhões feito por Marcondes à LFT Marketing, do caçula Luís Claudio Lula da Silva.

Segundo a Folha, o interrogatório começou às 14h30 e só terminou após as 19h. O depoimento, que devia ter acontecido no final do mês passado, foi adiado a pedido da defesa de Lula. Como sempre, ocorreu em local secreto.

O Instituto Lula divulgou nota informando que:

“As duas MPs geraram dezenas de milhares de empregos de qualidade em sete parques industriais na Bahia, Pernambuco, Ceará, Amazonas e Goiás. Ambas resultaram de reivindicações e diálogo com lideranças políticas, governadores, sindicalistas e empresários, amparadas em exposições de motivos ministeriais que levaram em conta a geração de empregos, renda, incorporação de tecnologia e arrecadação para os Estados em decorrência dos incentivos federais.”

Se era uma reivindicação de tantos setores, por que o lobista Mauro Marcondes precisou recorrer ao jeitão “low profile” do amigo Gilberto Carvalho para pedir a Lula que editasse a Medida Provisória?

Em outra nota o Instituto Lula ressaltou que o ex-presidente não é investigado e que depôs à PF na condição de informante.

É verdade, mas ficar quase cinco horas sob interrogatório indica que a situação do petista está longe de ser confortável.