Ministério propõe elevar mistura de etanol na gasolina a 30% após aval em testes

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante coletiva de imprensa na sede do MME

O Ministério de Minas e Energia vai propor a elevação da mistura de etanol anidro na gasolina dos atuais 27% para 30%, após testes bem-sucedidos com o novo combustível. A medida ainda precisa ser aprovada pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), formado por 17 ministros do governo.

O anúncio foi feito pelo ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) nesta segunda-feira (17). Ele disse que o E30, como está sendo chamado o novo combustível, vai dispensar a compra de gasolina do exterior.

“Com o E30 nos tornaremos em definitivo independentes da importação de gasolina. Esse é um ganho incalculável para a soberania nacional”, disse.

De acordo com o ministro, a proposta será levada ao CNPE ainda neste ano. O Ministério de Minas e Energia afirma que pode ser estabelecido um aumento gradual ou uma elevação da mistura diretamente para 30%.

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Lula assina hoje projeto de lei que isenta do IR quem ganha até R$ 5.000

Imagem: Reprodução/YouTube/CanalGov

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai assinar, nesta terça-feira (18) o projeto de lei que isenta do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) quem recebe até R$ 5 mil por mês, confirmou a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República).

A assinatura será em evento marcado para as 11h30 no Palácio do Planalto, confirmando apuração do Estadão/Broadcast Político publicada mais cedo.

Participam do evento os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

Depois da solenidade, haverá uma entrevista coletiva técnica para detalhar a proposta.

Nesta segunda-feira (17), Haddad explicou que o governo fez um recálculo e passou a estimar que a renúncia com a ampliação da isenção do Imposto de Renda custará cerca de R$ 27 bilhões, um impacto menor do que os R$ 35 bilhões inicialmente estimados.

STF julgará se afasta Dino, Zanin e Moraes de denúncia contra Bolsonaro

Os atuais ministros da primeira turma do STF: Alexandre de Moraes, Carmén Lucia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux

O STF (Supremo Tribunal Federal) realizará uma sessão extraordinária para decidir se os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino devem ou não ser excluídos do julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados por tentativa de golpe de Estado.

Presidente do tribunal, ministro Luis Roberto Barroso decidiu abrir uma sessão plenária virtual extraordinária. Ela será realizada entre a quarta e quinta-feira. Os ministros vão analisar os pedidos das defesas de Bolsonaro, do ex-ministro Braga Netto e do general da reserva Mário Fernandes. A defesa de Bolsonaro pediu o afastamento de Dino e Zanin, enquanto as defesas de Braga Netto e de Fernandes pediram que Moraes e Dino sejam excluídos do julgamento.

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Divergência dos números divulgados chamam atenção na manifestação pro-anistia no Rio

No domingo, 16 de março de 2025, a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi palco de uma manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O evento reuniu milhares de pessoas com o objetivo de pressionar o Congresso Nacional a aprovar um projeto de lei que concederia anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023 em Brasília.

As estimativas sobre o número de participantes variaram significativamente, refletindo a polarização política que caracteriza o Brasil atualmente.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) afirmou que o ato contou com “mais de 400 mil pessoas”, enquanto pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estimaram a presença de aproximadamente 18,3 mil manifestantes, e o Datafolha calculou cerca de 30 mil participantes.

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Em ato no Rio de Janeiro, Bolsonaro afirma que não fugirá do país

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu milhares de apoiadores na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (16), em um ato que teve como principal pauta a defesa da anistia aos condenados pelos ataques às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023.

Durante o discurso, Bolsonaro declarou que não pretende deixar o Brasil, mesmo diante do risco de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Se é 17 anos para as pessoas humildes, é para justificar 28 anos para mim. Não vou sair do Brasil”, disse. Bolsonaro, que atualmente está inelegível, destacou que não tem “obsessão pelo poder”, mas sim “paixão pelo Brasil”.

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Bolsonaro diz em ato que será um ‘problema’ para o STF ‘preso ou morto’

No discurso feito para apoiadores, o ex-presidente disse que já tem votos suficientes para emplacar a anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo, 16, na Praia de Copacabana que, mesmo “preso ou morto” vai continuar sendo um “problema” para o Supremo Tribunal Federal (STF). No discurso feito para apoiadores no Rio, o ex-presidente disse que já tem votos suficientes para emplacar a anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, que também pode beneficiá-lo.
“Eu estava nos Estados Unidos [no dia do vandalismo em Brasília]. Se eu estivesse aqui, estaria preso até hoje ou quem sabe morto por eles. Eu vou um problema para eles, preso ou morto. Mas eu deixo acesa a chama da esperança, da libertação do nosso povo”, disse Bolsonaro.
Como mostrado pelo Estadão, Bolsonaro foi denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) como “líder” do plano golpista para se manter no poder após a derrota nas eleições de 2022.
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Em ato em Copacabana, Bolsonaro pede anistia para condenados do 8/1

Apoiadores de Jair Bolsonaro participam de um ato em Copacabana, Zona Sul do Rio, na manhã deste domingo (16), convocado pelo ex-presidente. A manifestação pede a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro em Brasília, o maior ataque às instituições da República desde que o Brasil voltou a ser uma democracia.

Além do ex-presidente, participam do ato o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, o de São Paulo, Tarcísio Freitas, o de Santa Catarina , Jorginho Mello, e o de Mato Grosso, Mauro Mendes.

Também estão presentes os senadores Flávio Bolsonaro e Magno Malta, o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, a vice-presidente do PL, Priscila Costa, o deputado federal Nicolas Ferreira, o pastor Silas Malafaia, coordenador do evento, entre outros.

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Avaliação negativa de governo Lula chega a 41%, aponta Ipsos-Ipec

De acordo com a pesquisa Ipsos-Ipec, divulgada na quinta-feira (13/3), 41% dos brasileiros classificam governo Lula como ruim ou péssimo

A avaliação negativa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu, com 41% dos brasileiros classificando a atual administração do petista como ruim ou péssima. Os dados constam na última pesquisa Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13/3).

O levantamento ouviu 2 mil pessoas, maiores de 16 anos, entre os dias 7 e 11 de março. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou menos.

Segundo a pesquisa, 27% dos eleitores avaliam o governo Lula como ótimo ou bom. Outros 30% acham o terceiro mandato do petista regular, e 1% não sabe ou não respondeu.

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STF amplia foro privilegiado para investigações continuarem no tribunal após fim dos mandatos

Decisão foi tomada por maioria de 7 votos a 4. Até agora, foro se aplicava apenas a crimes relacionados ao mandato e apenas durante o período em que o político estivesse no cargo

Por 7 votos a 4, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ampliar o foro privilegiado para políticos investigados na Corte.

A maioria dos ministros votou para fixar que devem continuar a ser conduzidas, pelo Supremo as investigações de autoridades mesmo depois que elas deixarem as funções em que teriam cometido o crime.

O julgamento foi suspenso em setembro do ano passado pelo ministro Nunes Marques, que pediu mais prazo para analisar a questão. Na retomada do julgamento, Nunes Marques acompanhou a maioria formada para alterar a regra do foro. Já os ministros Cármen Lúcia e Luiz Fux votaram com a divergência para manter a atual regra do foro.

Regra atual

Atualmente, se um político com foro no STF – como ministros, senadores e deputados – comete um crime – como homicídio, furto, sequestro – sem relação com o cargo ou mandato, a investigação fica na primeira instância da Justiça.

Já se o crime tem relação com o mandato ou a função, qualquer que seja o delito, como corrupção, o caso fica no Supremo. Mas isso só enquanto durar o mandato.

A maioria dos ministros votou para fixar a seguinte tese:”A prerrogativa de foro para julgamento de crimes praticados no cargo e em razão das funções subsiste mesmo após o afastamento do cargo, ainda que o inquérito ou a ação penal sejam iniciados depois de cessado seu exercício”.

Esse entendimento foi utilizado, por exemplo, pelo ministro André Mendonça para manter no Supremo inquérito que investiga acusações de assédio sexual contra o ex-ministro Silvio Almeida.

Por que o tema voltou ao STF?

A proposta foi levantada no julgamento de dois casos concretos:

1️⃣ O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) pediu para que uma denúncia contra ele, apresentada na Justiça Federal, fosse enviada ao STF.

2️⃣ A ex-senadora Rose de Freitas (MDB-ES) tentou encerrar uma investigação contra ela por corrupção passiva, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O ministro Gilmar Mendes, relator dos dois casos, propôs a nova interpretação para que crimes funcionais sigam no STF, mesmo após a autoridade deixar o cargo. Ele argumenta que a regra atual permite que investigados escapem do julgamento ao renunciar ou não se reelegerem.

“O parlamentar pode, por exemplo, renunciar antes da fase de alegações finais para forçar a remessa dos autos a um juiz que, aos seus olhos, é mais simpático aos interesses da defesa”, disse Mendes.

O ministro Flávio Dino, que acompanhou Gilmar Mendes, sugeriu um complemento:

“Em qualquer hipótese de foro por prerrogativa de função, não haverá alteração de competência com a investidura em outro cargo público ou sua perda, prevalecendo o foro cabível no momento da instauração da investigação.”

Moraes atende a pedido e libera contato de Valdemar com Bolsonaro

Valdemar Costa Neto e Bolsonaro — Foto: Reprodução/Youtube/PL

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu nesta terça-feira (11) a um pedido do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e derrubou a medida que impedia o contato do dirigente partidário com o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Moraes é o relator no STF do inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado pelo ex-presidente e aliados. Diferentemente de Bolsonaro, Valdemar não foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República nesse caso.

A proibição de contato entre os dois investigados havia sido determinada por Moraes em fevereiro de 2024.

O ex-presidente Jair Bolsonaro comemorou, a decisão:

“Estava morrendo de saudades (do Valdemar)”, declarou Bolsonaro, afirmando que essa era uma “forma carinhosa” de comentar a decisão.

O ex-presidente também disse que pretende conversar com Valdemar nos próximos dias e que o retorno do diálogo direto entre os dois será importante para a condução das atividades do PL.

‘Fale manso comigo’, diz Lula sobre Donald Trump durante evento em MG

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disparou nesta terça-feira (11) contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Durante discurso em Minas Gerais, Lula afirmou que não adianta Trump “ficar gritando”, e pediu que o republicano “fale manso” com ele.

“Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito comigo,  que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado. É assim que a gente vai governar esse país”, declarou o presidente Lula.

“Quero sair da Presidência entregando mais do que eu prometi nas eleições. O Brasil passou a ser um país respeitado. O Brasil não quer ser maior do que ninguém, mas o Brasil não aceita ser menor. Queremos ser iguais. Porque, sendo iguais, a gente aprende a se respeitar mutuamente”, acrescentou ainda.

Trump mudou política externa dos EUA

Trump adotou uma política externa mais agressiva após assumir o comando dos Estados Unidos, ameaçando invasões do Canadá, Groenlândia e Panamá, e aumentado as tarifas de importação. Uma das medidas afeta diretamente o Brasil, com taxa de 25% sobre o aço exportado para os EUA, que deve entrar em vigor amanhã (12).

Além disso, Trump também ameaçou taxar países do Brics, inclusive o Brasil, caso o bloco avance no seu objetivo de criar mecanismos para negociar internamente sem o uso do  dólar, algo que o Brasil já se comprometeu a fazer, como presidente do bloco neste ano.

O petista participou nesta manhã da inauguração do novo centro de desenvolvimento de produtos de mobilidade híbrida-flex da Stellantins em Betim, Minas Gerais. O governador do estado, Romeu Zema (Novo), também participou, e os dois líderes também trocaram farpas em cima do palanque.

Diario de Pernambuco

Trump diz que UE, China, Brasil, México e Canadá, cobram tarifas injustas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ontem (04) , que “União Europeia, China, Brasil, México e Canadá nos cobram tarifas injustas” no comércio exterior. Segundo ele, no dia 2 de abril, tarifas recíprocas serão adotadas e não deixará que os Estados Unidos sejam roubados por outros países. Disse ainda que o país não pagará mais subsídios de centenas de bilhões de dólares ao Canadá e México.

Trump destacou que teve US$ 1,7 trilhão de investimentos nos EUA nas últimas semanas e citou o exemplo da fabricante taiwanesa de processadores TSMC, que “investirá US$ 100 bilhões nos Estados Unidos porque não quer pagar tarifas. E completou dizendo que uma nova política comercial será ótima para os fazendeiros americanos.

Estadão

Cena na Casa Branca foi ‘grotesca’ e Zelenski foi humilhado por Trump, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como “grotesca” a cena em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, bate-boca com o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, no Salão Oval da Casa Branca. Segundo o petista, o ucraniano foi humilhado. Lula falou a jornalistas em Montevidéu, no Uruguai, onde foi acompanhar a posse do novo presidente do país, Yamandú Orsi.

“Desde que a diplomacia foi criada não se via uma cena tão grotesca, tão desrespeitosa como aquela que aconteceu no Salão Oval da Casa Branca. Eu acho que há uma parcela da sociedade que vive do desrespeito aos outros, e não é possível a gente falar em democracia se não há respeito aos outro ser humano. Acho que o Zelenski foi humilhado. Acho que na cabeça do Trump o Zelenski merecia isso”, declarou o petista.

Bate-boca

Na sexta-feira (28), Zelenski foi até a Casa Branca, sede do governo dos Estados Unidos, se reunir com Donald Trump. No único momento televisionado da agenda, Zelenski demonstrou incômodo com fala do vice-presidente americano, JD Vance, que criticou o apoio dado por Joe Biden à Ucrânia e defendeu diálogo com o presidente russo, Vladimir Putin. A conversa esquentou e Trump levantou a voz.

“Você não sabe disso. Não nos diga o que vamos sentir. Estamos tentando resolver um problema. Não nos diga o que vamos sentir. Porque você não está em posição de ditar isso”, declarou o presidente americano depois de Zelenski sugerir que a Rússia poderia entrar em conflito com os Estados Unidos no futuro. Vance cobrou gratidão aos Estados Unidos de Zelenski, que foi interrompido diversas vezes.

Zelenski disse que a Ucrânia estava lutando sozinha, e Trump declarou que não era verdade. Afirmou que o país recebeu dos Estados Unidos um “presente estúpido” de US$ 350 bilhões em ajuda na guerra. “Você tem que ser grato. Você não tem as cartas, está encurralado, seu povo está morrendo. Você está ficando sem soldados”, declarou Trump. Em determinado momento, Donald Trump tirou os jornalistas do Salão Oval. Depois, foi Zelenski quem saiu.

Estadão

Saúde e educação geram debates na Assembleia Legislativa de Pernambuco

A reunião plenária da terça-feira (25) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) foi marcada por debates sobre saúde e educação no Estado. Enquanto a bancada governista destacou avanços na interiorização dos serviços de saúde, a oposição criticou a aquisição de merenda escolar por meio de dispensas de licitação.

O deputado Luciano Duque (Solidariedade) ressaltou a inauguração do centro de hemodinâmica do Hospital Eduardo Campos, em Serra Talhada, ocorrida na última segunda-feira (24), com a presença da governadora Raquel Lyra. O parlamentar enfatizou que esse é o único serviço desse tipo ofertado exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Sertão pernambucano.

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Pesquisa Quaest mostra cenários eleitorais para 2026 com liderança de João Campos

A pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (27) mostrou que 51% dos pernambucanos aprovam a gestão da governadora Raquel Lyra (PSDB), enquanto 44% desaprovam. Outros 5% não souberam ou não responderam.

O levantamento também avaliou a percepção da população sobre o governo estadual. Para 32% dos entrevistados, a gestão é positiva, enquanto 37% são considerados regulares e 26% são classificados como negativos. Outros 5% não opinaram.

Além da avaliação do governo, a pesquisa analisou o cenário eleitoral para 2026. Se a eleição fosse hoje, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), lideraria a disputa pelo governo estadual com 56% dos desejos de voto. Raquel Lyra aparece em segundo lugar, com 28%, seguida pelo ex-ministro Gilson Machado (PL), que tem 5%. Ainda segundo o levantamento, 3% dos participantes se mostraram indecisos, enquanto 8% afirmaram que votariam em branco, anulariam ou não compareceriam às urnas.

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