Senado aprova normas para planos de assistência funerária

Senado

O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (25) o projeto que define normas para comercialização de planos de assistência funerária. O texto também estabelece regras para a fiscalização das empresas que atuam no setor. Originário da Câmara dos Deputados, ele segue agora para sanção presidencial.

Apesar de bastante difundidos, os planos de assistência funerária são vendidos sem regulamentação própria, estando sujeitos a regras gerais do Código de Defesa do Consumidor. Para o autor da matéria, deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), isso abre espaço para atuação de empresas “inescrupulosas”.

O projeto (PLC 50/2014) estabelece que os planos apresentem contrato com descrição detalhada dos serviços a serem prestados, que podem incluir atendimento funerário, organização de homenagens póstumas, cerimonial e traslados, entre outros. Também deve constar o valor a ser pago e o número de parcelas, a forma de reajuste e condições para cancelamento, suspensão e tempo de carência.

O texto determina que, para atuar no mercado, as empresas administradoras desses planos devem manter patrimônio líquido contábil equivalente a 12% da receita líquida anual obtida com a venda dos contratos, assim como capital social mínimo de 5% e reserva de solvência de 10% da receita anual.

As entidades privadas que comercializem os planos ficarão sujeitas à fiscalização do programas estaduais de Proteção e Defesa do Consumidor (Procons), que definirão os procedimentos a serem seguidos. Caberá à Secretaria Nacional de Direito Econômico, do Ministério da Justiça, a fixação do valor das multas pelo descumprimento das obrigações legais a que estejam obrigadas essas empresas.

Em casos de descumprimento das regras, as empresas estarão sujeitas a receber advertência, multa, suspensão das atividades e até interdição do estabelecimento. As empresas deverão registrar anualmente, nos órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), os relatórios de auditoria e os modelos de contratos comercializados.

Câmara aprova redução de salário de presidente da República e ministros

Câmara federal

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (24), o Projeto de Decreto Legislativo 295/15, que reduz os subsídios da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e dos ministros de Estado. A redução será de 10% do salário, de R$ 30.934,70 para R$ 27.841,23. A matéria será enviada ao Senado.

O projeto teve origem em mensagem encaminhada pela Presidência da República.

Segundo o governo, a iniciativa “insere-se no processo de racionalização e redução de despesas no âmbito do governo federal, em decorrência das dificuldades impostas pelo momento turbulento por que passa a economia mundial”.

Cálculos do próprio governo indicam economia de R$ 1,69 milhão com a redução ao ano. A mensagem foi enviada ao Congresso na mesma época da edição da Medida Provisória 696/15, que trata da reforma administrativa para redução de ministérios.

O aumento ou a redução de subsídios do presidente da República e dos ministros de Estado precisa ser feito por meio de decreto legislativo, conforme atribuição específica dada pela Constituição ao Congresso. Por isso, não poderia ter sido proposto no corpo da MP.

Manchetes dos principais jornais do país 25/02/2016

A Tarde
STF dá poderes a receita para ter acesso a dados bancários

Correio da Bahia
Detran ameaça tirar carteira de 150 mil

Tribuna da Bahia
Acarajé deixa Planalto em alerta máximo

O Globo
Senado aprova mudança nas regras para a exploração do pré-sal

Folha de São Paulo
Brasil perde último selo de bom pagador e Dilma cobra CPMF

O Estado de São Paulo
Planalto cede e Senado tira exclusividade da Petrobras no pré-sal

Jornal do Commercio
Nota baixa, juros altos e risco de desemprego

Diário do Nordeste
Ônibus desgovernado atropela 6 pessoas e deixa uma morta

Zero Hora
Liminar suspende reajuste da tarifa de ônibus na Capital

Brasil Econômico
Juros futuros recuam com fluxo vendedor de estrangeiros e melhor humor externo

O Dia
A polícia que envergonha: Inspetores são presos acusados de extorsão

Extra
Prefeitura e Rio Ônibus são condenados por cobrança indevida do Bilhete Único Carioca

Correio Braziliense
Prefeito institui jejum e reza em toda cidade como “arma” contra o Aedes

Valor Econômico
Avaliação positiva do governo Dilma sobe para 11,4%, aponta CNT/MDA

Estado de Minas
CCJ aprova mandato de 10 anos para ministros do Supremo Tribunal Federal

CCJ aprova uso obrigatório de farol baixo nas rodovias durante o dia

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A Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (24) o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 156/2015, que torna obrigatório o uso de farol baixo, durante o dia, nas rodovias. A proposta ainda será votada pelo Plenário do Senado.

A justificação do projeto aponta a pouca visibilidade como uma das principais causas de acidentes de trânsito nas rodovias. Apesar de o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) já ter editado uma resolução recomendando o uso de farol baixo nas rodovias durante o dia, o entendimento é de que só uma norma com força de lei levaria os motoristas a adotar a medida.

Na opinião do relator, senador José Medeiros (PPS-MT), o projeto merece ser aprovado e tem o mérito de “buscar um trânsito mais seguro.”

“Trata-se da imposição de um procedimento bastante simples e de baixo custo que poderá aumentar a segurança nas estradas e assim contribuir para a redução da ocorrência de acidentes frontais nas rodovias e, consequentemente, salvar inúmeras vidas”, avaliou Medeiros.

Apoio ao impeachment de Dilma cai 7,2%

Impeachment

A parcela de pessoas favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff caiu de 62,8% para 55,6%, entre julho de 2015 e fevereiro de 2016, de acordo com pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta quarta-feira, 24, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). A parcela contrária ao afastamento de Dilma subiu de 32,1% para 40,3%, no mesmo período.

O levantamento mostra ainda que 79,3% dos entrevistados consideram que a presidente não está sabendo lidar com a crise econômica. Na avaliação feita em outubro do ano passado, esse porcentual era de 80,6%.

Além disso, para 64,1% só será possível resolver a crise econômica atual no longo prazo – três anos ou mais – ante 63,6% do levantamento anterior.

Entre outubro de 2015 e fevereiro deste ano, caiu de 60,9% para 52,2% a parcela dos que consideram que a crise econômica é a mais grave atualmente no Brasil. Por outro lado, subiu de 35,4% para 44,1% aqueles que acreditam que a pior crise atualmente é a política.

Para 62,1% dos entrevistados, o principal motivo da crise política brasileira é a corrupção. Já 17,2% consideram a gestão Dilma como a culpada pela crise política atual. Para 12,2% a responsabilidade é do Congresso e para 4,3% a culpa é da oposição.

Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades da federação, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Artes visuais, teatro, música e dança podem passar a ser obrigatório nas escolas

Comissão de Educação 1

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (23) proposta que altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) no ponto referente ao ensino de artes. Pelo texto, a música, o teatro, as artes visuais e a dança serão as linguagens que constituirão o componente curricular do ensino de artes.

A matéria é proveniente de um substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 14/2015) a projeto de lei apresentado pelo então senador Roberto Saturnino (RJ), em 2006. Pela legislação atual, apenas a música é citada como conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, nesse componente curricular.

O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças, incluída a formação dos professores em número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos. O relator foi o senador Cristovam Buarque (PPS-DF).

Com informações da Agência Senado

Diante da impopularidade do tema CPMF, o governo poderá aceitar proposta alternativa

dilmaa

Pretendendo encontrar uma saída para a crise política que o Brasil enfrenta e a ameaça de queda do governo petista, a presidente Dilma, iniciou terça (23), uma série de encontros com as bancadas partidárias da Câmara, a primeira foi com o PTB. Durante o almoço ficou acertado que a Presidente da República aceita abrir mão da recriação da CPMF em troca de uma proposta alternativa de incremento das receitas federais.

Segundo os deputados, Dilma fez uma exposição sobre a crise econômica pela qual passa o país e voltou a pedir apoio à recriação da CPMF , que, com uma alíquota de 0,38% sobre a movimentação bancária, poderia render R$ 70 bilhões anuais aos cofres da União, Estados e municípios.

Dilma, no entanto, teria dito estar aberta a uma alternativa. Na reunião, o PTB apresentou uma proposta de reorganização tributária, com a extinção de algumas cobranças e criação de outras. O líder da bancada petebista na Câmara, Jovair Arantes (GO), afirmou que Dilma manifestou grande interesse na proposta e ficou de dar uma resposta ao partido nos próximos dias. Jovair não quis detalhar seu projeto, afirmando que o tornará público caso haja manifestação positiva da petista.

“Somos homens e mulheres eleitos pela população, temos responsabilidade com o país e achamos que não podemos nos furtar dessa responsabilidade de contribuir para a saída da crise”, afirmou Jovair, que lidera uma bancada dividida sobre o apoio ao governo.

Senador Fernando Bezerra alerta: aumentos sucessivos da carga tributária podem levar setor produtivo à “clandestinidade”

FBC

Na noite desta terça-feira (23) – durante votação, pelo Plenário do Senado, do projeto de conversão da Medida Provisória (MP) 692/2015, que eleva a tributação dos ganhos de capital para pessoas físicas – o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) fez um firme alerta: o setor produtivo e empreendedor poderá entrar na “clandestinidade”, aumentando-se a sonegação fiscal no país, em virtude dos sucessivos aumentos da carga tributária brasileira.

“Estamos querendo taxar ganhos de capital, patrimônio e também a produção. Estamos aumentando o IPI e o ICMS. Estamos na contramão da história”, ressaltou o senador. “Estamos assistindo o mesmo filme (de 2015). Não temos um diagnóstico completo (sobre a real crise fiscal e econômica do país). Temos uma recusa do governo federal a cortar despesas. E é importante cortar despesas em um momento de recessão econômica como a que estamos vivendo”, completou Fernando Bezerra.

A MP 692/2015 faz parte do ajuste fiscal do governo federal, iniciado ano passado, e altera a tributação sobre o ganho de capital – diferença entre os rendimentos recebidos com a venda de um ativo (como ações e imóveis) e o custo de aquisição. “Da forma que (o país) vai indo, não vai bem. E não vai bem porque o governo não quer reconhecer o tamanho da dificuldade e nem a apresenta para a sociedade brasileira na dimensão que tem que ser apresentada”, afirmou o senador.

5% de brinquedos em shoppings serão destinados as crianças com deficiência

brinquedos shopping

As famílias que têm crianças com deficiência se deparam diariamente com a dificuldade que é proporcionar a seus pequenos diversão em brinquedos coletivos, principalmente pela falta de disponibilidade em grandes centros de compras. Preocupado com isso  senador Vital do Rêgo, apresentou o Projeto de Lei do Senado nº 382/20011, que obriga os shopping centers a destinar a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida no mínimo 5% dos brinquedos e equipamentos existentes em seus parques de diversões. A medida foi aprovado nesta terça-feira (23) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

A Lei da Acessibilidade nº 10.098/2000 já prevê que os parques de diversões públicos e privados destinem 5% dos brinquedos e equipamentos ao uso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Por isso, foi apresentada uma emenda  substitutiva de relatoria do senador Douglas Cintra (PTB-PE), que altera a Lei 10.098/2000 para incluir os centros de compra (shoppings centers) nessa obrigação.

Após a deliberação da CAE, o projeto seguirá para decisão terminativa na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

Poderá estar bem próximo do fim das chamadas telefônicas sem identificação

chamada sem id

Será votado hoje, em caráter terminativo, pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), no Senado Federal, o Projeto de Lei 433/2013 de autoria do senador Walter Pinheiro (PT- BA),através do qual as operadoras de telefonia fixa ou móvel podem ser obrigadas a oferecer aos usuários, gratuitamente, serviço de identificação de chamada.

O projeto determina que, nas chamadas telefônicas feitas por pessoa física ou por empresa, seja informado ao destinatário da ligação o código de acesso do assinante, ou seja, o número do telefone que originou a chamada. Esse serviço deve ser prestado sem custo adicional para os usuários da telefonia.

Ainda conforme o substitutivo, ficará proibida a venda de produtos ou serviços que impeçam ou dificultem a identificação do número que originou a chamada.

Atualmente, quem recebe uma chamada de um aparelho que tenha esse tipo de dispositivo vê na tela mensagens como “bloqueado”, “restrito” ou “não identificado”. O mecanismo favorece a ação de criminosos “que procuram aterrorizar suas vítimas sob o manto do anonimato”, afirma o autor do projeto, ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), na justificação da matéria.

“A proposição garante aos usuários da telefonia um direito essencial à segurança de sua comunicação. Contribui para evitar o uso das redes de telefonia para a prática de crimes e de abusos contra seus usuários”, reforça o relator na CCT.

Manchetes dos principais jornais do país 23/02/2016

A Tarde
Justiça decreta prisão de João Santana, marqueteiro de Lula

Correio da Bahia
Decretada prisão de marqueteiro do PT

Tribuna da Bahia
Obras reduzem voos noturnos em salvador

O Globo
Prisão de marqueteiro de Lula e Dilma alarma Planalto

O Dia
Fiscalização encontra 300 toneladas de remédios vencidos em depósito

Extra
Moradores da Maré denunciam morte de jovem durante ação da Polícia Civil

Folha de São Paulo
Delcídil ameaça entregar colegas caso seja cassado

O Estado de São Paulo
Moro manda prender marqueteiro de Dilma; ação no TSE ganha força

Correio Braziliense
Justiça nega pedido de Suzane Von Richthofen para cursar faculdade

Valor Econômico
Renegociação da dívida dos Estados vai elevar déficit primário, diz Barbosa

Estado de MInas
Polícia analisa fotos em que Bola aparece em churrasco na Casa de Custódia

Jornal do Commercio
Marqueteiro de campanha de Dilma e Lula tem prisão tempórária decretada na 23ª fase da Lava Jato

Diário do Nordeste
Dois mortos e sete feridos em desabamento na Raul Barbosa

Zero Hora
Começa última fase de testes de vacina contra dengue

Brasil Econômico
Cliente com cinco contas abertas irregularmente luta na Justiça contra a Nextel

 

Jô Soares sairá da rede Globo e poderá voltar ao SBT

Jô Soares 1

A Rede Globo de Televisão confirmou na tarde desta segunda-feira, 22, que o apresentador Jô Soares não terá o seu contrato renovado com a emissora. O canal disse ainda que apesar de não  existir uma renovação contratual, o ‘Programa do Jô’ apresentará uma temporada de despedida a partir de março.

O programa (contando com esse ano) ficou dezesseis anos na grade do canal da família Marinho. No comunicado enviado à imprensa, a Globo disse que a decisão foi tomada em comum acordo. Em nota, o apresentador se posicionou: “Farei esta última temporada com muito carinho e prestando homenagens a alguns convidados”.

Ainda segundo o comunicado oficial da Globo, a decisão pela saída de Jô Soares começou a ser construída no ano passado. Haverá, de acordo com a emissora, muitas comemorações pelo ano de comemorações. A nota da a entender que o entrevistador estaria saindo da TV brasileira.

Também segundo a nota, a saída de Jô não tem nada a ver com o novo programa de Marcelo Adnet, que não ocuparia o horário do gordo mais amado do Brasil. De acordo com informações de bastidores, a primeira temporada do programa de Adnet será semanal, mas já existe a ideia para que o programa seja exibido pelo menos três vezes na semana em 2017.

PF diz que não há irregularidades em campanhas do PT feitas por Santana

A Polícia Federal (PF) concluiu que não foram encontradas irregularidades nos pagamentos do PT pelos serviços prestados pelo publicitário João Santana nas campanhas eleitorais da presidenta Dilma, do ex-presidente Lula e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. O relatório da Polícia Federal, com as informações, foi citado pelo juiz federal Sérgio Moro ao deferir o pedido de prisão de Santana e de sua mulher, Mônica Moura.

De acordo com a PF, as suspeitas em relação ao publicitário e Mônica Moura são referentes a cerca de US$ 7,5 milhões que teriam sido recebidos pelos dois no exterior, por meio de uma empresa offshore que seria controlada pela empreiteira Odebrecht.

“Os valores referentes aos pagamentos pelo préstimo de serviços de João Santana e Mônica Moura para as campanhas eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva (2006), Fernando Haddad (2012) e da atual presidente da República Dilma Rousseff (2010 e 2014) totalizam R$ 171.552.185,00. Não há, e isto deve ser ressaltado, indícios de que tais pagamentos [das campanhas] estejam revestidos de ilegalidades”, concluíram os delegados no relatório citado pelo juiz Sérgio Moro em sua decisão.

No despacho no qual autorizou a prisão dos investigados na 23ª fase da Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro citou os valores do relatório da Polícia Federal e disse que, “ao que tudo indica”, os recursos foram declarados.

A empresa Odebrecht, alvo de investigação da Operação Lava Jato, confirmou, por meio de nota, que agentes da Polícia Federal realizaram ações nos escritórios da companhia em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, visando ao cumprimento de mandados de busca e apreensão. Informou ainda que “está à disposição das autoridades para colaborar com a operação em andamento”.

Fonte: EBC

Votações da semana na Câmara incluem teto salarial de servidores públicos

CONGRESSO

Parte do pacote de ajuste fiscal lançado no ano passado pelo governo, o Projeto de Lei (PL) 3.123/15 pode ser votado esta semana na Câmara. O texto cria regras para o cálculo do teto salarial de servidores públicos, reduzindo gastos com supersalários, e é um dos que trancam a pauta da Casa, impedindo que novas votações ocorram em plenário.

A proposta, enviada pelo Executivo em setembro, definia quais verbas indenizatórias seriam incluídas no cálculo do limite remuneratório, ou excluídas da conta, e obrigava todos os entes federados a instituir um sistema integrado de informações sobre valor de remunerações, proventos e pensões.

Para o governo, teriam que entrar na conta, por exemplo, abono, prêmios e adicional por tempo de trabalho e, sairiam desse cálculo ganhos como o de valores recebidos de entidade de previdência complementar e licença-prêmio convertida em pecúnia. Na Constituição Federal está estabelecido como teto para servidores da União o subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal Federal (R$ 33,7 mil). Para o Executivo municipal e estadual, o limite é baseado na remuneração de prefeitos e governadores, respectivamente. Mas esse teto é extrapolado em muitos casos.

Quando enviou o texto para o Congresso, a equipe econômica do governo estimou que as regras provocariam redução em 10% dos subsídios dos ministros de Estado, do vice-presidente e presidente da República. A economia, segundo essas contas, seria de R$ 800 milhões por ano.

Com informações de EBC

Manchetes dos principais jornais do país 22/02/2016

A Tarde
Delcídio dirá no Senado que sofreu “Armadilha”

Correio da Bahia
Bahia e Vitória vencem e dominam estadual

Tribuna da Bahia
Embora inconstitucional, Receita começa vasculhar contas em maio

O Globo
Rombo de R$ 2,4 tri reforça necessidade de reforma

O Dia
Site estrangeiro publica vídeo ridicularizando o Rio de Janeiro

Extra
Deputado denuncia que há remédios vencidos em centrais do Estado

Folha de São Paulo
Delcídio ameaça entregar colegas caso seja cassado

O Estado de São Paulo
Desemprego chega aos trabalhadores mais qualificados

Correio Braziliense
Polícia recaptura quatro dos dez fugitivos da Papuda

Valor Econômico
Haddad critica Dilma e defende volta da política econômica de Lula

Estado de Minas
Ataques do Estado Islâmico matam mais de 100 pessoas na Síria

Jornal do Commercio
Lula tem a confiança abalada entre recifenses

Diário do Nordeste
Comitê tenta reduzir alta taxa de mortes na adolescência