Chuvas chegam ao Vale do São Francisco. Na Bahia órgãos estaduais estão em alerta.

As chuvas chegaram em Juazeiro, Petrolina e região do Vale do São Francisco, confirmando as previsões. Na Bahia, o Governo do Estado está com equipes e órgãos de prontidão para atender possíveis ocorrências de urgência e emergência, dando suporte à população afetada.

De acordo com a Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec), até as 18h do sábado (11), houve registro de ocorrências em 37 cidades baianas, sendo a maioria com alagamentos. Em Jaguaquara, as chuvas deixaram pessoas desalojadas e desabrigadas, com um ferido. A previsão é que as chuvas continuem até domingo (12/1). Juazeiro não apareceu na lista. Na região Norte, aparecem Campo Formoso, Jaguarari, Jacobina, Cansanção, Caém e Itiúba.

Os demais municípios afetados, até o momento, são: Luís Eduardo Magalhães, Macururé, Catu, Inhambupe, Ruy Barbosa, Barreiras, Alagoinhas, Boa Vista do Tupim, Valença, Itaquara, Jiquiriçá, Pojuca, Jaguaquara, Rio Real, Salvador, Castro Alves, Santo Amaro, Camaçari, Ubatã, Itajuipe, Conde, Maragogipe, Itabuna, Ipiaú, Maiquinique, Teixeira de Freitas, Itatim, Guaratinga, Pindobaçu, Morro do Chapéu.

O superintendente da Defesa Civil do Estado da Bahia, Heber Santana, destacou o trabalho do órgão diante da situação. “Sob a orientação do governador Jerônimo Rodrigues, temos atuado de forma constante e estratégica no atendimento aos municípios impactados pelas chuvas. Já mandamos lonas para as cidades de Camaçari e Ilhéus. As equipes do órgão estão de plantão, em contato direto com os coordenadores de Defesa Civil Municipal, secretários de Assistência Social, prefeitos e demais autoridades locais, fortalecendo, desta forma, as ações de resposta”, declarou.

Heber completou informando que a Sudec “tem compartilhado alertas meteorológicos para auxiliar na prevenção de novos incidentes, e também está acionando a Coelba para informar sobre os municípios afetados por quedas de energia devido às chuvas”.

Além da Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) segue monitorando as situações ocasionadas pelas chuvas, na capital e no interior, para agir com rapidez em caso de chamados. Em caso de emergência, o Corpo de Bombeiros deve ser acionado através do 193.

Secom Bahia

Inmet emite alerta de ventos fortes e chuvas para Bahia

Um aviso meteorológico foi emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) de chuvas intensas em parte da Bahia e outros 15 estados, além do Distrito Federal. De acordo com o Inmet, há previsão de chuvas com volumes variando entre 20 e 30 mm por hora ou até 50 mm por dia, além de ventos fortes com velocidades de até 60 km/h.

As áreas que estão em alerta são Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Maranhão, além de regiões como o Extremo Oeste, Sul Baiano, Vale do São Francisco e Centro Sul Baiano. Apesar do risco moderado, há possibilidade de queda de árvores, alagamentos, descargas elétricas e interrupções no fornecimento de energia elétrica.

Durantes as rajadas de vento o Inmet recomenda que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores ou estacionar veículos perto de torres de transmissão e placas de propaganda. Em casos de emergência, a população pode acionar a Defesa Civil (199) e o Corpo de Bombeiros (193).

A Tarde

PRF alerta sobre o risco de queimadas às margens das rodovias federais

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) alerta os motoristas para o risco de queimadas às margens das rodovias, principalmente neste período mais seco e de estiagem, que acontece na Bahia. Equipes da PRF têm flagrado com frequência queimadas ilegais às margens das rodovias. Essa semana, na BR 324, foram vários os registros da pastagem em chamas.

Com a vegetação seca, os ventos fortes e a baixa umidade do ar, o fogo se propagou rapidamente e a fumaça cobriu a pista, atrapalhando a visibilidade dos motoristas. A inalação da fumaça pode provocar mal estar e confusão mental nos ocupantes do veículo.

Além de provocarem acidentes, as queimadas também destroem as placas de sinalização e prejudicam a fauna. Diversos animais silvestres são flagrados agonizando no acostamento do leito da rodovia ou morrem atropelados ao fugir do fogo. Geralmente as queimadas são provocadas por latas, vidros e tocos de cigarros jogados no capim seco de forma irresponsável pelos próprios usuários das rodovias, podendo levar a um incêndio incontrolável.

É preciso conscientizar os usuários das rodovias que jogar apenas uma bituca de cigarro pela janela do veículo é o suficiente para desencadear um incêndio de grandes proporções. Do mesmo modo, é preciso sensibizar aqueles que moram nas redondezas da rodovia que evitem fazer fogueira, colocar fogo em lixo, pois até a fumaça atrapalha a visibilidade do motorista e pode ser causadora de graves acidentes.

Dicas importantes

Ao se depararem com uma nuvem de fumaça nas proximidades da via, é recomendável que os condutores parem o veículo distante do local e fora da via ou em último caso, no acostamento – ligando o pisca alerta, e acionem a PRF, pelo número de emergência 191, para que seja feita a orientação e controle do trânsito. Também é importante acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193.

Ao trafegar sob essas condições, o condutor nunca deve atravessar a cortina de fumaça. É necessário fazer uma avaliação criteriosa da situação, estimar a extensão que deverá ser transposta e só prosseguir se realmente tiver segurança. Caso decida seguir, o motorista deverá permanecer com o farol de luz baixa aceso, reduzir a velocidade, manter os vidros fechados, ligar o sistema de ventilação interna do veículo e seguir em frente. Jamais deve parar no meio do fumaceiro, pois isso pode provocar graves colisões.

O que diz a lei

De acordo com o artigo 172 do Código de Trânsito Brasileiro, atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias é infração média. O motorista ou o passageiro, que for pego praticando este ato, terá quatro pontos computados na carteira de habilitação e receberá uma multa no valor de R$130,16.

Já quem for flagrado ateando fogo nas margens da rodovia poderá ser enquadrado em crime ambiental, cuja pena prevista é de 2 a 4 anos de reclusão. Se você vir alguém colocando fogo em locais proibidos, denuncie por meio do número 191 – PRF. Além disso, quem causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem tem uma pena de reclusão, de três a seis anos, e multa, conforme o artigo 250 do Código Penal.

PRF/Foto: Divulgação PRF

Defesa Civil de Juazeiro emite alerta de chuva entre os dias 23 e 26 de novembro

A Defesa Civil de Juazeiro alerta sobre a previsão de chuvas, de 23 a 26 de novembro. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), há previsão de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100mm/h, com ventos intensos de 60-100 km/h e risco de corte de energia elétrica. Em Juazeiro, a temperatura pode chegar a mínima de 20°C, na segunda e na terça-feira, com ventos moderados e possibilidade de chuva e trovoada.

As equipes da prefeitura de Juazeiro seguem em prontidão. O coordenador da Defesa Civil, Ramiro Cordeiro, está acompanhando as ações e alerta sobre os cuidados que devem ser tomados durante esse período. “Com a chegada da chuva, há o risco de queda de energia elétrica, queda de galhos de árvores e alagamentos. Então é importante que a população fique em alerta a esses sinais. É necessário também desligar os aparelhos das tomadas e não ficar próximo às árvores, por exemplo”, disse Ramiro Cordeiro.

O trabalho preventivo segue para garantir a segurança da população. Em caso de emergência, entrar em contato com a Defesa Civil, através do telefone (74) 98836-8272 (WhatsApp).

Ascom

Irã alerta sobre risco de ‘propagação’ da guerra para além do Oriente Médio

Teerã alertou, neste sábado (9), sobre o risco de que os conflitos em Gaza e no Líbano, onde Israel está em confronto com as organizações pró-Irã Hamas e Hezbollah, se espalhem para outras regiões do mundo.

“O mundo deve saber que, se a guerra se espalhar, seus efeitos nocivos não se limitarão ao Oriente Médio”, advertiu o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, em discurso transmitido pela televisão estatal. “A insegurança e a instabilidade podem se espalhar para outras regiões, mesmo distantes”, acrescentou.

Israel, um dos principais inimigos regionais do Irã, está em guerra com o Hamas na Faixa de Gaza e com o Hezbollah no Líbano, dois movimentos aliados a Teerã, que, por sua vez, pede um cessar-fogo em ambas as frentes. A tensão entre os dois países cresceu no calor dos conflitos em Gaza e no Líbano e, em 26 de outubro, caças israelenses bombardearam instalações militares no Irã, em retaliação a um ataque balístico iraniano contra Israel em 1º de outubro. Teerã prometeu responder, e Israel deixou claro que atuaria com mais força se isso acontecesse.

Na quinta-feira, Ali Larijani, assessor do aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, disse que o Irã deve se proteger contra uma reação “instintiva” contra Israel para “não cair na armadilha” do governo de Benjamin Netanyahu. Já o presidente iraniano, Masud Pezeshkian, declarou no domingo que um eventual cessar-fogo entre os aliados do Irã e os de Israel poderia influenciar a resposta de seu país aos ataques israelenses.

Neste sábado, o Irã também pediu ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que “mude” sua política de “pressão máxima”, aplicada durante sua primeira administração na Casa Branca.

“Trump deve demonstrar que não segue as políticas errôneas do passado. Como um empresário, ele deveria avaliar os prós e os contras e decidir se deseja continuar ou mudar esta política prejudicial”, disse Mohamad Javad Zarif, vice-presidente iraniano de assuntos estratégicos, à imprensa.

AFP

Defesa Civil de Petrolina alerta e dá dicas de como prevenir incêndios e queimadas

Durante o período em que são registradas temperaturas elevadas, a Defesa Civil de Petrolina orienta mais uma vez sobre os principais cuidados que a população deve ter com os incêndios e queimadas, que geralmente acontecem na vegetação. Isso ocorre em função da baixa umidade e das altas temperaturas predominantes em nossa região, que chegam muitas vezes até 38 graus.

A primeira recomendação é não colocar fogo em lixo e em resto de poda de árvores nas áreas com vegetação. Além disso, para minimizar o risco, também deve-se observar a proibição de fumar em locais com grande quantidade de material combustível, além de não jogar cigarros e fósforos acesos nessas regiões.

A Defesa Civil ainda orienta que a comunidade evite armazenar materiais inflamáveis, mas se for necessário manter, que estejam devidamente organizados e em um local limpo. Também é necessário lembrar de apagar com água o resto de fogueiras em acampamentos, dessa forma se evita que o vento leve as brasas à vegetação.

Outra dica importante é manter produtos voláteis, como álcool, fósforos ou isqueiros, fora do alcance de crianças, de preferência mantê-los em um local ventilado e afastado de fontes de calor. Por último, em caso de emergência solicite o apoio da Defesa Civil através do telefone (87) 99132-9568 ou do Corpo de Bombeiros Militar pelo 193.

Luzete Nobre/Ascom Secretaria de Segurança Pública

Hospital Regional de Juazeiro orienta população sobre tentativas de golpes via telefone

O Hospital Regional de Juazeiro (HRJ) adverte sobre tentativas de golpes que são aplicadas em unidades hospitalares vinculadas ao governo estadual. Por meio de aplicativos de mensagens, golpistas têm usado o nome de médicos de instituições para solicitar, aos familiares de pacientes internadas, dinheiro para a compra de medicamentos e realização de outros procedimentos de saúde.

O hospital ressalta que todo atendimento disponibilizado pelo HRJ é gratuito e inteiramente SUS. Dessa forma, quaisquer contatos telefônicos com pacientes e/ou seus responsáveis, solicitando pagamentos de procedimentos hospitalares, exames ou medicamentos através de transações financeiras para crédito em conta de terceiros, são falsos.

A orientação é para que, caso a pessoa receba esse tipo de ligação em nome do Hospital Regional de Juazeiro, procure a delegacia mais próxima para registrar o boletim de ocorrência. Pode ainda registrar a denúncia através do canal de Ouvidoria do HRJ, pelo e-mail [email protected] ou formalizar a denúncia pessoalmente, no setor de ouvidoria, localizado no 5° andar da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon).

Ascom

Onda de calor e baixa umidade neste final de semana, alerta o Inmet

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu pelo menos três avisos para diversas regiões do país que devem sofrer com ondas de calor e baixa umidade ao longo deste fim de semana.

O primeiro aviso, de onda de calor com grau de severidade classificado como “grande perigo”, permanece em vigor ao longo de todo este sábado (28). Segundo o Inmet, as temperaturas devem ficar até 5 graus Celsius (°C) mais altas nas seguintes regiões: centro goiano, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, leste goiano, Central Mineira, sul goiano, sul/sudoeste de Minas, Belo Horizonte, noroeste goiano, Ribeirão Preto, oeste de Minas, noroeste de Minas, norte de Minas, Distrito Federal, extremo oeste Baiano, Jequitinhonha e norte goiano.

O segundo aviso, de baixa umidade com grau de severidade classificado como “perigo”, segue em vigor até as 19h. Segundo o Inmet, a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12% nas seguintes regiões: leste goiano, oriental do Tocantins, norte goiano, sul maranhense, ocidental do Tocantins, extremo oeste baiano, noroeste de Minas, sudoeste piauiense, Vale São-Franciscano da Bahia, centro goiano, norte de Minas, Distrito Federal, centro sul baiano, centro norte baiano, noroeste goiano e sul goiano. Há risco de incêndios florestais e riscos à saúde, incluindo ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz.

As instruções do instituto para este caso são:

– beber bastante líquido;

– atividades físicas não são recomendadas;
– evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia;
– usar hidratante para pele e umidifcar o ambiente.

Já o terceiro aviso, também de baixa umidade, mas classificado como “perigo potencial”, entra em vigor às 11h deste domingo (29) e segue até as 21h.

Segundo o Inmet, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20% nas seguintes regiões: centro goiano, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, leste goiano, Central Mineira, sul cearense, Vale São-Franciscano da Bahia, Ocidental do Tocantins, sudeste piauiense, sertões cearenses, sertão pernambucano, São Francisco Pernambucano, centro-norte piauiense, sertão paraibano, sul goiano, oeste potiguar, Oriental do Tocantins, norte goiano, sul maranhense, Jaguaribe, sudoeste piauiense, centro norte baiano, extremo oeste baiano, centro-sul cearense, metropolitana de Belo Horizonte, nordeste mato-grossense, noroeste goiano, noroeste de Minas, leste maranhense, norte de Minas, centro sul baiano, Distrito Federal, Jequitinhonha, oeste de Minas e centro maranhense. Há baixo risco de incêndios florestais e baixo risco à saúde.

Para este caso, as instruções do instituto são:- beber bastante líquido;
– evitar desgaste físico nas horas mais secas;
– evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.

Agëncia Brasil

Estado alerta para prevenção a casos de Mpox

Com 10 casos confirmados de Mpox, Pernambuco reforça as ações contra a doença. Mesmo com um cenário considerado “controlado”, a  Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) alerta a população para a  importância da adoção das medidas de prevenção. Em 14 de agosto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retomou o status de emergência de saúde pública de importância internacional visto os altos índices de diagnóstico da Mpox em diversos países do mundo.

A SES-PE informa que Pernambuco não registra circulação da variante do Clado I, responsável pelo aumento de casos, especialmente na República Democrática do Congo. Fora do continente africano, essa variante foi confirmada na Suécia. Além disso, o Ministério da Saúde (MS) instalou um Centro de Operações de Emergência em Saúde para ações de resposta ao Mpox. O Governo Federal  aponta que o Brasil apresenta sinal “de controle e estabilidade”.

O que – o Mpox é um vírus pertencente ao gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, com manifestação clínica majoritariamente dermatológica.  “Além das lesões dermatológicas características, o paciente pode apresentar febre, dor de cabeça, astenia (sensação de fraqueza e falta de energia), como também o aumento de gânglios, tanto na região do pescoço como na região da axila e da virilha”, explica o diretor-geral de Vigilância Epidemiológica, Lucas Caheté.

Transmissão – são necessários cuidados extras para impedir a manifestação do vírus.  “A doença possui um período de transmissibilidade determinado até a cicatrização das lesões de pele, pois, enquanto elas estiverem ativas, a transmissão é possível. A forma que você tem de evitar essa transmissão é principalmente o isolamento enquanto estiver com essas lesões e os demais sintomas da doença”, destaca o médico infectologista.

O especialista também aborda os fatores igualmente importantes para transmissão da doença, entre eles o contato por via sexual e respiratória. Para isto, reforça-se a importância do uso de preservativo interno ou externo, do uso de máscara, da lavagem das mãos e do isolamento social em casos de suspeita ou confirmação do diagnóstico. É imprescindível a busca por atendimento nas unidades básicas de saúde e unidades de pronto atendimento (UPAs), caso haja o aparecimento de lesões em órgãos genitais e demais áreas da pele.

Perfil – ainda conforme a SES-PE, o último informe epidemiológico, que avaliou  dados desde 2022, foi identificado o seguinte perfil:  O grupo prioritário é o formado por homens (87,2%), na faixa etária entre 20 e 49 anos (301 casos).

Dados – em  2023, foram diagnosticados 23 casos da doença. Em 2022, foram contabilizados um total de 325 casos de Mpox. De 2022 até a presente data, a  redução foi de 96,9% nos números de casos.

Diagnóstico – em Pernambuco, o diagnóstico da doença é realizado no Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE), que analisa as amostras de swab (coleta por meio de esfregaço nas lesões cutâneas ou de mucosas) realizadas em pacientes com o perfil de quadro suspeito.

Atendimento – quanto à rede de atendimento disponível no estado, todas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são capacitadas e responsáveis em realizar os atendimentos e a coleta do exame de Swab dos casos suspeitos de Mpox e, quando necessário, realizar o encaminhamento para serviços de referência, sendo eles: Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), Hospital Correia Picanço (HCP), Hospital das Clínicas (HC), Hospital Agamenon Magalhães (HAM) e Hospital Barão de Lucena (HBL).

Diário de Pernambuco

Inmet emite novo aviso de vendaval para Pernambuco e outros estados

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um novo aviso sobre vendavais que devem atingir a região Nordeste nesta quarta-feira (28). A notificação, válida até esta sexta-feira (30), classifica os fortes ventos como “Perigo Potencial”, uma vez que eles podem variar entre e 40 km/h e 60 km/h.

Todas as regiões de Pernambuco, Sertão, Agreste, região Metropolitana e Zona da Mata, devem ser atingidas pelo vendaval e, por conta disso, o  Inmet recomenda que  as pessoas não se  abriguem debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Também é recomendado que as janelas e portas fiquem fechadas, os aparelhos elétricos fiquem desligados e que a pessoa busque um abrigo seguro.

Agosto é conhecido nacionalmente como o “Mês dos Ventos” e isso acontece porque o Sol aquece de diferentes maneiras as partes do planeta. Com isso, há alteração na pressão atmosférica, originando os ventos. Em agosto, o Brasil tem um centro de alta pressão no Atlântico-sul, que modula nossos ventos e faz com que eles fiquem mais intensos. Neste período, as rajadas de vento podem chegar a 70 km/hDe acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), no litoral de Pernambuco, a média da velocidade dos ventos no mês de agosto é de 11.2 km/h.

Diário de Pernambuco

Inmet alerta para baixa umidade no Centro-Oeste, Norte e Nordeste e para geada no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta laranja, de perigo, em relação a baixa umidade nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

O instituto alertou, em boletim informativo, que a umidade relativa do ar pode variar de 12% a 20% em áreas desses Estados, com risco de incêndios florestais e à saúde. O Inmet também emitiu um outro alerta de perigo de geada nesta terça-feira na região Sul do País.

A baixa umidade do ar deve afetar, segundo o Inmet, o centro-sul baiano, a área ocidental e oriental do Tocantins, norte mato-grossense, sudoeste paraense, nordeste mato-grossense, norte goiano, sul maranhense, sudoeste piauiense, leste goiano, centro-norte piauiense, centro-norte baiano, extremo oeste baiano, leste maranhense, Vale São-Franciscano da Bahia, sudeste piauiense, norte de minas, sudeste paraense, noroeste de minas e noroeste goiano.

Já o alerta de perigo de geada vale para o norte pioneiro paranaense, Região Serrana, oeste catarinense, Vale do Itajaí, noroeste rio-grandense, Região Metropolitana de Curitiba, Grande Florianópolis, nordeste rio-grandense, sudeste paranaense, centro oriental paranaense, norte central paranaense, sudoeste paranaense, norte catarinense, centro-sul paranaense, Região Metropolitana de Porto Alegre, centro oriental rio-grandense e sul catarinense. De acordo com o Inmet, há risco de perdas em lavouras com o fenômeno climático.

A temperatura mínima nestas regiões deve variar entre 3ºC e 0ºC. Em parte destas regiões, há plantações de trigo e milho de segunda safra em desenvolvimento no campo, que podem ser potencialmente afetadas pela geada.

O Inmet também informou perigo potencial de geada, alerta amarelo, e temperatura mínima de até 3ºC em Campinas (SP), sul e sudoeste de Minas Gerais, Região Macro Metropolitana Paulista, Vale do Paraíba Paulista e sul Fluminense.

Nestas áreas, há “risco leve” de perdas em plantações, de acordo com o instituto. Outro alerta amarelo quanto à geada inclui áreas do Centro-Oeste e abrange o sudoeste rio-grandense, centro ocidental rio-grandense, noroeste paranaense, sudoeste de Mato Grosso do Sul, oeste paranaense, nordeste rio-grandense, norte central paranaense, sudeste paranaense, centro oriental paranaense, Itapetininga, norte catarinense, Assis (SP), e leste de Mato Grosso do Sul.

Estsdão Conteúdo

OMS faz alerta sobre “enxurrada” de informações falsas sobre mpox

A epidemia de mpox na África e a declaração desse surto como uma emergência de saúde pública internacional pela OMS desencadearam uma avalanche de informações falsas com conotações homofóbicas e conspiratórias. Em um vídeo traduzido para vários idiomas e transmitido na rede social X, um médico alemão conhecido por suas posições antivacina é visto garantindo que os sintomas do mpox são os mesmos do herpes zóster.

O médico Wolfgang Wodarg acrescenta que esta suposta epidemia de herpes zóster também seria um efeito colateral da vacina contra a covid e que a indústria farmacêutica apenas tenta assustar as pessoas para fins comerciais. Isto é falso, para começar, porque a mpox, ou varíola dos macacos, identificada na década de 1970 em uma criança na atual República Democrática do Congo (antigo Zaire), é muito mais antiga do que as vacinas contra a Covid.

Em segundo lugar, porque é um vírus zoonótico, de origem animal, da família dos poxvírus, enquanto o herpes zoster é uma reativação do vírus varicela zoster, pertencente à família do herpes. Os sintomas também são diferentes, pois herpes provoca lesões menores que geram dores intensas características.

Mpox não afeta apenas homossexuais
Nas redes sociais, há quem afirme que a mpox afeta apenas homossexuais e publique mensagens homofóbicas que consideram essas práticas “nojentas”. Mas, como explica à AFP Richard Martinello, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Medicina de Yale (EUA), “não existe nenhuma doença infecciosa no mundo cuja transmissão se limite à orientação sexual” e “é o contato íntimo, pele a pele, que pode causar a propagação do mpox, e não a orientação sexual”.

O vírus é transmitido pelo contato com o fluido infectado das bolhas do paciente, afirma o médico Antoine Gessain, especialista na doença, do Instituto Pasteur, na França. As crianças podem ser infectadas “através do contato com a pele” de outra pessoa e, no caso da epidemia de mpox na República Democrática do Congo, no final de 2023, a doença espalhou-se através de heterossexuais com múltiplos parceiros.

Não existe tratamento milagroso
Uma teoria da conspiração com muito eco no YouTube e no Facebook afirma que existe um medicamento japonês muito eficaz contra o mpox, chamado Tranilast, mas que nunca será comercializado porque é muito barato.

No entanto, o Tranilast, um medicamento aprovado em 1982 na China e no Japão contra a asma, nunca foi objeto de estudos clínicos em humanos contra o mpox. Portanto, dizer que é eficaz contra essa doença é uma falácia. A vacinação, combinada com a sensibilização das pessoas em risco e o isolamento dos casos de contacto, tornou possível travar a epidemia de mpox em 2022.

OMS não ordenou e não pode ordenar confinamentos
“A OMS ordena aos governos que se preparem para os ‘megaconfinamentos’ devido à estirpe mortal da ‘varíola dos macacos’”, alertam os internautas, que se referem à tese da “plandemia”, um neologismo que para, os conspiradores, descreve uma pandemia planejada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) não tem competência para impor “qualquer tipo de confinamento”, confirmou a entidade à AFP.“Como organização científica e técnica, a OMS presta aconselhamento técnico e apoio aos seus 194 Estados-membros”, e “cada país é soberano nas decisões e ações relacionadas com a saúde das suas populações”, acrescentou.

Agência O Globo

TCU alerta governo e diz que há duplo risco para meta fiscal em 2025

O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que as projeções do governo para o resultado primário em 2025 apresenta “duplo risco”, devido à possibilidade de frustrações de receitas e aumento das despesas obrigatórias.

O órgão chama atenção ainda para a limitação nas regras de contingenciamento de gastos. O alerta foi feito à equipe econômica em relatório que analisa o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, enviado pelo Poder Executivo em abril ao Congresso Nacional.

Os auditores do TCU avaliaram que as estimativas apresentadas no PLDO para 2025 referentes à receita primária líquida são “otimistas”, ficando de R$ 35,6 bilhões a R$ 50,7 bilhões acima das projeções feitas com base em dados do mercado. A discrepância nos dados explicaria os riscos de frustração de receitas no ano que vem.

Os técnicos também apontam que os aumentos das despesas primárias totais ultrapassam o limite de crescimento real de 2,5% ao ano permitido pelo arcabouço fiscal, o que leva à compressão dos gastos discricionários, com exceção das emendas obrigatórias e dos pisos mínimos constitucionais de saúde e educação. Estes últimos, apesar de estarem na categoria de discricionários, têm execução obrigatória.

O TCU aponta, inclusive, que as estimativas para a despesa discricionária líquida de emendas e mínimos constitucionais preveem uma queda de R$ 100,9 bilhões em 2024 para R$ 11,7 bilhões em 2028, uma redução de 88%. “Caso não haja alteração substancial na composição do gasto, a compressão daquelas despesas pode elevar o risco de shutdown da máquina pública ou aumentar o incentivo ao abandono da âncora fiscal trazida pelo RFS arcabouço fiscal”, menciona o relatório.

Os técnicos citam que a estimativa da dívida apresentada no PLDO 2025 parte da premissa de que a despesa, ao longo de todo o período, crescerá em ritmo inferior à receita. A projeção, no entanto, pode ser irrealista se não houver revisão das despesas obrigatórias ou das discricionárias vinculadas à receita, dizem.

O órgão destaca ainda que o projeto enviado pelo governo trata sobre revisão de despesas como foco na revisão e redução de benefícios irregulares, “mas sem mencionar propostas legislativas específicas para endereçar o desafio das despesas obrigatórias”.

O relatório aponta ainda que mirar o limite inferior do arcabouço fiscal como referência para o resultado primário e adoção de contingenciamento pode elevar o risco de descumprimento das metas fiscais, além de afetar a credibilidade das regras e comprometer a gestão das contas públicas no futuro. A estratégia já tem sido adotada pelo governo este ano.

O TCU aponta que a estratégia de mirar o limite inferior da banda, embora não seja ilegal, pode gerar ainda inconsistências a longo prazo na trajetória da dívida, a depender das projeções de resultado primário utilizadas nas estimativas.

Estadão Conteúdo

 

Vendaval deve atingir 71 cidades pernambucanas nesta semana, alerta Inmet

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial para seis estados do Nordeste, incluindo Pernambuco, por conta de um vendaval que deve chegar nesta região nesta quinta-feira (22). O alerta é válido por 36 horas e começou a valer desde às 8h desta quinta.

Os fortes ventos devem atingir o Sertão, Agreste e Zona da Mata de Pernambuco e podem variar entre 40 km/h e 60 km/h. O Inmet orienta que as pessoas não se  abriguem debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Também é recomendado que as janelas e portas fiquem fechadas, os aparelhos elétricos fiquem desligados e que a pessoa busque um abrigo seguro.A população também pode buscar mais informações e pedir ajuda à Defesa Civil pelo telefone 199 e ao Corpo de Bombeiros pelo 193.

Afogados da Ingazeira, Afrânio, Araripina, Arcoverde, Bodocó, Cabrobó, Custódia, Exu, Floresta, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Salgueiro, Santa Maria da Boa Vista e Serra Talhada estão entre ops municípios que podem ser afetados pelo vendaval.

Diário de Pernabumco

 

Especialista alerta sobre problemas bucais que podem afetar a saúde geral

As doenças periodontais, infecções que afetam a gengiva e o osso de suporte dos dentes, são fatores de risco para as principais enfermidades que acometem a população mundial: doenças cardiovasculares e o diabetes.

Estudos recentes revelam que tem sido cada vez mais frequente a abordagem integrada da odontologia e medicina na busca e entendimento das conexões entre as doenças. As complicações, invariavelmente surgem com o acúmulo de placa bacteriana na superfície dos dentes e gengivas. Na sequência, as bactérias periodontais entram na corrente sanguínea e aumentam os níveis dos mediadores inflamatórios, provocando o risco cardiovascular.

De todas as doenças periodontais, a periodontite é certamente a de maior poder destrutivo do aparelho de suporte dos dentes e também a que apresenta a ligação de mão dupla mais forte com o diabetes. A presença de doença periodontal pode dificultar o controle glicêmico em pacientes com diabetes, aumentando o risco de complicações, a exemplo de neuropatia, retinopatia e doença renal.

De acordo com a cirurgiã-dentista e especialista em Periodontia pela UNESP- SP, Silvia Borges, o primeiro passo para evitar as doenças periodontais é a prevenção, através de um rigoroso controle de higiene bucal e das visitas frequentes ao dentista. “O diagnóstico baseia-se em um exame clínico com inspeção e exploração do periodonto, além de avaliações radiográficas. O tratamento, feito no consultório odontológico, se dá com uma série de procedimentos para a total desinfecção oral, seguido de um programa de manutenção periodontal e orientações para um rigoroso cuidado domiciliar de higiene bucal. Casos avançados podem requerer antibióticos e cirurgia”, ressaltou.

Silvia Borges, que também é especialista em Implantodontia, pela ABO Bahia, alerta ainda que a periodontite também pode estar relacionada a doenças não transmissíveis, a exemplo de obesidade, diversos tipos de câncer, artrite reumatoide e complicações da gravidez. “O tratamento e a prevenção eficazes das doenças periodontais não só melhoram a saúde bucal, mas também podem ter um impacto significativo na saúde geral. Investir em uma abordagem multidisciplinar na saúde pode levar a melhores resultados para os pacientes, promovendo uma vida mais saudável e de qualidade”, concluiu a especialista.

CLAS Comunicação

 

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