Cristo Redentor recebe projeção de imagens em apoio ao papa Francisco


O monumento do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, recebeu na noite de ontem (27), uma projeção de fotos do papa Francisco e mensagens de apoio a ele, em várias línguas. Aos 88 anos, o pontífice está internado há 14 dias, vítima de uma pneumonia bilateral.

O Vaticano informou que a saúde de Francisco segue melhorando, mas ainda depende de tratamentos como oxigenoterapia de alto fluxo e uso de máscara de oxigênio. A projeção no Cristo Redentor foi uma iniciativa conjunta da Arquidiocese do Rio de Janeiro, por meio do Santuário do Cristo Redentor, com o aplicativo católico Hallow.

O arcebispo do Rio de Janeiro, cardeal Orani Tempesta pediu que, nesse local emblemático que é o Santuário Cristo Redentor, um sinal da oração e intercessão a Deus pela saúde do papa Francisco, assim como em todo nosso País. Disse ainda queé preciso que a população católica esteja unida neste momento tão difícil.

Estadão

União Brasil quer lançar candidatura de Caiado à Presidência na Bahia

O União Brasil pretende lançar Ronaldo Caiado para a disputa da Presidência da República em 2026 durante um grande evento na Bahia em 2025.

De acordo com a coluna do jornalista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, o governador de Goiás é visto com bastante prestígio dentro do partido e a tendência é que se aproveite a ocasião na qual Caiado receberá o título honorífico de cidadão baiano, na Assembleia Legislativa da Bahia.

A tendência é que, em busca de amplificar a entrada do nome de Caiado em diversas regiões do Brasil, o pré-candidato faça uma turnê pelos estados do país, começando por aqueles da região Nordeste.Antes de governar Goiás, Caiado foi deputado federal entre 1990 e 2014. Em 2015, assumiu uma cadeira no Senado Federal, onde ficou até 2019, quando tomou posse em seu primeiro mandato como governador do estado. O goiano chegou a se candidatar a presidente da República em 1989.

A Tarde

Editorial: Enquanto Raquel Lira patina, João Campos e Miguel Coelho se projetam para 2026

A reeleição de João Campos (PSB) para a prefeitura do Recife não causou surpresas. Com uma aprovação expressiva da população ao seu primeiro mandato, ele se fortalece como potencial candidato ao Palácio do Campo das Princesas em 2026. João Campos carrega consigo o legado de seu pai, Eduardo Campos, falecido em um trágico acidente aéreo, e do seu bisavô, Miguel Arraes, que sempre se conectou com as camadas mais simples da sociedade pernambucana.

Miguel Arraes foi uma figura icônica na política de Pernambuco, tendo governado o estado em três mandatos. Sua luta em prol dos trabalhadores rurais e sua visão de desenvolvimento social marcaram profundamente sua trajetória. Arraes sempre foi um defensor dos menos favorecidos, um líder que compreendia as necessidades das classes mais baixas e que trabalhava incansavelmente para melhorar as condições de vida no estado. O nome Arraes continua vivo na memória dos pernambucanos, e João Campos, com sua juventude e energia, parece manter esse espírito de compromisso com o povo.

Ao lado de João Campos, outro jovem líder que se destaca como franco favorito a ocupar uma cadeira no Senado é Miguel Coelho (UB). Ex-prefeito de Petrolina, Miguel teve uma gestão marcada por grandes avanços na infraestrutura e no desenvolvimento econômico da cidade. Sob sua liderança, Petrolina viu melhorias significativas em áreas como educação, saúde e urbanismo, o que garantiu não apenas sua reeleição, como também a eleição de seu sucessor, Simão Durando. Com uma política de base sólida e um histórico de trabalho eficiente, Miguel Coelho desponta como uma das principais lideranças do Sertão e tem claras chances de representar a região no Senado Federal, seguindo o exemplo de seu pai, o ex-senador Fernando Bezerra Coelho.

A governadora Raquel Lyra, por outro lado, enfrenta um momento delicado. Sua gestão tem sido alvo de críticas, especialmente por ser vista como tímida e distante das demandas do interior, principalmente do Sertão. Com uma força crescente de lideranças como João Campos e Miguel Coelho, ela terá um cenário eleitoral desafiador pela frente. Se continuar com uma administração que parece dar as costas ao Sertão, Raquel poderá enfrentar sérias dificuldades para conquistar o apoio necessário e manter sua posição no governo. A falta de atenção a essa região pode lhe custar caro nas urnas, onde os resultados esperam ações mais concretas e uma presença política mais próxima de suas necessidades.

Waldiney Passos

Mercado financeiro espera que inflação encerre 2018 em 3,95%

(Foto: Internet)

O mercado financeiro reduziu levemente a projeção para a inflação em 2018. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do país – passou de 3,96% na divulgação da semana passada para 3,95% hoje. Há quatro semanas, a expectativa estava em 4,02% para 2018.

A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada nesta segunda-feira hoje (8) no site do Banco Central (BC) com projeções para os principais indicadores econômicos.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano também caiu levemente, passou de 2,70% na última divulgação para 2,69%.

Cresce projeção do IPCA para 2017: 2,79%

Para 2017, o mercado elevou a projeção do IPCA de 2,78% para 2,79%. A estimativa segue abaixo do piso da meta da inflação. Se a projeção se confirmar, será a primeira vez que a meta será descumprida por ficar abaixo do piso. A meta ficou acima do teto quatro vezes: em 2001, 2002, 2003 e 2015.

A meta de inflação, que deve ser perseguida pelo BC, tem como centro 4,5%, limite inferior de 3% e superior de 6%. Quando a inflação fica fora desses patamares, o BC tem que elaborar uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando os motivos do descumprimento da meta.

A projeção aumentou para o PIB do ano passado, o mercado estima que o crescimento seja de 1,01%. A última projeção era de 1%.

Desemprego no ano que vem deve piorar mais do que era esperado

Mercado piora expectativa para o desemprego no próximo ano. (Foto: Internet)

A reação lenta da economia às medidas do governo piorou as expectativas para a retomada do emprego. O mercado de trabalho, que já tende a responder com defasagem à melhora na atividade, deve levar mais tempo ainda para se recuperar do que inicialmente projetado.

A taxa de desemprego atual, de 11,8%, deve chegar a superar 13% em 2017, segundo projeção do Santander. Economistas do banco previam uma taxa média de 11,6% para o ano que vem, mas revisaram o número para 12,7% depois da divulgação dos resultados fracos do PIB do terceiro trimestre.

Em novembro, o Indicador Coincidente de Desemprego da Fundação Getúlio Vargas, que mede a percepção das famílias sobre o mercado de trabalho, subiu 3,8 pontos. O pessimismo foi maior entre aquelas com renda mensal entre R$ 2.100 e R$ 9.600.

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Governo revisa para pior a projeção para o PIB neste ano e no próximo

(Foto: Ilustração)

(Foto: Ilustração)

O governo revisou para pior a sua projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) de 2016 e de 2017. Para este ano, o governo estima que a economia deva encolher 3,5% –a previsão anterior era de queda de 3%. Para o ano que vem, a expectativa é de crescimento de 1%, menor que a projeção anterior, de 1,6%.

Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (21) pelo secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk. “Nossa projeção para o PIB do quarto trimestre é de crescimento de aproximadamente zero, e para o primeiro trimestre de 2017 é positiva”, disse.

Entre os motivos que dificultam a recuperação da economia ele citou o crédito caro, principalmente para as empresas, e a falta de confiança. 

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Mercado considera que inflação fechará o ano em 7%

A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,89% para 3,86%/Imagem ilustrativa

A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,89% para 3,86%/Imagem ilustrativa

A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano voltou a ser elevada com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passando de 6,94% para 7%. Para 2017, a estimativa foi reduzida de 5,72% para 5,62%, no quinto ajuste consecutivo.

Os números são do Boletim Focus, divulgado às segundas-feiras pelo Banco Central (BC). Ele traz projeções de instituições financeiras consultadas semanalmente sobre os principais indicadores da economia.

Mesmo com as reduções, os cálculos estão acima do centro da meta de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5%, este ano e 6%, em 2017.

Para a taxa básica de juros (Selic), um dos instrumentos do Banco Central para conter a inflação, a projeção das instituições financeiras, ao final de 2016, foi reduzida de 13,25% para 13% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa continua em 11,75% ao ano. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.

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