Desvio de verbas: Operação da PF cumpre mandados em Pernambuco

Todo o material apreendido será enviado para a sede da PF de Alagoas para dar prosseguimento às investigações. (Foto: Ilustração)

Foi deflagrada na manhã de hoje (8) a Operação da Polícia Federal, “Correlatos”, que investiga fraudes em licitações da Secretaria de Saúde de Alagoas. Ao todo, estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão nas cidades de Maceió e Arapiraca, em Alagoas, Recife e Paulista, em Pernambuco, Aracaju, em Sergipe, e Brasília, no Distrito Federal.

A operação acontece em parceria com a Controladoria Geral da União, e além dos 11 mandados de bisca e apreensão, outros 27 mandados de condução coercitiva estão sendo cumpridos contra funcionários da Secretária de Saúde e empresários do ramo de produtos hospitalares envolvidos nas licitações.

Com informações do JC

Nova fase da Lava Jato cumpre mandado de prisão em Pernambuco

(Foto: Arquivo)

Foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira (3), pela Polícia Federal a 43ª fase da Operação Lava Jato. Um mandado de prisão foi cumprido em Pernambuco e nove no Rio de Janeiro.

O mandado em Pernambuco foi cumprido na Av. Bernado Vieira de Melo, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, no grande Recife. O alvo foi o genro do ex-deputado federal Pedro Corrêa, Laudo Aparecido Dalla Costa Ziani. Ele foi detido em sua residência.

Laudo foi encaminhado para a sala da Polícia Federal no aeroporto do Recife. De acordo com o MPF, ele teria solicitado ao representante da OAS e Consórcio Transcarioca Rio, Antônio Cid Campelo, o pagamento de 1% do valor do contrato. Laudo ficará detido no Rio de Janeiro.

PF cumpre dois mandados na 42ª fase da Operação Lava Jato em Pernambuco

(Foto: Ilustração)

Três mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão foram cumpridos nesta quinta-feira (27) pela Polícia Federal (PF) dentro da 42ª fase da Operação Lava Jato em Pernambuco, foram cumpridos os mandados de prisão temporária do publicitário André Gustavo Vieira da Silva e do irmão dele, Antônio Carlos Vieira da Silva Jr. Foram executados, ainda, quatro mandados de busca e apreensão no Recife e em Ipojuca.

No Recife, as ordens judiciais foram cumpridas em Boa Viagem (2), na Zona Sul; e nas Graças (1), Zona Norte. No caso de Ipojuca, o mandado foi cumprido em Porto de Galinhas.

O terceiro mandado de prisão é contra o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine. Os pernambucanos, segundo a PF, seriam associados a ele pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros.

De acordo com as investigações realizadas até este momento, Bendine e pessoas a ele relacionadas teriam solicitado vantagem indevida em razão dos cargos exercidos para que o Grupo Odebrecht não viesse a ser prejudicado em futuras contratações da Petrobras e, em troca, o grupo empresarial teria efetuado o pagamento em espécie de ao menos R$ 3 milhões.

Fonte FolhaPE

Operação da Policia Federal prende suspeito de envolvimento em rede de pedofilia em Ouricuri

(Foto: Ilustração)

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (25) a 2ª fase da Operação Glasnost, que combate a exploração sexual de crianças e o compartilhamento de pornografia infantil na internet. Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos, um em Ouricuri e outro no Alto do Mandú, no Recife.

Os suspeitos produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até bebês, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no Brasil e no exterior. Os detalhes sobre a operação, o material apreendido, fotos e vídeos da operação em Pernambuco serão repassados após o balanço geral da ação, que acontece em Curitiba, no Paraná.

A ação desta terça é um desdobramento da primeira fase da operação, deflagrada em novembro de 2013. A operação Glasnost envolve cerca de 350 agentes federais, que cumprem 72 mandados de busca e apreensão, três de prisão preventiva e outros dois de condução coercitiva em 51 cidades de Pernambuco e dos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Ceará, Bahia, Maranhão, Piauí, Pará e Sergipe.

Com informações do FolhaPE

Será o fim? PF encerra grupo de trabalho exclusivo da Lava Jato e da Carne Fraca

Será o fim da Lava Jato e da Operação Carne Fraca? (Foto: Internet)

A Polícia Federal (PF) informou hoje (6) que os delegados federais designados para o grupo de trabalho responsável por investigar exclusivamente os fatos relacionados à Operação Lava Jato no Paraná serão reintegrados à Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas, passando a dividir seu tempo com outras investigações.

Segundo a PF, a decisão se aplica também ao grupo de trabalho no estado que se dedica à Operação Carne Fraca, que apura indícios da participação de agentes públicos em um suposto esquema fraudulento que permitia que alimentos com indícios de adulteração fossem comercializados sem serem devidamente fiscalizados.

A Polícia Federal informou que o fim dos grupos e reintegração à Delegacia de Combate à Corrupção é “priorizar ainda mais as investigações de maior potencial de dano ao erário, permitindo o aumento do efetivo especializado no combate à corrupção e lavagem de dinheiro e facilitando o intercâmbio de informações”.

“Com a nova sistemática de trabalho, nenhum dos delegados atuantes na Lava Jato terá aumento de carga de trabalho, que será reduzida em função da incorporação de novas autoridades policiais”, diz a PF em nota em que explica que a decisão de integrar os grupos à delegacia coube ao delegado regional de Combate ao Crime Organizado do Paraná, Igor Romário de Paula, coordenador da Operação Lava Jato no estado, e foi corroborada pelo Superintendente Regional, delegado Rosalvo Franco.

Críticas

A extinção dos grupos de trabalho, sobretudo do dedicado à Lava Jato, gerou críticas à corporação e ao governo federal. Em sua conta pessoal em uma rede social, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, que integra a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba (PR), disse que a operação “deixou de existir”. Segundo Lima, assim como faltam recursos financeiros para a PF continuar emitindo passaportes, faltam verbas para “trazer delegados” – referindo-se à contratação de pessoal para suprir vagas abertas nos últimos anos.

O fim?

Os corte de verbas da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal aparenta ser mais uma manobra dos políticos para dar seguimento à corrupção que acaba com o país. Agora, as duas maiores operações do Brasil correm sério risco de serem extintas. Será o fim da Lava Jato e da Operação Carne Fraca?

Grupo da Polícia Federal que atuava exclusivamente com a Operação Lava Jato é encerrado em Curitiba

(Foto: Internet)

Foi confirmado, nesta quinta-feira (6) que a Polícia Federal (PF) encerrou o grupo de trabalho exclusivo da Operação Lava Jato em Curitiba. Agora, a equipe fará parte da Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor).

A PF afirmou que a mudança pretende “priorizar ainda mais as investigações de maior potencial de dano ao erário, uma vez que permite o aumento do efetivo especializado no combate à corrupção e lavagem de dinheiro e facilita o intercâmbio de informações”.

De acordo com a PF, essas investigações passam a ter 70 policiais. A Polícia Federal afirmou que, nestes mais de três anos de Operação Lava Jato, a equipe chegou a ter 50 policiais. A iniciativa, conforme divulgado, partiu do delegado Igor Romário de Paula, que é o coordenador da Operação Lava Jato no Paraná, e foi acatada pelo Superintendente Regional da Polícia Federal, delegado Rosalvo Franco.

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Dinheiro de contribuição para a ONU será destinado para a PF retomar impressão de passaportes

(Foto: Arquivo)

Nesta terça-feira (4) a Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou um projeto que libera R$ 102,4 milhões para a Polícia Federal retomar a impressão de passaportes.

Com a aprovação, a proposta seguirá para análise do plenário do Congresso e será votada em sessão mista, formada por deputados e senadores. Não há data prevista para a votação.

Se o projeto for aprovado pelo plenário, o texto seguirá para sanção do presidente Michel Temer. O montante de R$ 102,4 milhões faz parte da contribuição que o Brasil faria para Organização das Nações Unidas (ONU).

Com informações do G1

Ex-ministro Geddel Vieira Lima é preso

(Foto: Divulgação)

Nesta segunda (3) a Polícia Federal prendeu o ex-ministro Geddel Vieira Lima, na Bahia, por decisão do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília. Ele deve ser levado ainda nesta segunda por agentes da Polícia Federal para Brasília.

A Polícia Federal deflagrou em janeiro a operação Cui Bono? (“A quem beneficia?”, em latim), que mirava Geddel e sua gestão na vice-presidência de pessoa jurídica na Caixa Econômica Federal, entre 2011 e 2013.

A PF suspeita de esquema de fraudes na liberação de créditos no período. A investigação começou a partir de elementos colhidos em um antigo celular do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em 15 de dezembro de 2015, a PF realizou buscas na casa de Cunha e apreendeu o telefone no qual estavam armazenadas mensagens trocadas com Geddel.

Com informações do FolhaPE

Ministro da Justiça nega troca no comando da Polícia Federal

(Foto: Divulgação/Polícia Federal)

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, desmentiu hoje (24) rumores de troca do comando da Polícia Federal (PF) e disse que no trabalho do ministério “não há nomes, há instituições”. Ao lado do diretor da PF, Leandro Daiello, Jardim disse que o governo não está “preocupado com personalidades” e que os dois têm trabalhado “com absoluta harmonia e camaradagem”.

“Não há nomes, há instituições. Não estamos preocupados com personalidades. Estamos comprometidos com a instituição”, disse o ministro em rápido pronunciamento à imprensa convocado neste sábado. “É preciso cobrir mais espaço do território. Seja para cada um dos crimes que mais preocupam a administração pública: drogas, armas, os crimes financeiros e o que começa agora que é o tráfico humano. Esse é o novo desafio, é o nosso compromisso institucional.”

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Polícia Federal concluiu a perícia da gravação de conversa entre Joesley e Michel Temer

(Foto: Internet)

A perícia na gravação da conversa entre o presidente Michel Temer (PMDB) e o dono da JBS, Joesley Batista, foi concluída pelo Instituto Nacional de Criminalística. A expectativa é de que o laudo seja enviado ainda nesta sexta-feira (23) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que é o relator da Lava Jato na Corte.

Fachin intimou a Procuradoria-Geral da República (PGR) na quinta-feira (22) para que ela se manifeste sobre o inquérito aberto para investigar o presidente Michel Temer e o ex-assessor e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB).

Com isso, começou a contar a partir de quinta-feira o prazo legal de cinco dias para que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decida se apresenta a denúncia contra Temer ou se arquiva o caso.

Na conversa, Joesley Batista comenta sobre uma suposta “compra” de um procurador da República e de juízes, além do pagamento de propina pelo “silêncio” do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso.

Com informações do JB

Relatório da PF aponta indício de corrupção praticada por Temer

(Foto: Internet)

A Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório parcial sobre o inquérito aberto para investigar o presidente Michel Temer, a partir das delações da JBS. No relatório, o delegado Tiago Machado Delabary afirma que os indícios colhidos até o momento indicam a prática de corrupção passiva por parte do presidente. Na Rússia, Temer disse que não se manifestará sobre o conteúdo do relatório por se tratar de uma questão jurídica e a defesa dele pediu acesso ao relatório preliminar.

“Diante do silêncio do mandatário maior da Nação e de seu ex-assessor especial [Rodrigo Rocha Loures], resultam incólumes as evidências que emanam do conjunto informativo formado nestes autos, a indicar, com vigor, a prática de corrupção passiva”, diz o delegado no relatório, divulgado pelo STF.

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Temer pede arquivamento do inquérito e não responde às questões da PF

(Foto: Internet)

O presidente Michel Temer (PMDB) enviou ao Supremo Tribunal Federal, nesta sexta-feira (9) um pedido de arquivamento do inquérito, no qual informa que não responderá às 82 perguntas formuladas pela Polícia Federal.

Em ofício, Temer afirma que não responderia a questionamentos de cunho pessoal e opinativa.  “Cumpre inicialmente ponderar que, houvesse Vossa Excelência sido o autor dos questionamentos feitos por escrito ou em colheita de depoimento oral, teria havido, com certeza, uma adequada limitação das perguntas ao objeto das investigações. Indagações de natureza pessoal e opinativa, assim como outros referentes aos relacionamentos entre terceiras pessoas ou aquelas que partem de hipóteses ou de suposições e dizem respeito a eventos futuros e incertos não teriam sido formuladas. No entanto, foram feitas e demonstram que a autoridade mais do que preocupada em esclarecer a verdade dos fatos desejou comprometer o Sr. Presidente da República com questionamentos por si só denotadores da falta de isenção e de imparcialidade por parte dos investigadores”, diz o ofício assinado pelo advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira, que defende Temer.

Segundo Mariz de Oliveira, “diversos questionamentos dizem respeito a fatos estranhos às funções presidenciais; outros referem-se a períodos não cobertos pelo seu mandado; alguns ao relacionamento entre terceiras pessoas. Note-se, que muitos deles partem da premissa do cometimento induvidoso de delitos e não objetivam perquirir a verdade, mas sim revelar meras circunstâncias de crimes que já estariam provados”.

Fonte G1

Operação Baraúna II: Polícia Federal apreende 621kg de maconha

(Foto: Divulgação/PF)

A Polícia Federal (PF) divulgou nesta quarta-feira (7) um balanço da ‘Operação Baraúna II’, onde apreendeu 621kg de maconha pronta para consumo e erradicou 556 mil pés da erva nas cidades de Orocó, Cabrobó e Belém do São Francisco.

(Foto: Divulgação/PF)

A Operação tem o objetivo de apreender a erva antes que o produto seja colhido, isso é feito através de um acompanhamento. Para despistar a polícia, os traficantes usaram bonecos em meio as plantações, para que fossem confundidos com agricultores.

Além dos 556 mil pés da planta, foram encontrados 202 plantios e 69 mudas da erva. Participaram da operação 50 policiais entre federais, civis do Distrito Federal e militares do Corpo de Bombeiros de Belém do São Francisco. Ninguém foi preso.

Com informações do G1

Termina hoje o prazo para Michel Temer responder as 82 perguntas enviadas pela Polícia Federal

(Foto: Arquivo)

Termina hoje (6) o prazo para o presidente Michel Temer (PMDB) responder os questionamentos enviados pela Polícia Federal. Todas dizem respeito à investigação sobre inquérito em que o presidente é acusado de corrupção, obstrução de justiça e organização criminosa.

As questões foram enviadas na segunda (6) e aumentaram o grau de incerteza política, às vésperas do julgamento em que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) começa a votar, nesta terça (6), pela cassação da chapa Dilma-Temer.

Os advogados avaliam se o presidente vai responder aos questionamentos ou exercer o direito de ficar em silêncio. Cogitam, também, pedir extensão do prazo de resposta.

Leia, abaixo, as 82 perguntas formuladas pela Polícia Federal:

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Defesa de Aércio Neves afirma que materiais apreendidos pela PF não comprometem atuação parlamentar do tucano

(Foto: Internet)

A defesa de Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou neste sábado (27) uma nota afirmando que os documentos e materiais apreendidos pela Polícia Federal na casa do senador afastado, não comprometem a atuação parlamentar dele.

Na última sexta-feira (26) a PF apresentou um relatório à Justiça informando que encontrou um bloqueador de sinal telefônico, uma lista de indicações para cargos federais e anotações manuscritas, dentre elas a inscrição “cx 2”, nas operações de busca e apreensão realizadas na semana passada na casa e no gabinete do senador.

Em comunicado divulgado pelo PSDB e assinado pelo advogado Alberto Toron, a defesa de Aécio afirma desconhecer a inscrição “cx2” e aguarda ter acesso ao papel para fazer a defesa. Em relação ao aparelho de bloqueio de celulares, o advogado diz que ele foi oferecido ao tucano em 2014, durante a campanha presidencial, mas que nunca foi usado pelo mineiro.

“Todas as campanhas das quais participou o senador ocorreram em absoluto respeito à legislação vigente. Por isso, repudiamos com veemência ilações apressadas que vêm sendo feitas sobre os citados documentos e aguardamos acesso a eles para que todos os esclarecimentos sejam feitos e eventuais dúvidas sanadas”, diz trecho da nota.

Sobre um dos quadros apreendidos pela PF, do pintor Portinari, a defesa de Aécio Neves disse que ele foi feito para o presidente Tancredo Neves, em 1961, e que está na família há quase 60 anos.

Com informações da Agência Brasil