Os professores da cidade de Pilão Arcado, Norte da Bahia, realizaram uma manifestação nesta quarta-feira (16) para cobrar o pagamento do piso salarial da categoria, que é de 33,24 %.
Em assembleia na APLB-Sindicato Núcleo Pedra Branca os professores decidiram iniciar as atividades do ano letivo, mas vão realizar paradas ao longo das semanas para cobrarem o cumprimento do piso salarial nacional.
O espaço do blog segue aberto para publicação da resposta da Prefeita de Pilão Arcado.
Com cartazes nas mãos, professores da rede de ensino municipal de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, cobraram na manhã desta quarta-feira (16) o reajuste salarial da categoria. Os professores querem que o reajuste salarial seja feito em cima do percentual determinado pelo Governo Federal, que é de 33,24%.
O que disse a Prefeitura de Petrolina
Em nota, a Secretaria de Educação, Cultura e Esportes informou que a Gestão Municipal cumpriu a legislação em relação ao Piso Salarial, garantindo, inclusive, reajuste a todas as Classes e Níveis dos Professores, conforme expresso no Estatuto e Plano de Carreira do Magistério (EPCM). Segundo a nota, a prefeitura de Petrolina cumpre a Lei do Magistério respeitando o piso salarial nacional desde 2017.
A Secretaria ainda destaca que a busca pelo reconhecimento e a garantia de melhores condições salariais e de trabalho para os professores é constante. Somente em 2021, a Prefeitura de Petrolina concedeu vários benefícios à categoria, como o Auxílio Tecnológico; o rateio do Fundeb 70 e o pagamento da Licença Prêmio, reafirmando seu compromisso com a classe.
Estudantes secundaristas e universitários de Petrolina estão nas ruas da cidade, nesta quinta-feira (10), protestando contra o aumento no preço da passagem do transporte público municipal. O reajuste passou a valer neste mês de março, elevando a tarifa de R$ 3,70 para R$ 4,10.
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Isso representa um aumento de 10,9%. A concentração do ato ocorreu na Praça do Bambuzinho, Centro da cidade. De lá, os estudantes foram a pé até a Avenida Guararapes, onde protestaram em frente à Prefeitura de Petrolina.
Estudantes de Petrolina se reúnem nesta manhã de quinta-feira (10), para protestar contra o preço da passagem de ônibus exercida na cidade. O ato é organizado pelo Diretório Central Estadual (DCE) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).
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O protesto ocorre na Praça do Bambuzinho, Centro de Petrolina. Os usuários reclamam do reajuste que ocorreu no começo de março, num momento de dificuldades financeiras para a população brasileira. Atualmente a passagem de ônibus custa R$ 4,10, um aumento de 10,9% em relação ao antigo valor, que era de R$ 3,70.
O Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina-SINDSEMP, realizou nesta terça-feira (8), uma mobilização dos técnicos em enfermagem e enfermeiros servidores públicos municipais a participarem da sessão ordinária na Câmara de Vereadores de Petrolina.
Em pauta, a solicitação de apoio aos vereadores para que junto à suas bases políticas na Câmara dos Deputados busquem colocar em votação e também aprovem o Projeto de Lei 2564/20, que determina a implantação do piso nacional da enfermagem.
“Nessa pandemia essa categoria se comprometeu mais do que nunca com a população de Petrolina. Nós estamos aqui fazendo um apelo a toda a Casa Plínio Amorim que nos apoiem nesse momento, mobilizando os deputados federais pela aprovação do PL 2564,” destacou na tribuna da Casa Legislativa o presidente do Sindsemp, Walber Lins.
Foto: Rede GN/Reprodução
A quarta-feira (2) é de protesto em Juazeiro (BA). Professores da rede municipal estão no Paço Municipal, sede do governo, para cobrar o pagamento do reajuste no piso salarial da categoria. A proposta do Governo Federal eleva em 33,4% a remuneração da categoria.
Neste momento, representantes dos manifestantes estão reunidos com integrantes da gestão municipal para debater as pautas da classe. Ressalta-se que ontem (1°), a Prefeitura de Juazeiro informou que garantirá o pagamento do piso nacional para os professores da rede municipal de ensino, conforme a Portaria Nº 67/2022 (confira aqui).
Fotos: Jussimeire Souza
Em assembleia realizada nesta quinta-feira (24) na sede do clube de campo do Sinserp, os servidores municipais da prefeitura de Juazeiro decidiram paralisar as atividades na próxima quarta-feira (02) e realizar uma manifestação em frente ao Paço Municipal.
Eles querem que a gestão esclarece o reajuste histórico de 10,03% anunciado pela prefeitura. Os sindicalistas alegam que o valor seria apenas a reposição da inflação. “É apenas a reposição da inflação ou o aumento de 10,03% é além da reposição inflacionária?” questionou Luiz Alberto em entrevista ao Blog Rede GN.
A reunião foi liderada pela presidente da Associação dos Trabalhadores em Educação, dos Pensionistas e Aposentados de Juazeiro (ATEPAAJ), professora Maeth Soares, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura Municipal (SINSERP) e a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde da Prefeitura de Juazeiro (SINTRAB – SAÚDE), Telma Marineide.
Foto: PM/Divulgação
Um trecho da BA-210, localizado na região Norte, foi bloqueado no começo da manhã desta quinta-feira (24). Os manifestantes são agricultores e usuários da via, que cobram melhorias na rodovia estadual, que liga Juazeiro a Sento Sé. Depois do acesso à Ilha do Rodeadouro até a cidade de Sobradinho, a via não conta com acostamento.
Além disso, a sinalização é ruim e os buracos na pista dificultam ainda mais o trânsito dos veículos. A BA-210 é utilizada para escoamento de minérios, máquinas pesadas e para o transporte de frutas, sendo uma importante via para a economia local.
A Polícia Militar da Bahia esteve no local, por meio da 74ª CIPM. “No local, policiais militares da 74ª CIPM/ Rural e da PRE, em comum acordo com os produtores rurais, garantiu o livre trânsito de veículos de urgência e de transporte de alimentos perecíveis e também estabeleceu que não permitiriam queima de pneus, nem qualquer tipo de baderna, e que realizariam o policiamento ostensivo num movimento totalmente pacífico“, informou a PM.
A tarde de quinta-feira (17) foi marcada por manifestação em Orocó (PE). Ontem, moradores do Projeto Zé Preá, no Projeto Brígida, interditaram um trecho da BR-428. O protesto é consequência de um corte de energia na estação principal, que deixou cerca de seis mil agricultores sem água.
O corte de energia ocorreu na manhã de quarta-feira (16) e é resultado de um acúmulo de débitos de 2021 e 2022. Sem energia, os produtores ficaram sem ter como ligar os sistemas para irrigação. A Prefeitura de Orocó já teria solicitado a religação, para diminuir os problemas enfrentados pelos agricultores.
Produtores de leite participaram na manhã desta segunda-feira (17) de uma manifestação na feira do queijo, no pátio de eventos de Bodocó, no Sertão de Pernambuco. O protesto denominado ‘‘Segunda sem queijo” tem como objetivo reivindicar o aumento no preço do leite e do queijo na região. O quilo do queijo está sendo vendido a R$10 reais e o litro do leite a R1,20.
Para chamar a atenção para desvalorização do produto, os produtores derramaram um galão de leite. Ao todo, 54 pequenos produtores de Bodocó, Exu e Granito fazem parte da organização.
A primeira segunda-feira (3) de 2022 é marcada por protesto na Agrovila Massangano, comunidade rural de Petrolina. Diversos moradores se uniram para cobrar providências em relação ao problema da água acumulada na região. Ele alegam que a água é uma mistura da água da chuva com esgoto.
E a fedentina está deixando várias pessoas doentes. Apesar da gravidade da situação, eles relatam que nenhuma melhoria foi feita. Por isso, resolveram adotar a postura mais firme: utilizaram galhos de árvores para interditar a Estrada da Tapera durante a manhã.
O último dia de 2021 foi marcado por um protesto de policiais civis, na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Representantes da categoria colocaram 3.223 cruzes na areia, na manhã desta sexta (31), para lembrar as pessoas que foram assassinadas este ano, em Pernambuco.
O ato foi realizado pelo Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), na frente da Padaria Boa Viagem, por volta das 6h.
Segundo a categoria, essa é a primeira ação de uma série de protestos marcados para cobrar mais condições de trabalho e mudanças no plano de carreiras dos agentes.
Após mais de um ano do atropelamento que vitimou Deividi Guilherme, familiares e amigos não desistem de buscar justiça pela morte do adolescente. Uma nova manifestação foi realizada no domingo (28), em Petrolina no Sertão de Pernambuco. A pedalada realizada como forma de protesto contou com mais de 100 pessoas, passando pela Orla da cidade e encerrando na orla 2, local do acidente.
Após o término do percurso, amigos, parentes e conhecidos se reuniram para fazer um oração e pedir justiça para que o caso venha a ser julgado. Deividi estava andando de bicicleta na orla de Petrolina, quando foi atropelado. Ele chegou a ser atendido pelo Samu, mas morreu minutos depois.
(Foto: Ilustração)
A semana começa com protestos dos motoristas de aplicativo em Petrolina. Nesta segunda-feira (1°), a categoria promove uma paralisação de 24h. O preço do combustível é apenas uma das reivindicações dos condutores. Eles também querem apoio do Poder Legislativo ou Executivo, para que leis possam beneficiar a classe.
Os motoristas alegam ser “inviável” atuar atualmente, já que as duas plataformas de serviço não reajustam os preços de serviços desde 2018. Ou seja, se faz urgente que as empresas deem uma contribuição aos condutores.
“Torna-se praticamente impossível [rodar]. Hoje em Petrolina se tiver rodando dois mil [profissionais] é muito. Porque muitos motoristas estão deixando de rodar porque não tem como sustentar o carro por conta do preço do combustível“, relata o presidente da Associação de Motoristas por Aplicativo de Petrolina (AMAPETRO), Luciano Venceslau em entrevista ao programa Repercutindo com Daniel Campos, na Rádio Jornal Petrolina.
(Foto: Internet)
Alunos do curso de Técnico de Enfermagem do Centro Territorial de Educação Profissional do Sertão do São Francisco (CETEP-SSF), em Juazeiro (BA), farão uma manifestação nesta quarta-feira (27), para reivindicar estágios. Eles relatam que estão sem essa vivência profissional por problemas na instituição.
De acordo com os alunos, faltam professores e orientadores de estágio. E mesmo sendo direito dos alunos do curso técnico, o estágio não está sendo ofertado, atrapalhando a formação dos estudantes. Tal situação não é recente, alega um leitor.