A semana começa com protestos dos motoristas de aplicativo em Petrolina. Nesta segunda-feira (1°), a categoria promove uma paralisação de 24h. O preço do combustível é apenas uma das reivindicações dos condutores. Eles também querem apoio do Poder Legislativo ou Executivo, para que leis possam beneficiar a classe.
Os motoristas alegam ser “inviável” atuar atualmente, já que as duas plataformas de serviço não reajustam os preços de serviços desde 2018. Ou seja, se faz urgente que as empresas deem uma contribuição aos condutores.
“Torna-se praticamente impossível [rodar]. Hoje em Petrolina se tiver rodando dois mil [profissionais] é muito. Porque muitos motoristas estão deixando de rodar porque não tem como sustentar o carro por conta do preço do combustível“, relata o presidente da Associação de Motoristas por Aplicativo de Petrolina (AMAPETRO), Luciano Venceslau em entrevista ao programa Repercutindo com Daniel Campos, na Rádio Jornal Petrolina.