Bolsonaro cai para 31% e Haddad sobe na pesquisa do BTG/FSB

(Foto: Arquivo/O Globo)

Na semana das eleições, Jair Bolsonaro (PSL) aparece na liderança das intenções de voto em uma pesquisa realizada pelo BTG/FSB, com 31%. O segundo lugar é do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, somando 24%.

Em comparação ao último levantamento, Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro,  de 33% para 31%. Por outro lado, Haddad subiu de 16% para 23%. Ciro Gomes (PDT) caiu de 10% para 9%, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) passou de 8% para 11%. Marina Silva (Rede) foi de 5% para 4%.

A pesquisa do BTG é a que tem dado maior pontuação a Bolsonaro na comparação aos outros levantamentos como o Datafolha e o Ibope. Foram ouvidos dois mil eleitores com idade a partir de 16 anos, entre os dias 29 e 30 de setembro de 2018, por telefone.

Eleições: Bolsonaro lidera em nova pesquisa, Haddad supera Ciro

(Foto: Agência Brasil)

Uma nova pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Transportes (CNT), divulgada nessa segunda-feira (17), sobre a corrida presidencial coloca Jair Bolsonaro (PSL) com 28,2% das intenções de voto. Em seguida aparece Fernando Haddad (PT), com 17,6%.

Essa é a primeira análise com Haddad candidato e o ex-prefeito de São Paulo se aproveita da transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para deixar Ciro Gomes (PDT) em terceiro, com 10,8%.

Geraldo Alckmin (PSDB) vem em seguida, somando 6,1% e Marina Silva (Rede) aparece com 4,1%. João Amôedo (Novo) aparece com 2,8% das intenções, na frente de Álvaro Dias (Podemos), que tem 1,9%, e Henrique Meirelles (MDB) que tem 1,7%.

Na primeira pesquisa, Bolsonaro aparecia em segundo om 18,8%, seguido por Marina, Alckmin e Ciro. Haddad não constava no levantamento, pois até então o nome de Lula era utilizado na pesquisa. O ex-presidente liderava com 37,3%.

Em Pernambuco, Marina lidera e Ciro cresce nas intenções de voto para presidente

Marina lidera pesquisa no estado (Foto: Arquivo)

A pesquisa realizada pelo Ibope/JC/TV Globo divulgada na quarta-feira (5) apresenta a candidata à Presidência da República, Marina Silva (Rede) em primeiro lugar nas intenções de voto em Pernambuco. Marina tem 15%, seguida por Ciro Gomes (PTB), com 13% e Jair Bolsonaro (PSL), somando 12%.

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Geraldo Alckmin (PSDB) segue com 6%, enquanto Alvaro Dias (Podemos) tem 1%. Representante do PT na disputa, Fernando Haddad cresceu de 4% para 10%, apresentando uma tendência de ganhar voto de eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

João Amoedo (Novo), Vera (PSTU), Henrique Meirelles (MDB), João Goulart Filho (PPL) e Cabo Daciolo (Patriota) seguem com 1%. Eymael (DC) e Guilherme Boulos (PSOl) não pontuaram na pesquisa.

“Centrão” apoiará Alckmin, que terá o maior tempo na TV

(Foto: Marcelo Ferreira/DA Press)

Geraldo Alckmin (PSDB) oficializou o apoio do “Centrão”, bloco formado por DEM, PP, PR, PRB e SD à sua pré-candidatura à Presidência da República. O anúncio foi feito nessa quinta-feira (26) e confirma boatos iniciados na semana passada.

Com o apoio, o tucano será o presidenciável com maior tempo na propaganda na rádio e TV. O Centrão chegou a cogitar aliança com o PDT de Ciro Gomes, porém optou por Alckmin.

“Fui candidato em 2006, fui para o segundo turno, mas acabei não vencendo. Hoje, sinto um clima totalmente diferente e me sinto mais amadurecido. Tanto pela experiência, sofrimento e adversidade”, disse o tucano.

Em Pernambuco o presidenciável deve ter palanque aberto no grupo da oposição, após o pré-candidato a governador, Armando Monteiro (PTB) anunciar espaço para sua campanha no estado.

A decisão foi tomada para acalmar os nervos do PSDB estadual, que ameaçou se desligar da oposição depois de Bruno Araújo devolver sua indicação ao senado à sigla.

Bruno Araújo afirma que rusga na oposição é episódio superado

(Foto: Arquivo)

Depois de o pré-candidato a governador de Pernambuco pelo grupo da oposição, Armando Monteiro (PTB) reafirmar a importância do PSDB para o grupo, o deputado federal Bruno Araújo (PSDB) emitiu uma nota e disse ter superado a rusga política.

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Em nota, Armando afirma que PSDB tem palanque aberto dentro da oposição

Bruno é presidente estadual dos tucanos e retirou seu nome ao Senado Federal por descontentamento com Armando. Chegou-se a cogitar a saída do PSDB da oposição, depois de Armando elogiar Lula. Esse episódio provocou um desgaste, já que Geraldo Alckmin é pré-candidato pelos tucanos à Presidência da República.

Confira a nota assinada por Bruno Araújo:

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PSDB ameaça romper com PTB em Pernambuco

Depois de o deputado federal e presidente estadual do PSDB, Bruno Araújo anunciar sua retirada à disputa por uma vaga no Senado Federal, o partido ameaça romper com o PTB no estado.

Conforme apuração do jornal O Estado de São Paulo, o principal motivo é a aliança de Geraldo Alckmin com o chamado Centrão, que precisa de reajustes nos estados, entre eles Pernambuco.

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A decisão de Armando Monteiro Neto (PTB) em apoiar o nome de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República não soou bem aos ouvidos tucanos, que agora querem lançar Bruno Araújo a governador, deixando o grupo Pernambuco Quer Mudar.

O impasse criado em Pernambuco coloca de um lado Araújo que foi ministro do governo de Michel Temer e do outro o então maior apoiador do PSDB a nível nacional, mas o PTB no estado tem se mostrado mais favorável a Lula do que a Alckmin.

Em Pernambuco, Geraldo Alckmin elogia nome de Guilherme Coelho para vice-governador de Armando

(Foto: Ascom)

Cotado para ser o vice-governador na chapa de Armando Monteiro (PTB), Guilherme Coelho (PSDB) acompanhou o companheiro de partido e pré-candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin nas festas de São João de Caruaru. Os dois foram convidados pela prefeita Raquel Lyra, juntamente com a comitiva de Armando.

Os deputados Mendonça Filho e Bruno Araújo, além do próprio Armando Monteiro estiveram na festa e aproveitaram para conhecer melhor a tradicional festa de São João da cidade. Alckmin elogiou seu aliado de partido e vê como positivo seu nome para a chapa do Governo de Pernambuco.

“Sou suspeito porque tenho um grande carinho por Guilherme Coelho. Ele foi prefeito de Petrolina, um exemplo de sucesso na fruticultura, na agroindústria. […] É um grande líder de Pernambuco. Guilherme Coelho está preparado para grandes missões no Estado”, disse o tucano.

Guilherme Coelho marca presença na pré-candidatura de Alckmin a presidência da República

(Foto: ASCOM)

Em São Paulo nesta sexta-feira (6), Guilherme Coelho foi prestigiar a saída de Geraldo Alckmin da chefia do Governo do Estado. Alckmin deixa o cargo para entrar na disputa como pré-candidato à Presidência da República em 2018 pelo PSDB.

Além de estarem no mesmo partido, Guilherme sempre teve uma relação próxima a Alckmin, e promete se engajar na sua campanha à Presidência.

“Aprendi a ter gratidão e amizade com pessoas que eu admiro na vida. E umas delas é o governador Geraldo Alckmin. Um homem sério, íntegro, que deixa uma marca positiva no governo de São Paulo. Vim pessoalmente com minha esposa Lila desejar sucesso a Alckmin, e me colocar à disposição pra contribuir nesta jornada”, disse Guilherme Coelho.

Alckmin assume a presidência nacional do PSDB

(Foto: Arquivo)

Em convenção na manhã de hoje (9), PSDB elegeu o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin para a presidência do partido. A chapa encabeçada por Alckmin recebeu 470 votos a favor, 3 contra, e houve uma abstenção.

Em discurso logo após ser eleito, o tucano partiu para o ataque contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, meus amigos, ele quer voltar à cena do crime”.

“Fiquem certos de uma coisa, nós os derrotaremos nas urnas. Lula será condenado nas urnas pela maior recessão de nossa história. As urnas os condenarão pelos milhões de empregos perdidos, pelas empresas fechadas, pelos sonhos desfeitos”, discursou Alckmin.

Jarbas e Mendonça cogitados para vice de Alckmin

Em entrevista ao programa Super Manhã, na Rádio Jornal, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que pode disputar a presidência em 2018, falou sobre a possibilidade de ter como vice os nomes do ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), ou do ex-governador de Pernambuco Jarbas Vasconcelos (PMDB). “Os dois nomes podem ser candidatos até a presidente, quanto mais a vice. São preparadíssimos. Agora, como são de outros partidos, deve ter a delicadeza de não está fazendo especulações. Vamos aguardar”, ponderou.

Em nota, Jarbas Vasconcelos afirmou que não faz sentido comentar, nem especular, sobre possíveis composições de chapas envolvendo seu nome e as eleições presidenciais em 2018. No domingo, contudo, durante visita a Alckmin em sua casa, Jabas garantiu que apoiará a provável candidatura do tucano, independentemente da decisão do seu partido.

O ministro Mendonça Filho está cumprindo agenda nos Estados Unidos e, por isso, o JC não conseguiu localizá-lo para comentar o assunto.

Com informações do Jornal do Commercio.

Jarbas apoiará Alckmin em 2018 com ou sem o aval do PMDB

Deputado pernambucano garantiu apoio ao tucano/ Foto: Felipe Ribeiro – JC Imagem

Embora tenha vindo a Pernambuco em busca de apoio do PSB na candidatura à presidência em 20018, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) teve neste domingo (19) a certeza do apoio incondicional de um peemedebista. Segundo o deputado Jarbas Vasconcelos, o palanque para o tucano é algo certo “com apoio do PMDB oficial ou como dissidente”.

Questionado sobre como se dará esse apoio, Jarbas, que travou um disputa judicial contra a liação do ex-socialista Fernando Bezerra Coelho ao PMDB, confirmou que não pensa em sugerir algum nome do partido como vice na chapa. “Eu apoio Alckmin com apoio do PMDB oficial ou como dissidente (…) vou fazer palanque para ele”, disse o pernambucano. Durante o encontro, o vice-governador de Pernambuco, Raul Henry (PMDB), esteve presente., já que Paulo Câmara está em viagem.

Transposição

Entre os temas em comum entre São Paulo e o Nordeste, pelo menos durante o encontro, ficou clara a preocupação em relação ao cenário de seca e as alternativas que estão sendo adotadas, como a transposição do Rio São Francisco, que teve o eixo leste concluído e segue em andamento com o eixo norte, que passa pelo Ceará e por Pernambuco.

Com informações do NE10.

Alckmin e Serra dizem que PSDB tem o dever de apoiar Temer

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A perspectiva de permanência no imobilismo levou o Tesouro a marcar data para bloquear o caixa: a partir de terça-feira, 23 de maio, vai deixar de pagar fornecedores

Apoio do partido pode ser fundamental para que o possível novo presidente enfrente desafios econômicos urgentes, como a dívida dos estados e o risco de calote do governo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador José Serra reagiram ontem a setores do PSDB que defendem restrições ao apoio a Michel Temer.

Em entrevista, Alckmin afirma que o partido tem o “dever de apoiar e sustentar” um eventual novo governo, mas “sem cargos”. Serra vai além, defende participação no Executivo e diz que “seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e, depois, por cálculos oportunistas, lavar as mãos”.

O apoio dos tucanos pode ser fundamental para Temer enfrentar desafios econômicos urgentes. Se assumir, ele precisará, até 22 de maio, de autorização do Congresso para elevar o rombo orçamentário de R$ 30 bilhões para R$ 90 bilhões. Sem a mudança, o Tesouro suspenderá pagamentos a fornecedores. Além disso, os estados estão mergulhados em déficits, e governadores já não conseguem suportar gastos com pessoal.

Temer se reuniu ontem (23) com o ex-presidente do BC Henrique Meirelles. Com um olho no calendário do impeachment de Dilma Rousseff e outro nos sinais de agravamento da crise no caixa da União, estados e municípios, que se espraia pela economia, Michel Temer começou a perceber que não haverá dia fácil no Palácio do Planalto.

O vice poderá se tornar titular na segunda quinzena de maio. É para quando se prevê uma decisão do Senado favorável à abertura de processo contra a presidente por crime de responsabilidade — a maquiagem das contas para ocultar despesas de R$ 90 bilhões acima da receita. Dilma deixaria a Presidência até novembro, quando ocorreria seu julgamento definitivo. Se derrotada, o vice cumpre o restante do mandato.

Com informações de O Globo

Geraldo Alckmin pode migrar para o PSB

Segundo senador Fernando Bezerra Coelho, conversa estaria sendo intermediada pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França

As idas e vindas do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e do prefeito do Recife, Geraldo Julio, a São Paulo, mais especificamente para reuniões com o governador Geraldo Alckmin, vão muito mais além do que uma possível aliança do PSDB com o PSB. Alckmin conversa com as lideranças socialistas para, caso o cenário entre os tucanos não lhe seja favorável, migrar para o PSB. Seria uma alternativa aos dois lados: desde a morte do ex-governador Eduardo Campos, em 2014, o PSB ficou sem uma liderança nacional forte. E Alckmin está sendo relegado a segundo plano no PSDB, com a liderança de Aécio Neves.

“Essas conversas ocorrem a partir do vice-governador (de São Paulo) Márcio França. Se ele está pensando em deixar o PSDB ou não, isso não é do meu conhecimento. É evidente que um nome como de Geraldo Alckmin é um quadro que tem uma trajetória, uma expressão política que certamente interessa a um partido como o PSB, que busca fortalecer os seus quadros, não só para as eleições de 2016, mas para defender um projeto alternativo a essa polarização PSDB-PT, que o PSB entende que é chegada a hora de um caminho alternativo”, afirmou o senador Fernando Bezerra Coelho, em visita nessa segunda (21) ao Jornal do Commercio.

O governador paulista estaria se sentindo incomodado com o posicionamento de Aécio Neves, que está atraindo para si boa parte da “máquina” tucana. Além da migração de um nome expressivo para a legenda, o PSB pode engordar, também, o número de deputados que podem acompanhar Alckmin nessa possível migração. Nos bastidores, comenta-se que Alckmin talvez tenha que tomar uma decisão mais cedo do que esperava. Recentemente, França afirmou que o “compromisso do PSB era com Alckmin e não com o PSDB”.

A leitura que alguns nomes fazem é que, caso Alckmin não migre para o PSB, o partido fica numa situação mais complicada, pois não teria tempo de formar um quadro de liderança nacional até as eleições de 2018.

O PSB também tem outro ponto a resolver, este com mais urgência, que é o posicionamento que adotará para o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). “Nosso partido deverá convocar reunião da Executiva Nacional ao longo de janeiro para firmar uma posição. O partido se encontra dividido. A maioria da Câmara tem uma tendência para apoiar o impeachment, uma leve maioria no Senado é contra e os governadores se posicionaram contra. Portanto, isso vai merecer um debate mais aprofundado”, explicou o senador.

Para Bezerra Coelho, alguns fatores podem alterar o processo na Câmara ao longo do recesso parlamentar e até a instalação completa do processo. “Acabamos de ter a troca do ministro da Fazenda, mostrando a gravidade do quadro da economia brasileira. Teremos uns 60 dias para saber se o novo ministro vai animar o cenário da economia, recuperar a confiança e dar um encaminhamento para as graves questões que ameaçam o crescimento e o desenvolvimento do Brasil”, disse.

Na visão do senador, a presidente Dilma tem maioria no Senado que poderá contribuir para barrar o processo, segundo apontou o rito determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Eu diria que hoje o governo federal tem uma maioria dentro do Senado para evitar o processo de impeachment. Mas essa votação só se dará em fevereiro ou março”, disse o parlamentar.

Sobre o inquérito na Operação Lava Jato, o senador afirmou que considerou “desnecessário” o mandado de busca e a apreensão no seu escritório político de Petrolina, na semana passada. “Todo o material que foi apreendido poderia ser solicitado que nós teríamos encaminhado. Renovo a nossa confiança nas autoridades e ao cabo dessas investigações, os fatos ficarão devidamente esclarecidos”, disse. Já sobre a investigação de desvio de recursos na Transposição do São Francisco no período em que ele estava à frente do Ministério da Integração, Bezerra Coelho disse que está “absolutamente tranquilo” e que realizou auditorias em contratos, com apoio do Tribunal de Contas da União e da Controladoria Geral da União. (Fonte: NE10)

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