6 Bairros em Petrolina são contemplados com novas redes de esgoto

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Os serviços de trocas de tubulações e implantação de redes condominiais foram realizados no José e Maria, Cohab Massangano, Jardim Amazonas, Vila Eduardo, Cosme Damião e Centro é uma ação da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

Na Rua Rio Pedra do Cavalo, no José e Maria, os extravasamentos constantes na comunidade foram sanados. No local a rede condominial de esgoto foi toda trocada por uma nova e mais resistente.  Cerca de oitenta usuários foram beneficiados com o serviço que incluiu a substituição de 491 metros de tubulação de diâmetro de 100 milímetros por novos tubos de PVC, com diâmetro de 150 milímetros.

No bairro Vila Eduardo, onde a maior parte das redes são antiga e de cimento amianto, houve melhorias.  Na comunidade, os serviços de substituição da rede condominial de esgoto foram executados na Rua Vila Olímpica. O mesmo serviço foi realizado na rua três, do bairro Jardim Amazonas, onde 156 metros de tubos de PVC foram implantados.  intervencao 4

O gerente Regional da Compesa, João Raphael destaca que, “a cidade de Petrolina ainda possui muitos bairros com redes de cimento amianto, que são menos resistentes. E nosso objetivo é ir fazendo estas trocas, começando pelos casos mais graves e ir contemplando todas as solicitações com uma rede de maior diâmetro”, afirmou.

Em caso de extravasamentos, os moradores podem registrar suas reclamações através do telefone: 0800 081 01 85.

O que está acontecendo? Mais uma boca de lobo estourada em Petrolina

Esgoto Rua do Tambor

Mais uma prova do descaso da Compesa em Petrolina. Boca de lobo estourada indigna moradores da Rua do Tambor, bairro São José, Petrolina-PE. No local funciona restaurante, casa de bolos, oficinas e outros estabelecimentos, também atingidos, já que o esgoto escorre pela Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio.

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Por causa da fedentina os comerciantes reclamam estarem perdendo clientes. “É uma situação vexatória, esses dias fiquei com vergonha ao receber um grupo de amigos do Recife, não podemos ficar de braços cruzados, afinal de contas pagamos nossos impostos em dia e merecemos respeito por parte das autoridades”, disse um morador revoltado.

Esgoto Rua do Tambor 03Segundo os moradores a Compesa já foi informada do problema, mas até a noite desta quinta-feira, 04, ainda não tinha comparecido ao local para reparar o dano.

A boca de lobo fica na calçada de uma residência, os moradores da casa não quiseram se identificar, mas informaram que a situação está insuportável com o mal cheiro e o grande número de muriçocas.

 

Pesqueira e Arcoverde podem deixar de fazer rodizio de águas com a chegada de uma Nova adutora

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vai divulgar, nos próximos dias, um edital de licitação para a execução da Adutora do Moxotó. Trata-se de uma obra que vai permitir o transporte da água da barragem de Moxotó, no Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco, para as cidades de Arcoverde e Pesqueira. A construção do novo sistema foi aprovada no Plano de Trabalho da Adutora do Agreste fechado, na semana passada, em Brasília, pelo ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, o governador Paulo Câmara, o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões, e o presidente da Compesa, Roberto Tavares.

A Adutora do Moxotó é uma alternativa para levar água a municípios que deveriam ser atendidos pelo Ramal do Agreste, que conecta o Eixo Leste da Transposição do São Francisco à Adutora do Agreste, esta última executada pela Compesa. No entanto, como a ordem de serviço para o ramal ainda não foi dada e por se tratar de um empreendimento que consome, em média, três anos para ficar pronto, a Compesa buscou uma solução mais rápida para levar água para Arcoverde e Pesqueira antes de todo o projeto da transposição ser totalmente concluído.

O presidente da Compesa, Roberto Tavares, explicou que todo o sistema da Adutora do Agreste foi pensado para ser alimentado pelo Ramal do Agreste. Contudo, como a previsão é que essa obra só fique pronta depois de 2020, alternativas de abastecimento foram criadas para poder operar a adutora antes desse prazo. “Conversamos sobre isso em setembro do ano passado e concluímos agora com a assinatura desse plano de trabalho. Considero uma vitória porque, se os recursos forem liberados, vamos poder fazer a obra sabendo que ela vai funcionar antes mesmo de o Ramal do Agreste se conectar ao Eixo Leste”, comemorou Tavares.

Orçada em R$ 80 milhões, a Adutora do Moxotó vai sair das proximidades de Custódia, quase na metade do trajeto da transposição, onde a água deverá chegar primeiro. A água seguirá numa tubulação de 600 mm percorrendo 70 km até Arcoverde e Pesqueira, com uma vazão total de 300 litros por segundo. O sistema adutor será composto, ainda, de três estações de bombeamento de água bruta.

No Plano de Integração da Adutora do Agreste com outras fontes de água, estão previstas duas adutoras que vão levar água da Zona da Mata para o Agreste. Da Mata Sul, sairá a Adutora de Pirangi, cuja primeira etapa já está sendo licitada. Ela sairá do Rio Pirangi, em Catende, e será interligada ao Sistema do Prata, incrementando uma vazão de até 950 litros por segundo, servindo ao abastecimento de Caruaru. Da Mata Norte, a Adutora do Siriji sairá de Vicência chegando em Surubim, abastecendo também as cidades no Tramo Norte do Sistema de Jucazinho, que hoje está passando por um rigoroso rodízio.

Em nota Compesa nega ter impedido AMMA de entrar na Estação Vitória

barragem1Além de provocar o velho empurra-empurra entre Compesa e Prefeitura o rompimento do sistema da Estação D’agua Vitória gerou mais um impasse entre a empresa e a gestão municipal, agora a Agência Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Petrolina (AMMA) alega ter sido impedida de entrar na Estação para fazer uma fiscalização e a Compesa, por sua vez, nega através de nota ter agido dessa forma.

Confira a nota da Compesa:

A Compesa informa que em nenhum momento a Agência Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Petrolina foi impedida de entrar na Estação de Tratamento d’Água Vitória, além da Compesa não ter recebido nenhum comunicado da referida Agência. Apenas o operador que estava de plantão solicitou que eles aguardassem a presença do gerente para acompanhar a visita, cujo gerente já estava se deslocando para o local. Logo, a Compesa não reconhece a referida multa e está à disposição para que qualquer órgão que tenha legitimidade possa efetuar vistoria em sua Unidade Operacional.

Deputado Adalberto quer respostas da Compesa para solução de problemas no Riacho da Vitória em Petrolina

Dep. Adalberto Cavalcanti

O Deputado Federal Adalberto Cavalcanti ligou nessa terça-feira (26) para o Presidente da Compesa em Recife, Roberto Tavares, pedindo providencias para a situação da água salobra em Petrolina. Segundo o parlamentar, o Presidente da Compesa disse como resposta, que a barragem construída pelo ex-prefeito Odacy Amorim no valor de 700 mil reais, não conteve as águas do riacho vitória. Depois desligou o telefone. Para Adalberto a Compesa quer se eximir de uma situação que ela precisa resolver.

Na imprensa nesta quarta-feira (27) o Deputado falou da falta de respeito e dos descalabros cometidos pela companhia de água e esgoto esses anos todos em Petrolina e pediu providencias ao governo do estado.

“Faltam compromissos da Compesa com a cidade. Petrolina não aguenta mais essa situação de desrespeito e de irresponsabilidade. Cansou.  Está na hora de se tomar uma decisão mais ríspida.   Não merecemos tanta desatenção. E o pior, é que o povo sofre, reclama, pede, insiste e as soluções que a cidade necessita não chegam. Falta água nos bairros, esgotos estourados por toda a periferia. Todo dia tem interrupção de fornecimento de água em um bairro. E agora, o povo tem que se sujeitar a tomar agua salgada? Salobra? As desculpas são sempre esfarrapadas e o governo do estado continua arrecadando milhões e milhões que os usuários pagam, para cobrir os prejuízos da Compesa em outras cidades de Pernambuco. Até quando isso?” questiona.

Adalberto Cavalcanti disse ainda, que vai que fazer uma visita ao local onde pode estar acontecendo o problema do riacho Vitória e cobrou aos Deputados do PSB em Petrolina que se manifestem. Até porque todos receberam os votos dos petrolinenses e precisam justificar esta atenção, trabalhando pela cidade e pelo povo. Como eles são ligados ao Governador podem cobrar mais da Compesa e do Governo. O que não vale é jogo de compadre.

“Não consigo uma audiência com o Governador Paulo Câmara e foi assim também com o ex-governador Eduardo Campos. Eles não ligam nem para os deputados da sua base política, imagine os que não fazem parte dela. Já encontrei o governador em solenidades oficiais e aproveito para cobrar. Vou para cima e não quero nem saber, ele também foi eleito para trabalhar pelo povo de todo o estado”, pontuou o deputado Adalberto Cavalcanti.

Compesa é notificada pelo Ministério Público de Pernambuco pela má qualidade da água ofertada em cidades do estado

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ingressou com duas Ações Civis Públicas (ACPs), com pedido de tutela antecipada, contra a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), em razão da má qualidade da água ofertada nos municípios de Escada e Ribeirão (Mata Sul).

Nas Ações, o MPPE requer, entre outros pedidos, que a Compesa seja condenada a fornecer, de imediato, água própria para o consumo humano, dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pela legislação, em toda a sua rede de abastecimento; e que seja determinada a redução em 20% da tarifa cobrada aos consumidores dos municípios de Escada e Ribeirão, enquanto não for regularizada a qualidade no abastecimento.

De acordo com a promotora de Justiça Emanuele Martins Pereira, o Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor (Caop Consumidor) do MPPE constatou, por meio de relatórios emitidos pela própria Compesa, que a água proveniente das Estações de Tratamento (ETAs) de Escada e Frexeiras não atendem aos padrões mínimos de potabilidade. Inclusive, foi constatada a contaminação por Coliformes Totais logo após a água passar pela estação de tratamento.

“Analisando os relatórios enviados pela Compesa, constatou-se a presença de Coliformes Totais nas próprias saídas das ETAs, ou seja, a água acabou de ser tratada e já apresenta contaminação. A legislação não permite tal situação”, afirma a promotora de Justiça.

Além disso, a Compesa não tem realizado o número mínimo de amostras previstas na legislação e, nas amostras realizadas, os padrões de potabilidade para bacteriologia e cloro estão alterados nas duas estações. “A contaminação da água que acabou de ser tratada reflete a total falta de controle sobre a qualidade da água fornecida, atestando a ineficiência do tratamento realizado pela Compesa”, alerta a promotora de Justiça, nos documentos.

Outras solicitações do MPPE são que a Compesa seja condenada ao pagamento de multa diária de R$ 500 mil, por descumprimento de cada obrigação, a ser revertida ao Fundo Estadual do Consumidor; e condenação genérica a indenizar os danos morais e materiais individualmente sofridos pelos consumidores, a multa é baseada em artigos do Código de Defesa do consumidor. (com informações do MPPE)

“ Estou bebendo água da torneira”, afirma gerente regional da Compesa em Petrolina

João Rafael

Para dar a versão da Compesa sobre os motivos da mudança no gosto da água que está sendo oferecida nas torneiras dos petrolinenses, que reclamam da mudança do gosto do precioso líquido que está salobro, após problemas estruturais com a base Estação de Tratamento do Riacho da Vitória. A Companhia esclareceu alguns pontos.

Em entrevista ao radialista Waldiney Passos, em seu programa matinal Bom Dia Vale, na manhã desta terça-feira, 26, na rádio Jornal Petrolina (PE), o gerente regional da Compesa, João Rafael, destacou que, “ a água é potável, porém ela está com gosto diferente do que estava, não estávamos acostumados a beber essa água com uma quantidade de cloreto elevada que provoca esse sabor diferente”, pontuou o gerente da Compesa, informando que água é potável e pode ser consumida.

Rafael disse ainda que a diferença na água é temporária até que as chuvas parem e o riacho baixe o seu nível, “ a cor está alterada porque a concentração de ferro e metais é muito elevada apesar de estar a baixo do nível de dureza, o ministério da saúde exige que a gente tenha dureza a baixo de 500mm, nós estamos com aproximadamente 400mm de dureza, estamos com 20% abaixo do limite que MS exige”, destacou.

Questionado se é seguro a população consumir dessa água com gosto salobra, João Rafael argumentou que, “ a água pode ser consumida pelo povo, estou bebendo água da torneira mesmo com o gosto diferente”, afirmou.

Compesa envia nota sobre situação do Riacho da Vitória em Petrolina

ETA da Compesa (ETA Vitória) –

A COMPESA informa à população da cidade de Petrolina que, devido às últimas chuvas ocorridas, o dique de contenção construído pela Prefeitura de Petrolina no Riacho Vitória não conseguiu conter o volume de água decorrente da enchente, provocando uma alteração temporária na qualidade da água bruta em um dos pontos de captação da Compesa.

A Companhia diz que vem tomando providências para que essas alterações não reflitam na qualidade da água tratada, que continua em condições de ser distribuída à população.

Outrossim, com o objetivo de trabalhar sempre para melhoria de seus serviços, a Compesa, mesmo não sendo a responsável pela manutenção dos barramentos existentes nos cursos d`água afluentes ao Rio São Francisco, se coloca à disposição da Prefeitura de Petrolina, no sentido de colaborar para o retorno da condição anterior existente.

Água salobra: Deputado Odacy Amorim cobra providência da Compesa e do município

Odacy Amorim

As fortes chuvas caídas em Petrolina no ano de 2004 serviram para expor um problema sério na cidade, a população era obrigada a consumir água salobra e barrenta após as cheias do riacho da Vitória. Para reparar a situação, após forte pressão popular, o prefeito da época (2007) Odacy Amorim realizou uma intervenção no sistema dando por resolvido o problema. Pois bem, o tempo passou e ao que tudo indica por falta de manutenção da Compesa o sistema rompeu e a população está novamente tendo que consumir uma água turva e de qualidade duvidosa, ou seja, ao invés de avançarmos nesta questão fizemos foi retroagir.

Ontem (25), preocupado com a situação, o agora deputado estadual e pré-candidato a prefeito Odacy amorim (PT), visitou a captação do riacho Vitória e comprovou a ruptura do sistema. “Não foi dada uma manutenção dentro do riacho e na chuva, pelo visto, as pontes que foram construídas lá em 2007 ficaram entupidas e represou água provocando o rompimento do que fora feito no passado”, lamentou

Odacy informou que já solicitou da gerência da Compesa em Petrolina urgência na resolução do problema. “Tem condições de ser resolvido e eu espero uma ação rápida da Compesa, espero também que o município possa participar, inclusive, irei acionar o superintendente da Compesa Dr. Luciano para que a gente possa ajudar a resolver isso”, salientou.

Agrotóxico

Outro preocupação da população é no que diz respeito as informações que circulam nas redes sociais dando conta que este rompimento do sistema Vitória pode está levando mais do que lama nas torneiras das residências, ou seja, desconfia-se também que as águas estejam poluídas por agrotóxicos provenientes dos projetos irrigados. O caso requer um comunicado urgente da Compesa no sentido de orientar melhor a população sobre essas informações.

Alô Compesa, como pesa o descaso em Petrolina

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Em recente entrevista a imprensa o prefeito de Petrolina Júlio Lossio (PMDB) defendeu mais uma vez a municipalização da companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) como sendo a melhor forma para dar as respostas que a população tanto espera. São anos e anos clamando por melhorias e pelo visto o descaso só aumenta na cidade.

RIO CORRENTE 02Seria então essa a alternativa correta para que os investimentos realmente cheguem a Petrolina, cidade em que a empresa arrecada milhões e não realiza um serviço de qualidade, sobretudo, no que diz respeito a questão do esgotamento sanitário?

Enfim, certo o não em uma coisa o prefeito tem razão, a população não pode mais ser penalizada com esgotos correndo a céu aberto em praticamente todos os bairros da cidade como é o caso do Rio Corrente onde um leitor indignado registrou através de fotos o caos em que se encontra aquele logradouro.

Esgoto a céu aberto na Avenida dos Tropeiros tira sossego de moradores

Esgoto Avenida Tropeiros

Os moradores dos Bairros Alto do Cocar e Pedro Raimundo, reclamam da demora da Compesa em resolver um problema de esgoto estourado em plena Avenida dos Tropeiros na esquina da Rua 21 desde semana passada.

De acordo com populares o buraco é fruto de uma obra malfeita pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e o problema persiste desde última quarta-feira, 6 de janeiro. O buraco é uma cratera de água de esgotamento sanitário que atrapalha o trânsito de veículos e pedestres.

A comerciante Noelia Cassia, 28 anos, diz que por causa do buraco tem tomado prejuízo com a redução de clientes incomodados com o mal cheiro, “quando chove essa avenida [dos Tropeiros] vira uma imundície, pois, a água da chuva se mistura com água de fezes é um horror e o pior é que a gente liga para a Compesa e ela não resolve o problema, até quando vamos viver nessa situação”, pergunta a comerciante.

A assessoria de imprensa da Compesa em respeito às comunidades, disse a nossa reportagem que irá resolver o problema enviando uma equipe para o local em 48h contados a partir desta quarta-feira, 13.

Compesa explica fase de testes da 2ª etapa da Adutora do Pajeú

A Companhia Pernambucana de Saneamento – Compesa ainda não recebeu oficialmente a 2ª etapa da Adutora do Pajeú, executada pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca – DNOCS, mas já iniciou a fase de testes da unidade, que irá beneficiar as cidades de São José do Egito e Tuparetama, a partir da cidade de Afogados da Ingazeira.

Em função dos testes experimentais, quando há necessidade de alterações de vazão e pressão para o atendimento das referidas cidades, e as constantes faltas de energia elétrica nas estações elevatórias (sistemas de bombeamento), localizados em Floresta, todo o Sistema Adutor do Pajeú está sendo afetado com falta de água, causando desabastecimento nas cidades de São José do Egito e Tuparetema, além das localidades beneficiadas pela 1ª etapa da Adutora do  Pajeú, que são as cidades de Afogados da Ingazeira, Calumbi, Serra Talhada, Carnaíba, Quixaba, Tabira, Flores, além de Canaã (distrito de Triunfo).

Segundo a coordenadora técnica de Engenharia da Compesa do Alto Pajeú, Mirella Santos, desde o início dos testes da 2ª etapa da Adutora do Pajeú, no dia 22/12, até hoje, já foram contabilizadas 10 quedas de tensão no sistema elétrico, o que tem provocado sucessivos estouramentos na adutora. “Quando ocorrem panes elétricas no início do sistema adutor as cidades posteriores ao problema têm o abastecimento suspenso para que reparos sejam realizados”, explicou a coordenadora técnica da Compesa.

3 bairros de Petrolina ficarão sem água até o final do dia, diz Compesa

Lata de água na cabeça

A Compesa informa que na manhã desta terça-feira (12), uma rede de água foi rompida, na Avenida da Integração, durante a execução de um trabalho, realizado por profissionais a serviço da Prefeitura de Petrolina.

A Companhia diz que foi acionada por populares e enviou uma equipe de técnicos da empresa ao local para consertar a tubulação.

De acordo com a Compesa para execução do serviço, foi necessário interromper o abastecimento d’água nos bairros: Maria Auxiliadora, Areia Branca e Dom Malan. A previsão é de que a intervenção seja concluída até o final do dia, quando o sistema será religado e o abastecimento normalizado gradativamente.

Leitor denuncia boca de lobo estourada na Vila Eulália

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Um leitor atento deste Blog nos encaminhou várias fotos denunciando o descaso em uma das vias do bairro Vila Eulália em Petrolina-PE. Informa ainda que esse problema não é de agora e que a população não suporta mais conviver com o mal cheiro.

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Apesar dos muitos investimentos anunciados para Petrolina a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) continua sendo uma das empresas mais reclamadas da cidade. Em praticamente todos os bairros esgotos correndo a céu aberto denunciam a falta de estrutura da empresa. Só quem perde com isso é a população que tem que conviver com a fedentina, a sujeira e o que é pior ficar exposta a doenças.

Mais um descaso da Compesa

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Esgoto estourado também é uma difícil realidade nas ruas 1, 45 e 53 do bairro Cohab VI.

Acionada o Compensa já esteve na rua 1, mas não resolveu a situação conforme nos informa o morador Joselito Medrado.

Sem solução para o problema Joselito se obriga a ficar jogando pares de areia para diminuir a fedentina e o perigo de doenças.

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