Inmet emite alertas de chuvas intensas e calor de 40 °C

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para vários estados, com possibilidades de chuvas intensas e calor extremo. Em algumas localidades, os avisos estão valendo há alguns dias e ficam em vigor até o início da próxima semana.

As temperaturas devem ficar 5ºC acima da média, por até 05 dias, com nível de Perigo e riscos à saúde, nas regiões do Sudeste, Sul e do Norte como: Grande Florianópolis, Região Metropolitana de Porto Alegre, Sul Catarinense, Sudeste Rio-grandense, Vale do Itajaí, Nordeste Rio-grandense, Norte Catarinense.Esse alerta é válido até o próximo dia 10, de acordo com o Inmet. O calor também deve bater recordes até o dia 10, porém, com Grande Perigo à saúde, nas seguintes regiões:

Sudoeste Rio-grandense, Oeste Catarinense, Centro Ocidental Rio-grandense, Noroeste Rio-grandense, Metropolitana de Porto Alegre, Sudeste Rio-grandense, Nordeste Rio-grandense, Centro Oriental Rio-grandense

Chuvas acumuladas

O alerta mais recente foi publicado neste sábado, 8, e é válido até às 8h de domingo. Segundo o Inmet, há risco de acumulado de chuva entre 50mm e 100mm por dia, e ventos entre 60km/h e 100km/h, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas nas seguintes regiões:

Nordeste Paraense, Sudeste Paraense, Ocidental do Tocantins, Oeste Maranhense, Vale do Acre, Marajó, Leste Maranhense, Norte Maranhense, Baixo Amazonas, Norte Mato-grossense, Leste Rondoniense, Sudoeste Paraense, Centro Amazonense, Norte do Amapá, Metropolitana de Belém, Sul Amazonense, Centro Maranhense, Noroeste Cearense, Sudoeste Amazonense, Norte Piauiense, Madeira-Guaporé, Sul Maranhense, Nordeste Mato-grossense, Sul do Amapá, Vale do Juruá, Norte Amazonense

Também neste sábado, o Inmet comunicou perigo de chuva de até 50 mm por dia e ventos intensos (40-60 km/h), com baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Neste caso, as regiões afetadas devem ser:

Nordeste Paraense, Sudeste Paraense, Ocidental do Tocantins, Oeste Maranhense, Norte Cearense, Noroeste Cearense, Centro-Sul Mato-grossense, Vale do Acre, Leste Maranhense, Marajó, Norte Maranhense, Baixo Amazonas, Oriental do Tocantins, Norte Mato-grossense, Leste Rondoniense, Sudoeste Paraense, Nordeste Mato-grossense, Sul Maranhense, Centro-Norte Piauiense, Centro Amazonense, Norte do Amapá, Sudoeste Amazonense, Metropolitana de Belém, Sul Amazonense, Pantanais Sul Mato-grossense, Metropolitana de Fortaleza, Centro Maranhense, Sudoeste Mato-grossense, Sertões Cearenses, Sudoeste Piauiense, Norte Amazonense, Norte Piauiense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul, Madeira-Guaporé, Sul de Roraima, Vale do Juruá, Sul do Amapá, Extremo Oeste Baiano, Jaguaribe, Noroeste Goiano

Outras regiões que podem ser afetadas, de acordo com alerta de chuva de até 50 mm ao dia, ventos intensos (40-60 km/h) e queda de granizo, são:Centro Goiano, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Norte Pioneiro Paranaense, Sul Goiano, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Leste de Mato Grosso do Sul, Leste Goiano, Campinas, Oeste de Minas, Bauru, Piracicaba, Metropolitana de Curitiba, Sul/Sudoeste de Minas, Zona da Mata, Campo das Vertentes, Oriental do Tocantins, Centro Ocidental Paranaense, Ribeirão Preto, Araçatuba, Norte Goiano, Noroeste Paranaense, Macro Metropolitana Paulista, Marília, Metropolitana de Belo Horizonte, Ocidental do Tocantins, Norte Central Paranaense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul, Araraquara, Oeste Paranaense, Itapetininga, Extremo Oeste Baiano, Vale do Rio Doce, Sudeste Paranaense, Vale do Paraíba Paulista, Centro Oriental Paranaense, Centro Fluminense, Noroeste Goiano, Noroeste de Minas, Metropolitana de São Paulo, Assis, Sul Fluminense, Jequitinhonha, Sudoeste Paranaense, Centro-Sul Paranaense, Norte de Minas, Distrito Federal, Metropolitana do Rio de Janeiro, Norte Catarinense, Centro Norte de Mato Grosso do Sul, Vale São-Franciscano da Bahia, Nordeste Mato-grossense, Sudoeste Piauiense, Litoral Sul Paulista, Centro Sul Baianoa

A Tarde

Inmet alerta para baixa umidade no Centro-Oeste, Norte e Nordeste e para geada no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta laranja, de perigo, em relação a baixa umidade nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

O instituto alertou, em boletim informativo, que a umidade relativa do ar pode variar de 12% a 20% em áreas desses Estados, com risco de incêndios florestais e à saúde. O Inmet também emitiu um outro alerta de perigo de geada nesta terça-feira na região Sul do País.

A baixa umidade do ar deve afetar, segundo o Inmet, o centro-sul baiano, a área ocidental e oriental do Tocantins, norte mato-grossense, sudoeste paraense, nordeste mato-grossense, norte goiano, sul maranhense, sudoeste piauiense, leste goiano, centro-norte piauiense, centro-norte baiano, extremo oeste baiano, leste maranhense, Vale São-Franciscano da Bahia, sudeste piauiense, norte de minas, sudeste paraense, noroeste de minas e noroeste goiano.

Já o alerta de perigo de geada vale para o norte pioneiro paranaense, Região Serrana, oeste catarinense, Vale do Itajaí, noroeste rio-grandense, Região Metropolitana de Curitiba, Grande Florianópolis, nordeste rio-grandense, sudeste paranaense, centro oriental paranaense, norte central paranaense, sudoeste paranaense, norte catarinense, centro-sul paranaense, Região Metropolitana de Porto Alegre, centro oriental rio-grandense e sul catarinense. De acordo com o Inmet, há risco de perdas em lavouras com o fenômeno climático.

A temperatura mínima nestas regiões deve variar entre 3ºC e 0ºC. Em parte destas regiões, há plantações de trigo e milho de segunda safra em desenvolvimento no campo, que podem ser potencialmente afetadas pela geada.

O Inmet também informou perigo potencial de geada, alerta amarelo, e temperatura mínima de até 3ºC em Campinas (SP), sul e sudoeste de Minas Gerais, Região Macro Metropolitana Paulista, Vale do Paraíba Paulista e sul Fluminense.

Nestas áreas, há “risco leve” de perdas em plantações, de acordo com o instituto. Outro alerta amarelo quanto à geada inclui áreas do Centro-Oeste e abrange o sudoeste rio-grandense, centro ocidental rio-grandense, noroeste paranaense, sudoeste de Mato Grosso do Sul, oeste paranaense, nordeste rio-grandense, norte central paranaense, sudeste paranaense, centro oriental paranaense, Itapetininga, norte catarinense, Assis (SP), e leste de Mato Grosso do Sul.

Estsdão Conteúdo

Inmet alerta para onda de calor que chega ao país nos próximos dias

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou nesta sexta-feira (16) alerta sobre uma onda de calor que vai durar até a próxima segunda-feira (19) em várias regiões do país. A temperatura poderá subir até 5º C no período de 2 a 3 dias, podendo provocar leve risco à saúde da população.

O Inmet enumerou as regiões que podem ser mais atingidas pela onda de calor nos pçróximos dias: Norte Pioneiro Paranaense, Serrana, Oeste Catarinense, Centro-Sul Mato-grossense, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Metropolitana de Curitiba, Vale do Itajaí, Leste de Mato Grosso do Sul, Campinas, Noroeste Rio-grandense, Bauru, Piracicaba, Grande Florianópolis.

As cidades do Sul/Sudoeste de Minas, Itapetininga, Centro Norte de Mato Grosso do Sul, Zona da Mata, Leste Rondoniense, Centro Ocidental Paranaense, Ribeirão Preto, Araçatuba, Sudeste Mato-grossense, Noroeste Paranaense, Macro Metropolitana Paulista, Marília, Norte Central Paranaense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul, Araraquara, Sudoeste Paranaense, Oeste Paranaense, Pantanais Sul Mato-grossense tá mbém fazer parte da lista.

Também pode ser atingido pela onda de calor, o Nordeste Rio-grandense, Sul Fluminense, Campo das Vertentes, Sudeste Paranaense, Vale do Paraíba Paulista, Sul Goiano, Centro Oriental Paranaense, Sudoeste Mato-grossense, Sul Catarinense, Metropolitana de São Paulo, Assis, Litoral Sul Paulista, Norte Catarinense, Centro-Sul Paranaense, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Norte Mato-grossense, Centro Ocidental Rio-grandense, Centro Fluminense, Sudoeste Rio-grandense, Metropolitana do Rio de Janeiro, Centro Oriental Rio-grandense.

Alerta
De acordo com o Sistema Alerta Rio, na noite desta sexta-feira (16), a previsão é de predomínio de céu claro, sem chuva, na cidade do Rio de Janeiro. Os ventos estarão fracos. Um sistema de alta pressão deixou o tempo firme nesta sexta-feira (16). O dia foi de céu claro e não houve registro de chuva. Os ventos ficaram fracos e as temperaturas apresentaram elevação, com mínima registrada de 14°C às 4h da madrugada e máxima registrada de 35,3°C às 15h30.

O sistema  prevê, entre sábado (17) e terça-feira (20), tempo estável no município. A previsão é de céu claro e sem chuva ao longo do período. Os ventos variam de fracos a moderados. O alerta vai para sábado (17) à tarde, segunda-feira (19) e terça-feira (20), quando a umidade relativa do ar pode cair de 21% e 30% em alguns pontos da cidade. A população deve ficar atenta e se hidratar bem durante o período.

Dicas
Algumas dicas, passadas por médicos, quando a umidade relativa do ar está baixa são: lave as mãos com frequência e evite colocá-las na boca e no nariz. Procure manter o corpo sempre bem hidratado. Beba bastante água, mesmo sem sentir sede. Na hora do lanche ou da sobremesa, dê preferência a frutas ricas em líquidos, como melancia, melão e laranja, por exemplo.

Em especial, fique atento à hidratação das crianças, idosos e doentes. Aplique soro fisiológico no nariz e nos olhos para evitar o ressecamento. Evite a prática de exercícios físicos entre 10h e 16 h e coloque chapéus e óculos escuros para proteger-se do sol.

Agência Brasil

Petrolina participa de conferência sobre situação climática e projetos sustentáveis em Teresina

O Nordeste possui uma biodiversidade de ecossistemas, que vão desde da caatinga, que registra altas temperaturas e vegetação seca, até Floresta Amazônica, com uma rica variedade de fauna e flora e vegetação tropical. Mesmo tendo características distintas e próximas, cada uma delas recebe os efeitos das mudanças climáticas de forma distinta. Esse contexto acaba criando um cenário de muitos desafios para os governos de cada região. Diante disso, a Prefeitura de Petrolina, através da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), participou do 3º encontro Nordestino do Governos Locais Pela Sustentabilidade (ICLEI) Brasil em Teresina, no Piauí.

O evento foi realizado entre os dias 27 e 29 de maio e teve como tema ‘Biodiversidade e Clima em Foco no Nordeste – Trilhando Caminhos Sustentáveis’. A ação contou com muitos debates e reuniu representantes de todos os estados do Nordeste para discutir medidas de adaptação para as consequências ocasionadas pelas mudanças climáticas e a implementação de ações efetivas pelo desenvolvimento urbano sustentável.

Os municípios também tiveram a oportunidade de compartilhar experiências bem sucedidas nas regiões, além de incentivar parcerias na construção de práticas adequadas a que podem ser implementadas nas regiões com o intuito de promover um desenvolvimento sustentável no município.

Sobre o ICLEI
Governos Locais pela Sustentabilidade é uma rede global de mais de 2.500 governos locais e regionais comprometida com o desenvolvimento urbano sustentável. Sua equipe de especialistas trabalha junto aos associados com o intuito de oferecer acesso a conhecimento, capacitações e parcerias com o objetivo de gerar sustentabilidade urbana, através do desenvolvimento de baixo carbono baseado na natureza. Atualmente a rede está ativa em 125 países.

Jhulyenne Souza/ Ascom Agência Municipal do Meio Ambiente

Estudo identifica, pela primeira vez, região árida no Norte da Bahia

Um estudo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), identificou características de clima árido no norte da Bahia. É a primeira vez que essa situação é detectada no país. Os pesquisadores dos dois órgãos federais, ambos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), também constataram que a área com clima semiárido vem aumentando.

Conforme os resultados do estudo, com exceção da região Sul e do litoral dos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, a tendência de aumento da aridez se observa em todo o país. Os pesquisadores apontam que esse processo está relacionado com o aquecimento global. Isso porque, com o clima mais quente, cresce também a evapotranspiração [combinação entre a evaporação da água que cai no solo e a transpiração de água pelas plantas]. Na região Sul, no entanto, observa-se uma tendência inversa, associada ao aumento das chuvas.

Os resultados constam em uma nota técnica divulgada na última terça-feira (14). Eles utilizaram uma metodologia reconhecida internacionalmente. Através dela, é estabelecido o índice de aridez, calculado a partir de uma fórmula onde os valores de precipitação são divididos pela evapotranspiração potencial de cada região.

Nos climas mais secos, onde há um déficit de chuvas, essa razão fica abaixo de 1. A região é considerada semiárida se o resultado ficar entre 0,21 e 0,5 e árida se ficar abaixo de 0,2. De acordo com a nota técnica, em regiões com índice de aridez crítico, a falta de água favorece a ocorrência de queimadas e pode afetar de forma severa a agricultura e a pecuária. Nessas condições, quando o uso do solo não é feito de forma sustentável, observa-se processos de desertificação no longo prazo.

O diagnóstico produzido pelo Inpe e pelo Cemaden subsidiará a Política Nacional de Combate à Desertificação, coordenada pelo Ministério do Meia Ambiente. A análise considerou dados levantados entre 1960 e 2020. Eles foram divididos em períodos de 30 anos. Assim, foram feitos mapas com as médias históricas de quatro intervalos: 1960-1990, 1970-2000, 1980-2010 e 1990-2020.

Observou-se que áreas do semiárido do país, a cada década, cresce a uma taxa média superior a 75 mil quilômetros quadrados. Essas áreas concentram-se principalmente no Nordeste e no norte de Minas Gerais. No último período considerado, 1990-2020, observou-se o aparecimento de uma área de 5,7 mil quilômetros quadrados definida como árida no norte da Bahia.

Agência Brasil

Relógio no Cristo Redentor alerta sobre impactos das mudanças do clima, a partir deste sábado (22)

O Brasil vai receber neste sábado (22), quando é celebrado o Dia da Emergência Climática, o Relógio do Clima, ou Climate Clock. Criado por grupo internacional de cientistas e de ativistas, ele marca o prazo que resta para que seja mantido o aumento médio da temperatura terrestre em níveis minimamente seguros para a humanidade.

O relógio continuará regredindo no tempo e quando atingir a zero significará que todo o orçamento de carbono estará esgotado e a probabilidade de impactos climáticos globais devastadores será muito alta. A iniciativa surgiu a partir de eventos climáticos extremos que têm ocorrido com frequência cada vez maior ao redor do mundo.

“Quando o cálculo foi feito em 2015, a gente estava em um ritmo de emissões em que os cientistas falaram que a gente teria até 2030 para tentar ficar dentro do limite de 1,5°C. Agora é antes disso, a gente está falando em menos de seis anos”, disse à Agência Brasil, Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, que é o responsável pela ação do Relógio do Clima no Brasil.

“A mensagem é essa. É tarde e a gente não tem tempo a perder. É hora de fazer um alinhamento total das políticas e das decisões privadas também com esse imperativo da redução das emissões [de carbono] e de garantir segurança climática para todos”, apontou a presidente.

Outros países
Depois de ter passado numa projeção digital de 24 metros na Union Square de Nova York, e em outros tamanhos em Londres, Roma, Seul, Tóquio e Pequim; o Relógio do Clima será projetado no monumento do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, entre 17h e 21h. “São ações grandes e de visibilidade para fazer as pessoas que sequer estão pensando neste assunto se darem conta desse tempo restante no relógio climático”.

A iniciativa conta ainda com relógios portáteis de ação entregues a líderes climáticos mundiais como Greta Thunberg e o primeiro-ministro das Bahamas, Phillip Davis. Aqui no Brasil, a ativista indígena Txai Suruí e Natalie Unterstell, foram presenteadas com exemplares. “O mais importante é que a mensagem do relógio ecoe para muitas pessoas. Ele significa que se a taxa de emissão continuar a aumentar ele vai acelerar, o relógio vai andar mais rápido. Por outro lado, se a gente conseguir reduzir as emissões esse relógio vai começar a marcar mais devagar”, explica Natalie.

“Literalmente a gente tem esse controle do tempo nesse relógio por conta das nossas emissões. Ele é um relógio climático, não é um relógio comum. Ele não marca que horas são”, disse Natalie Unterstell sobre o efeito do equipamento que ganhou.

Prazo
Na projeção no Cristo Redentor, será a primeira vez em que o Relógio do Clima marcará prazo menor que seis anos para zerar o orçamento de carbono. “A gente está encurtando o tempo para essa ação ocorrer. Acho que esse é o maior perigo. A humanidade não está se dando chance de limitar o aquecimento [global] em níveis seguros. A gente está avançando rumo ao abismo infelizmente. Aí a gente quer ilustrar que as soluções já existem para a gente resolver o problema. Então, junto com a marca do relógio que vai aparecer no Cristo, vão ter as soluções que vão desde controlar o desmatamento, fazer a transição para as energias renováveis e assim por diante”, revelou.

Natalie explica que em 2015 cientistas fizeram o cálculo de que precisaria manter o aquecimento global abaixo de 1,5ºC como limite mais seguro para a população mundial até 2030, mas isso vem se alterando. “A gente estava em um ritmo de emissões em que os cientistas falaram que a gente tem até 2030 para tentar ficar dentro do limite de 1,5ºC. Agora é antes disso, a gente está falando em menos de seis anos. A gente está encurtando o tempo para essa ação ocorrer. Acho que esse é o maior perigo. A humanidade não está se dando chance de limitar o aquecimento em níveis seguros. A gente está avançando rumo ao abismo infelizmente”, lamenta.

Brasil inserido
A presidente do instituto Talanoa destacou que o Brasil é o quinto maior emissor global de gases de efeito estufa. “Isso quer dizer que a gente tem essa responsabilidade. É um chamado para a gente olhar para as nossas emissões e nossas responsabilidades e tomar ações aqui também. É óbvio que tem países mais ricos e economias mais avançadas, que emitiram muito mais que a gente, como os Estados Unidos. A gente também tem que cobrar deles, mas que fique clara a nossa responsabilidade e que a gente ouça esse chamado também”, comentou, acrescentando que essa é a importância do Brasil fazer parte da iniciativa neste sábado.

Agência O Globo

Laboratório desenvolve projetos para monitorar mudança climática em PE

As chuvas que atingiram Recife e São Paulo este ano tem colocado a vida de milhares de pessoas que vivem em áreas vulneráveis ainda mais em risco e acendido o alerta da sociedade em busca de soluções possíveis. Com isso, a Casa Criatura, de Olinda (PE) e o Instituto Procomum, de Santos (SP), organizações de inovação social, se uniram para conectar pessoas, com diferentes saberes e experiências, para colaborarem e criarem soluções para os desafios climáticos locais, por meio do projeto Lab Tempestade.

O Lab Tempestade Olinda é um laboratório de inovação cidadã que visa prototipar soluções pautadas na temática das mudanças climáticas. No local, pessoas de diferentes áreas e contextos sociais trabalham no desenvolvimento de soluções climáticas criativas,  uma oportunidade para discutirem sobre os desafios enfrentados com a mudança climática e colaborarem para um futuro mais sustentável em Pernambuco. O projeto tem apoio da rede internacional Global Innovation Gathering e conta com o apoio da fundação alemã Nord-Süd-Brücken e do Ministério para Cooperação e Desenvolvimento da Alemanha.

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Previsão aponta possibilidade de chuva neste final de semana em Petrolina

As previsões do Instituto ClimaTempo apontam para a possibilidade de pancadas de chuva à tarde e à noite durante este final de semana em Petrolina (PE). De acordo com o instituto, há entre 67% e 90% de chance de chuva. O dia deve ser de sol com muitas nuvens.

Além disso, a previsão é de temperaturas entre 22° e 34°. Ainda segundo o instituto, pode chover cerca de 10 mm neste sábado (17) e 10mm no domingo (18).

Semana deve ser de madrugadas frias em Petrolina

De acordo com o instituto ClimaTempo, a semana em Petrolina (PE) deve ser de dias de sol e madrugadas frias. Segundo as previsões do instituo meteorológico, a temperatura mínima pode chegar a 19°C durante esta semana.

Os horários de mais frio deve ser entre às 2h e 8h, quando os dias devem amanhecer com névoas. As noites com poucas nuvens podem indicar a não ocorrência de chuvas, mas deve influenciar nas temperaturas baixas durante as madrugadas.

Semana deve ser sem chuva e com noites frias em Petrolina

(Foto: Ilustração)

De acordo com o instituto ClimaTempo, não deve chover durante esta semana em Petrolina (PE). No entanto, segundo a previsão, as noites devem continuar sendo frias e com muitas nuvens.

Já durante o dia, deve fazer sol com muitas nuvens e períodos de céu nublado. As temperaturas devem variar entre 31°C a máxima e 17°C a mínima. O horário de maior frio, deve ser às 6h, enquanto o de temperatura maior deve ser às 14h.

Petrolina: semana deve ser de noites frias e céu nublado

(Foto: Ilustração)

De acordo com o instituto de meteorologia ClimaTempo, a semana em Petrolina (PE) deve ser de sol com muitas nuvens durante o dia e períodos de céu nublado, além de noites com muitas nuvens e temperaturas baixas.

Segundo as previsões, as temperaturas mínimas podem chegar a 17° durante os períodos noturnos, principalmente na madrugada, por volta das 4h. Já as temperaturas máximas devem ser de até 30°. Não deve chover durante esta semana.

Previsão é de chuva para este final de semana em Petrolina

(Foto: Blog Waldiney Passos)

De acordo com as previsões do instituto meteorológico ClimaTempo, pode chover em Petrolina (PE) durante este final de semana, a partir desta quinta-feira (02). Há possibilidade de chuvas que alcancem 2mm.

As temperaturas devem variar entre 21°, a mínima, e 32° a máxima. Na sexta, espera-se sol e aumento de nuvens de manhã, com pancadas de chuva à tarde e à noite. No sábado é esperado sol, com chuva de manhã e diminuição de nuvens à tarde. Noite com pouca nebulosidade. Já no domingo, não deve chover.

Clima: Petrolina deve ter semana com nuvens, mas sem chuva

(Foto: Ilustração)

Com o friozinho do meio do ano se aproximando e os dias já bem mais nublados do que o normal, a temperatura tem variado bastante em Petrolina (PE), Sertão do São Francisco. E, segundo o Instituto ClimaTempo, esse cenário deve continuar durante as próximas semanas.

Para os próximos dias, o céu deve estar parcialmente nublado e as temperaturas devem variar entre 20°C e 34°C. As temperaturas mais baixas, ainda de acordo com o instituto, ocorrerão durante o fim da madrugada e o início da manhã. Já as mais altas, aparecem no início da tarde.

Outra notícia importante é que, mesmo com as temperaturas caindo, não deve chover durante os próximos dias em Petrolina.

Final de semana pode ser de chuva em Petrolina

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Os próximos dias podem ser chuvosos em Petrolina. Segundo o Instituto de Meteorologia Climatempo, após a forte chuva na madrugada dessa sexta-feira (05), a previsão para este final de semana é de Sol com muitas nuvens durante o dia e chuva a qualquer momento.

Nesta sexta, ainda pode voltar a chover. A previsão é de 25mm de chuva para hoje e 20mm para o sábado. As temperaturas devem variar entre 22° e 32°, a mínima e a máxima, respectivamente.

Meteorologia não prevê chuvas para Petrolina nesta semana

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Apesar da chuva que caiu em Petrolina nesse final de semana, não há previsão de novos chuviscos no município nos próximos dias.

Pelo menos é o que apontam os Institutos de Meteorologia. Segundo a APAC – Agência Pernambucana de Águas e Clima e o Instituto Clima Tempo, a semana começa com o tempo parcialmente nublado e sem chuva em toda a região ao longo do dia

Já o Instituo Climatempo indica que a semana será de sol com algumas nuvens, mas sem chuva. Ainda segundo o instituto, a temperatura deve variar entre 22° e 34°.

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