Prefeito percorre a cidade e avalia danos causados pela chuva em Petrolina

(Foto: Divulgação/Ascom)

A madrugada desta terça-feira (21), foi de muita chuva e ao sair de casa muitos petrolinenses contabilizaram alguns danos causados pela chuva. O prefeito Miguel Coelho esteve em alguns bairros de Petrolina.

Como grande número de alagamentos no município, Miguel Coelho determinou um alerta as secretarias para reforçar os serviços de manutenção e apoio às comunidades que sofreram com as precipitações.

Entre as localidades visitadas, Miguel percorreu ruas no João de Deus, Dom Avelar, Pedro Raimundo e Cacheado. Cerca de 50 trabalhadores e oito máquinas estão mobilizadas na operação para melhorar o escoamento da água em canais e nas ruas com pontos críticos. Os setores de saúde, serviço social e infraestrutura também estão articulados para apoio nos bairros.

Defesa civil vai as ruas para verificar os danos causados pela chuva

(Foto: Arquivo)

Durante a madrugada desta terça-feira (21), uma forte chuva atingiu Petrolina. Alegria para muitos e tristeza para outros, que tiveram problemas com alagamentos. Pensando nisso a defesa civil já está nas ruas vistoriando possíveis inundações.

A parceria entre a secretaria de desenvolvimento urbano e sustentabilidade e a Defesa Civil está nas ruas da cidade vistoriando possíveis pontos críticos ou situações que exigem atenção. A Defesa Civil orienta à população a não permanecer em áreas onde existe risco de acidentes. Nestes casos, deve-se procurar a Defesa Civil através do telefone (87) 98832-7518.

Chuva com ventania causou estragos em Serrita-PE

Chuva e ventania forte deixaram alguns estragos na cidade de Serrita, Sertão Central de Pernambuco, por conta da força do vento uma oficina não resistiu e caiu. Os moradores da cidade ficaram apavorados com a força do vento, muitos procuraram abrigos para se protegerem da chuva.

O teto de uma oficina localizada nas imediações do CAE (Centro de Atividades Econômicas), ruiu e assustou quem estava por perto.

De acordo com o Portal Serrita, algumas placas de propagandas ficaram retorcidas, telhados de casas foram atingidos e várias residências ficaram descoberturas.

Chuvas causam alagamentos em Fortaleza-CE

Ruas alagadas em Fortaleza-CE/Foto: Nah Jereissati

A capital do Ceará, Fortaleza, foi surpreendida na manhã de ontem (31) com as fortes chuvas. Ruas e avenidas ficaram alagadas. Em alguns cruzamentos da cidade, os semáforos se apagaram e outros permaneceram intermitentes devido a problemas na rede elétrica.

Conforme a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), as precipitações atingiram 43 municípios do Estado. Em Fortaleza, o órgão registrou, de 0h de terça-feira (31) até o fim da manhã, chuva de 70 mm.

A previsão para hoje (1º) é de nebulosidade variável com chuvas em todas as regiões do Estado do Ceará.

Região do Cariri registra primeira grande chuva do ano no Ceará

Em Juazeiro do Norte, as águas voltaram a correr com vontade, levando esperança à população. Em alguns locais, porém, houve alagamentos e outros transtornos. A novidade ficou por conta da queda na temperatura ( Foto: André Costa)

Pela primeira vez em 2017, choveu forte na região do Cariri. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), entre as 7h de segunda-feira e 7h de ontem, choveu em 45 municípios cearenses, dos quais 22 estão localizadas no Cariri. Dos dez maiores volumes verificados, nove são da região. Várzea Alegre liderou com 100mm; seguido por Lavras da Mangabeira (88mm); Milagres (77.6mm) e Barbalha (71.5mm).

Devido às chuvas das últimas 24h, a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) registrou aporte em oito açudes, que totalizaram uma variação de volume de 76.527m³. Apesar disso, a situação hídrica cearense pouco se alterou. A capacidade total ainda permanece com 6,4% e 137 açudes estão com volume abaixo dos 30%.

Verão chega nesta quarta-feira com temperaturas amenas e sem previsão de chuva no Nordeste

Começou hoje (21), às 7h44 (8h44 no horário de Brasília), o verão em todo o Hemisfério Sul e termina no dia 20 de março de 2017. Desta vez a previsão é de que as temperaturas sejam mais amenas, do que as registradas no mesmo período no verão passado e sem previsão de chuva para a região Nordeste.

O fenômeno El Niño foi o grande vilão do último verão e provocou o aumento nas temperaturas e nas chuvas em algumas regiões. “No ano passado, tivemos um dos fenômenos El Niño mais fortes da história. Então, se formos comparar o ano passado e este ano, provavelmente este ano o verão não vai ser tão quente como no ano passado, porque o El Niño tem como característica aumentar a temperatura no Brasil”, explica a climatologista do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), Renata Tedeschi.

Ainda segundo Renata Tedeschi, nas regiões Norte e Nordeste, as temperaturas devem ficar dentro da média acima desse valor. Na regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, a temperatura deve ficar dentro da média histórica.

O verão deste ano deve ser de chuvas abaixo da média histórica na Região Nordeste, principalmente no semi-árido nordestino, segundo a climatologista. Isso acontece devido ao aquecimento das águas do Atlântico Tropical Norte, que afetam a precipitação do Nordeste, ocasionando menos chuvas na região. “Se o Atlântico Tropical Norte continuar aquecido, o próximo trimestre provavelmente vai ser caracterizado por chuvas abaixo da média histórica na Região Nordeste”, diz Tedeschi.

Com informações da EBC

Codevasf afirma que está afastado o risco de desabastecimento de água nos perímetros irrigados da região

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A perspectiva é de que, até abril de 2017, final do período úmido na região, a Barragem de Sobradinho alcance 38% em volume (Foto: divulgação Codevasf)

Os 2,3 mil agricultores do projeto público de irrigação Senador Nilo Coelho, implantado e gerido pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no semiárido pernambucano e maior referência em fruticultura irrigada do país, já podem respirar aliviados.

Está afastado o risco de desabastecimento em seus 23 mil hectares até o final deste ano, e a perspectiva é de que, até abril de 2017, final do período úmido na região, a Barragem de Sobradinho alcance 38% em volume, o que significa água assegurada também para o próximo ano.

A informação é da 3ª Superintendência Regional da Codevasf, sediada em Petrolina, no Submédio São Francisco e fronteira com o Norte baiano, onde está localizado o principal reservatório de água do Nordeste que é a Barragem do Sobradinho. Dos produtores instalados no Nilo Coelho, 86% (1.980) são pequenos ou familiares, detentores de lotes de até sete hectares.

“As chuvas que caem neste momento em Minas Gerais, onde está a nascente do rio São Francisco, são a principal razão da boa notícia; mas a medida preventiva da Codevasf, que em 2015, em razão da estiagem prolongada, instalou o sistema de bombeamento sobre flutuantes no Lago de Sobradinho para garantir captação de água, fez com que os agricultores mantivessem com mais tranquilidade seus calendários de produção, assegurando empregos, renda e safra”, observa o engenheiro agrônomo José Costa Barros, gerente regional de irrigação da Codevasf.

LEIA MAIS

Chuva anima moradores de Casa Nova-BA

O sertanejo sempre comemora e se alegra quando a água cai do céu e molha a terra, principalmente nesta época de seca.

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Apesar da pouco precipitação, a chuva caída no final reacendeu a esperança de um inverno bom e o homem do campo festejou.

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Na localidade de Salina do Amaro, interior de Casa Nova-BA, a chuva chegou forte e os moradores compartilharam as fotos no Facebook.

Recuperação de trecho da BR 235 entre Casa Nova e Remanso está próximo de ser concluído

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Foto: Waldiney Passos

Seis meses após o rompimento da pista somente agora os trabalhos de recuperação do trecho da BR 235, entre Casa Nova e Remanso, no norte da Bahia, está sendo concluído.

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As fortes chuvas isolaram no início do ano a pista na localidade das Antas, próximo ao Rancho Alegre, Salãozinho e acesso a Palmeira, inviabilizando o tráfego de veículos entre as duas cidades. No local foi construído um desvio que ainda está sendo utilizado pelos condutores de veículos até a conclusão dos trabalhos de recuperação do trecho.

NE terá volume tão grande de chuvas que vai modificar até a geografia, dizem pesquisadores

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP),  chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora/Imagem:reprodução

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora/Imagem:reprodução

“O Sertão vai virar mar… Dá no coração, o medo que algum dia o mar também vire Sertão”. A segunda parte do refrão já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode não ser tão improvável assim e se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos sobre prognósticos do clima a médio e longo prazo. Após sofrer por várias décadas com a seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo e sofrer com excesso de chuvas, que começariam em 30 anos, de acordo com as previsões.

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP),  chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora. O desastre ambiental será provocado pela ação do homem, que resulta em emissão de gases do efeito estufa em atlas concentrações e desequilibram o clima no planeta. O resultado disso é que as correntes marinhas irão reduzir em até 44% sua intensidade, provocando super aquecimento das águas do Atlântico, nas imediações da região Nordeste, produzindo maior evaporação e formação de chuvas em excesso.

“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explica o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.

Com informações do Correio da Paraíba Online

Alta nos alimentos deve-se ao excesso de chuvas, aponta pesquisa

Análise tem como base conjunto de 34 produtos, que incluem alimentos e materiais de higiene

Análise tem como base conjunto de 34 produtos, que incluem alimentos e materiais de higiene

As chuvas dos últimos dois meses foi motivo de alegria e esperança para o sertanejo, mas o excesso delas nas principais regiões produtoras de alimentos provocou alta nos preços dos itens que compõem a cesta básica. A informação é de um levantamento realizado mensalmente pela Facape.

Dentre os produtos que tiveram aumento de preços, o feijão e o leite refletem as consequências do excesso de chuvas, o que também alterou o valor dos seus derivados, a exemplo da margarina. Outro item que teve um forte aumento e refletiu na inflação foi o açúcar. A elevação do preço do produto ocorreu devido a um movimento que privilegia a produção do etanol ao invés do açúcar. Como consequência, o item apresentou menor disponibilidade, o que fez o seu valor aumentar.

Segundo o levantamento, Juazeiro apresentou inflação de 0,86% e Petrolina de 0,37% no mês de fevereiro. Considerando as informações das duas cidades, a inflação foi de 0,22%. Dessa maneira, o cidadão que recebeu o salário mínimo de R$ 880, gastou 36,10% da renda com a aquisição da cesta básica, restando R$ 562,67 para as demais despesas.

Ainda de acordo com o estudo, apesar da inflação, o aumento de 11,67% do salário mínimo melhorou o poder aquisitivo da população das duas cidades. Segundo o coordenador da pesquisa, João Ricardo Ferreira, os consumidores ainda devem buscar outras alternativas, como manter as pesquisas de preços, comprar quantidades menores, observar as promoções e fazer substituição de produtos caros por outros mais baratos.

O Índice da Cesta Básica do Vale do São Francisco (ICB) é um projeto do Colegiado de Economia da Facape. A pesquisa completa está disponível na página eletrônica da instituição (www.facape.br), no link ICB.

Chuvas causam alagamentos e mortes no Rio de Janeiro

Chuvas Rio de Janeiro

Duas pessoas morreram após o desabamento de uma residência na comunidade Chácara do Céu, na zona sul do Rio de Janeiro, causado pela forte chuva que deixou a cidade em estágio de crise na noite deste sábado (12).

Segundo o Corpo de Bombeiros, uma outra pessoa estaria desaparecida no bairro Rocha Miranda, zona norte, na proximidade da avenida dos Italianos, após ser levada por uma correnteza. Outros dois desabamentos foram registrados nos morros da Mangueira e do Turano. Não houve feridos.

De acordo com o Centro de Operações da prefeitura, às 3h deste domingo (13) a cidade retornou ao estágio de atenção. Durante a madrugada o órgão registrou chuva fraca em pontos isolados, que deverá continuar de forma moderada nas próximas horas.

Recuperação do volume do Lago de Sobradinho não garante segurança hídrica no Vale do São Francisco em 2016, diz Irpaa

Lago sobradinho

As fortes chuvas que caíram no Vale do São Francisco em janeiro deste ano animaram as/os ribeirinhos. O Lago de Sobradinho, que no mês de novembro de 2015 quase chegou ao seu volume morto, agora já ultrapassa 26% do seu volume útil, segundo Boletim da ANA – Agência Nacional de Águas. Isso se deve à elevada vazão de afluência de 5,5 mil m3/s, 14% superior à média histórica do período 1931-2014 e 295% superior à média dos últimos dois anos para o mês de fevereiro.

Porém, é preciso atentar que este dado não representa segurança no tocante aos diversos usos da água do São Francisco, se considerar que a vazão de defluência do lago é regulada conforme os interesses dos grandes empreendedores, de modo que em meados de 2014 o volume do lago foi reduzido num ritmo de 6% ao mês e em 2015 em 1,5% ao mês, chegando ao final do ano com menos de 2% do volume útil. Isto significa que ao final deste ano o cenário do ano anterior pode se repetir.

Esta preocupação parte da análise de que a recuperação do volume do lago, período em que a afluência supera a defluência, ocorre apenas em cerca de quatro meses por ano e têm sido raros os anos em que se ultrapassou os 60% do volume útil. Desse modo é provável que a recarga esteja reduzida a partir de março, ao passo que a defluência continua significativa, podendo ocorrer nova crise a depender do regime de chuva do próximo ano.

Causas

As secas, fenômenos naturais e previsíveis, não são as maiores responsáveis pela crise hídrica fortemente percebida no ano passado, segundo afirmam diversas organizações que assinaram carta política durante a “Semana da Água” em 2015. A diminuição da disponibilidade hídrica em algumas regiões do país conta com diversas outras causas, dentre elas a elevada supressão vegetal de alguns biomas como a Amazônia brasileira, o Cerrado e a Caatinga que já contam com, respectivamente, 18%, 50% e 48% desmatados. Soma-se a isso o uso descontrolado da água no Brasil, pela indústria (média de 22%) e pelo agronegócio (média de 72%).

A vazão de consumo dos diferentes usos consultivos na Bacia do Rio São Francisco, segundo a ANA, é da ordem 216 m3/s, com uma demanda que cresce mais de 5% ao ano. No Submédio São Francisco a grande irrigação chega a consumir 95,2% de toda água retirada do rio, conforme mostra o quadro abaixo, além de causar graves contaminações por agrotóxicos que se soma aos esgotos sem tratamento lançados na calha do rio nas cidades ribeirinhas, comprometendo a qualidade da água e o equilíbrio dos organismos aquáticos.

Região da Bacia SF

Vazão de consumo (%)

Urbano

Rural

Irrigação

Animal

Industrial

Total

Alto

12,8

0,9

67,1

7,5

11,7

100,0

Médio

1,0

0,7

94,4

3,7

0,2

100,0

Submédio

1,5

1,0

95,2

2,0

0,3

100,0

Baixo

2,2

1,6

92,7

3,1

0,4

100,0

*Média geral

4,4

1,0

87,3

4,1

3,1

100,0

Fonte: ANA (2013, 2015).

 

Mesmo com fortes chuvas, cidades do Sertão devem ter chuvas abaixo da média anual

Chuva na Bahia

As chuvas registradas em algumas cidades do Sertão pernambucano, neste final de semana, com raios, trovões e até granizo em Belém do São Francisco, podem ter duração de até sete dias. Apesar disso, o índice pluviométrico dos quatro meses chuvosos da região (janeiro a abril) deve ficar abaixo da média histórica, de 400 milímetros. A previsão é da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), que emitiu alerta, nesta segunda de chuvas fortes, acima de 30 milímetros, na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife, com possibilidade de rajadas de ventos de até 50 quilômetros por hora, até o meio-dia desta terça, sobretudo na madrugada.

A chuva de granizo se deu no domingo e durou cerca de dez minutos, assustando e surpreendendo os moradores de Belém do São Francisco. No mesmo dia, Parnamirim registrou 41 milímetros. Do sábado para o domingo, Custódia teve 66 milímetros de chuva, Bom Conselho, 44,9 milímetros e Calçados, 41 milímetros, entre outras cidades com índice pluviométrico forte ou moderado.

Segundo a Apac, as chuvas são provocadas pelo mesmo fenômeno que deixou estragos no Grande Recife, no último dia 29, o Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), mas que age de forma diferente em cada local. “Ele sempre ocorre no verão, mas este ano já aconteceu quatro vezes seguidas (dias 9, 14 e 29 de janeiro e 7 de fevereiro)”, explica o meteorologista Thiago do Vale. “E pode tanto provocar quanto inibir as chuvas”.

Conforme Thiago, não existem equipamentos para prever a ocorrência de granizo e as fortes chuvas em Belém não foram detectadas porque os equipamentos de medição da região (que não pertencem a Apac) estão com defeito. Desde dezembro, também já choveu granizo em Sertânia, Flores, Caruaru, Pedra, Bom Jardim e Arcoverde.

“Apesar de rara por aqui, a chuva de granizo é natural. A nuvem forma gotas de água, que se transformam em gelo em  altitudes maiores. Se as pedras forem pequenas elas se derretem ao cair. Se  grandes, caem em forma de gelo”, explica a meteorologista Aparecida Fernandes. Mesmo chovendo gelo no Sertão, a maioria das barragens da região continua em colapso.

Moradores de Salina do Amaro em Casa Nova-BA cobram melhorias nas estradas destruídas pelas chuvas

Salina do Amaro

Os moradores da localidade de Salina do Amaro no município de Casa Nova-BA, estão revoltados com a situação em que se encontram as estradas depois das fortes chuvas caídas na região.

Salina do Amaro 03

Eles atribuem o estrago a falta de conservação por parte da prefeitura que está com três anos sem realizar um trabalho de melhoria nestas estradas.

“São muitos buracos, pois nesta e outras estradas da região tem 3 anos que a máquina não passa, por causa da bendita perseguição política. Mais a vereadora Maria Regina e o prefeito Wilson Cota vão precisar dessa estrada para vim pedir votos, mentir e enganar as pessoas, mesmo sabendo que vão perder, mas o povo não acredita mais nas mentiras deles”, desabafa o morador  que se identifica como Renato de Salina do Amaro região da Lagoa do Alegre.

Salina do Amaro 02