Variação de alimentos entre Juazeiro e Petrolina fica acima de 200%

(Foto: Divulgação/Facape)

Procurar diferentes supermercados tem sido uma opção para evitar pagar mais. De acordo com o Índice de Cesta Básica (ICB), a variação no preço dos alimentos da cesta básica na região está acima de 200%.

Em Juazeiro, a média é de 242% e em Petrolina, 273%. Novamente o tomate tem sido um vilão para o bolso do consumidor, variando de R$ 1,75 a R$ 5,99. A farinha também é outro produto a pesar no bolso, podendo custar até R$ 7,48 o quilo.

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Preço da cesta básica em Juazeiro e Petrolina teve alta no mês de janeiro

(Foto: Divulgação/Facape)

O valor da cesta básica em Juazeiro e Petrolina teve alta no mês de janeiro. Na cidade baiana a inflação foi de 8,9% e em Petrolina, 4,98%. Os dados são do Índice da Cesta Básica no Vale do São Francisco, levantamento realizado pelo Colegiado de Economia da Facape.

Segundo o levantamento, em janeiro o gasto médio na compra dos produtos da cesta básica foi de 33%. No entanto, os produtos analisados no mês passado tiveram valores parecidos com o levantamento de dezembro.

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Consumidor petrolinense gastou mais com cesta básica em dezembro, aponta pesquisa

(Foto: Internet)

Os consumidores de Petrolina (PE) sentiram, com mais força, o peso dos custos com a cesta básica durante o mês de dezembro, em comparação com o mês de novembro.

De acordo com a pesquisa mensal, realizada pelo colegiado do curso de Economia da Facape, o Índice de Cesta Básica (ICB) na cidade pernambucana teve uma inflação de 3,56%, comparando os dois últimos meses do ano, enquanto que na vizinha cidade de Juazeiro (BA), os números tiveram uma queda e os custo com os produtos alimentícios tiveram deflação de 0,90%.

No acumulado dos últimos doze meses, Juazeiro apresenta deflação de -6,96% e Petrolina de -6,86%, ou seja, ao final de um ano os preços das duas cidades caminharam no mesmo sentido. Em dezembro, o custo da cesta básica em Petrolina voltou a ser maior do que em Juazeiro-BA, após vários meses em que esta situação estava invertida. O grupo de pesquisa atribui à queda nos preços, entre outros aspectos, ao elevado número de desempregados no país.

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Valores dos produtos da cesta básica sofreram variação de até 150% em Petrolina e Juazeiro

(Foto: Internet)

Na comparação do mês de novembro com outubro, houve um aumento de 1,67% no custo dos itens, em Petrolina (PE). Já em Juazeiro (BA), o preço médio da cesta básica caiu 1,6%.

Os números são do boletim mensal com a análise do valor da cesta básica de alimentação, divulgado nesta quinta-feira (14), pelo Colegiado de Economia da Facape.

De acordo com o Colegiado, durante a pesquisa foi possível observar que os valores dos itens da cesta nos mercados de Petrolina e Juazeiro podem variar em até 150%.

Em média, a cesta básica em Petrolina apresentou um custo total de R$ 284,19, enquanto em Juazeiro, o valor ficou em R$ 294,43.

Os produtos que tiveram preços mais elevados em relação ao boletim do mês de outubro foram o tomate, o açúcar e a banana; essa última apresentando alta há dois meses seguidos.

O Colegiado analisa, ainda, que o volume de tomate no mercado está aumentando, apesar da baixa qualidade. No caso do açúcar, mesmo com a safra da região, em outros locais do país os preços nas usinas estão subindo, devido à expectativa de maior entressafra e fatores climáticos.

No ano de 2017, os cálculos indicam queda de 6,06% do valor da cesta básica em Juazeiro e de 12,06% em Petrolina. De acordo com os cálculos do Colegiado, um trabalhador que recebe o salário mínimo de R$ 937 gasta, em média, 31% de sua renda na compra dos produtos no Vale do São Francisco. Para acessar o boletim completo click aqui.

Pesquisa da Facape aponta aumento no custo da cesta básica em outubro

(Foto: Internet)

Pesquisar para encontrar menores preços de produtos alimentícios é a alternativa que os consumidores de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) devem utilizar para realizar suas compras economizando no final do mês. É dessa forma que as pesquisas realizadas pelo Colegiado de Economia da Facape sobre o Índice da Cesta Básica (ICB) vêm contribuindo para que a população compare os preços e saibam como economizar na hora de fazer as compras.

Na última pesquisa realizada, referente ao mês de outubro na comparação com setembro, o ICB apresentou inflação de 2,02% em Juazeiro e de 1,08%, em Petrolina. Considerando as informações das duas cidades agregadas, a inflação no período foi de 1,56%.

Assim, um trabalhador do Vale do S. Francisco que recebeu um salário mínimo de R$ 937,00, gastou 30,9% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isto significa que após a aquisição da cesta básica de alimentos, restaram R$ 647,63 para gastar com as demais despesas (moradia, transporte, vestuário, saúde e higiene e serviços pessoais).

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Preço da cesta básica apresenta queda de 13,53% em Petrolina

A pesquisa que faz um comparativo com julho de 2017 (Foto: Arquivo)

Pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), revelou uma deflação de 13,53% no preço da cesta básica em Petrolina.

A pesquisa que faz um comparativo com julho de 2017 estimando o custo da cesta básica, que em agosto chegou a R$ 285,21. Os itens com maior redução são: tomate, feijão, carne bovina e banana.

Com grande oferta, o preço do tomate continuou baixo em agosto, com queda de 42,73%. No caso do feijão, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a oferta se normalizou e houve importação de feijão preto, impactando em diminuição dos preços no mercado interno.

Em agosto, o preço da carne bovina retomou a tendência na queda do preço, mesma situação do preço da banana.

Petrolina registra queda de 1,13% no preço da cesta básica

Petrolina apresentou uma deflação de 1,80% no valor da cesta básica, nos últimos doze meses. (Foto: Arquivo)

Pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), revela uma queda de 13% no mês de julho, no preço da cesta básica.

Com o valor estimado em R$329,83, Petrolina apresentou uma deflação de 1,80% no valor da cesta básica, nos últimos doze meses. O tomate e banana sofreram queda, mas a carne apresentou aumento.

Pesquisa revela queda nos preços de itens da cesta básica, em Petrolina e Juazeiro

(Foto: Internet)

O colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), divulgou nesta quarta-feira (12) o Índice da Cesta Básica (ICB), de Petrolina e Juazeiro. A pesquisa revela que baixa nos valores de alguns produtos, como a carne, o tomate e a banana no mês de junho.

Depois do aumento no mês de maio, a carne bovina retoma a tendência de meses anteriores, com queda dos preços. O tomate e banana, apresentaram forte alta em maio, apresentou uma redução de preço em junho.

Por outro lado, o feijão e o pão francês, apresentaram crescimento no preço para o mês de agosto. A cesta básica apresentou, na comparação com o mês de junho, inflação de 1,14% em Juazeiro e deflação de 1,17%, em Petrolina. Ficando com os valores de R$ 322,08 e R$ 333,60, respectivamente.

Pesquisa que avalia o Índice de Cesta Básica aponta aumento de 24% no preço da banana em Petrolina

(Foto: Internet)

A Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE) divulgou nesta quarta-feira (14) a pesquisa que avalia o Índice de Cesta Básica (ICB), realizada pelo Colegiado de Economia, em Petrolina e Juazeiro.

A nova pesquisa, revela que no último mês de maio o aumento no valor comercializado da banana, chegou a 24% em Petrolina. O preço do tomate continua crescendo, mas em taxas menores do que as encontradas em meses anteriores. A margarina, que também apresentava preços em constante aumento, teve uma redução em maio. A carne, após um longo período de reduções, teve uma elevação de preço no mês. O feijão carioca também apresentou um aumento, justificado pela escassez do produto com boa qualidade e baixa oferta no geral.

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Cesta básica apresenta redução nos preços em Petrolina

(Foto: Internet)

Pesquisa realizada pelo colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), revelou uma queda no preço da cesta básica em Petrolina.

O custo da cesta foi de R$ 312,33, comprometendo 33% da renda de um trabalhador que ganha um salário-mínimo no valor de R$ 937,00.

De acordo com o estudo, a baixa oferta no mercado contribuiu para o aumento dos preços da farinha de mandioca e da banana. O feijão, o leite, a carne, o arroz, o tomate, pão francês e o açúcar, apresentaram queda nos valores.

“O feijão carioquinha está com uma menor demanda, devido aos valores elevados e a baixa qualidade, além disso muitos consumidores continuam fazendo a substituição pelo feijão preto. No caso do leite, a oferta não cresceu o quanto era esperado. Por isso, os preços no varejo se mantiveram menores. E ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando o excesso de chuvas afetou a produção do tomate, em 2017 as precipitações normais permitiram o aumento da produção e redução dos preços”, detalhou João Ricardo.

Com informações do G1

FACAPE divulga pesquisa que revela o Índice da Cesta Básica na região

(Foto: Internet)

A Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) divulgou nesta sexta-feira (13) o Índice da Cesta Básica na região. A pesquisa foi realizada pelo curso de Economia da instituição.

De acordo com a pesquisa os resultados da análise, o mês de dezembro de 2016 apontou inflação de 0,44% nos produtos comercializados em Juazeiro-BA e deflação de 1,63%, em Petrolina-PE. Considerando as duas cidades juntas, a deflação no período foi de 0,64%.

Alguns itens básicos da cesta básica como o leite integral, feijão, arroz, café, açúcar, óleo de soja e manteiga teve forte aumento no ano de 2016. Para o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socieconômicos (DIESSE) esses aumentos estão ligados a redução da área plantada, instabilidade climática, dificuldades da produção, maiores custos de produção, aumento da demanda externa e maior demanda para produção de biocombustíveis.

Apenas o tomate apresentou redução no preço médio acumulado do ano. Essa redução foi devida a grande disponibilidade do produto no mercado que fez com que os preços reduzissem em comparação com o ano anterior.

Custo da cesta básica cresce 4,23, em Recife

(Foto: Internet)

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou pesquisa sobre o curso da cesta básica que aumentou nas 27 capitais brasileiras no acumulado de 2016. Recife aparece entre as capitais com menor variação.

As maiores altas ocorreram em Rio Branco (23,63%), Maceió (20,69%) e Belém (16,70%). As menores variações foram em Recife (4,23%), Curitiba (4,61%) e São Paulo (4,96%).

Na comparação entre novembro e dezembro, o valor da cesta diminuiu em 25 cidades. As quedas mais expressivas foram em Aracaju (-5,11%), Campo Grande (-4,16%) e São Luís (-4,13%). Apenas Manaus (0,22%) e Rio Branco (0,97%) registraram alta.

O maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi apurado em Porto Alegre (R$ 459,02), seguido de Florianópolis (R$ 453,80), Rio de Janeiro (443,75) e São Paulo (R$ 438,89). Os menores valores médios foram observados em Recife (R$ 347,96), Aracaju (R$ 349,68) e Natal (R$ 351,96).

Tipos de alimentos

Durante o ano passado, o preço médio do leite integral, feijão, arroz agulhinha, café em pó e manteiga aumentou em todas as capitais. Apresentaram queda o tomate (em 26 capitais) e a batata (em 10 capitais).

O Dieese estimou que o valor do salário mínimo necessário para suprir necessidades básicas de uma família de quatro pessoas deveria ser, em dezembro, R$ 3.856,23.

Em novembro, o mínimo necessário era de R$ 3.940,41. Em dezembro, o tempo médio de trabalho necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 98 horas e 59 minutos. Em novembro, foi 100 horas e 56 minutos.

Com informações do EBC

Feijão, tomate e leite apresentam queda de preço na cesta básica

Uma boa notícia para os consumidores da região do Vale do São Francisco que irão aos supermercados neste final de ano: segundo pesquisas do Índice da Cesta Básica (ICB) em Petrolina a cesta básica apresentou, no mês de novembro, deflação de 4,77% em comparação com outubro.  A pesquisa foi realizada pelo colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape).

A deflação foi resultado da queda de preço do leite integral, feijão carioca e tomate. Os preços do leite e seus derivados apresentaram aumento nos últimos meses e isto fez com que a procura diminuísse. Este fator somado com uma maior oferta fez os preços reduzirem nos supermercados.

Com relação ao feijão carioca, muitos consumidores passaram a procurar bens substitutos, como o feijão preto, na tentativa de fugir dos altos preços que estavam sendo comercializados. Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) a chegada de parte da última safra do ano fez com que os preços diminuíssem de forma generalizada pelo país e, consequentemente, no Vale do São Francisco.

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Valor da cesta básica voltou a subir nas cidades de Petrolina e Juazeiro em outubro

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Outros itens da cesta básica que passaram por um período de menor oferta, como o feijão e o leite, já reduziram os valores (Foto: arquivo)

Nas pesquisas realizadas no mês de outubro pelo colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), do Índice da Cesta Básica (ICB), foi constatado que os preços dos produtos alimentícios voltaram a subir em Petrolina-PE e Juazeiro-BA, resultando no aumento da inflação de 0,69% na região. Só na cidade pernambucana a inflação foi de 2,30%.

Segundo a pesquisa, o produto com maior aumento de preço foi a carne. Para o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socieconômicos (Dieese), o aumento é uma tendência nacional, reflexo da menor oferta de animais para abate e do aumento das exportações brasileiras.

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Pesquisa da Facape aponta queda da cesta básica em Petrolina e Juazeiro

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Muitos consumidores podem não ter sentido, mas o valor da cesta básica caiu nos municípios de Petrolina e Juazeiro. É o que informa a pesquisa realizada mensalmente pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape). No mês de agosto, foi registrada deflação de 1,54% em Juazeiro e de 1,06% em Petrolina. Considerando as duas cidades juntas, a deflação no período foi de 1,34%.

De acordo com a pesquisa, o feijão e o óleo foram os principais responsáveis pela queda. O preço do feijão, após um período de forte alta, reduziu no mês de agosto. A entrada da colheita da safra irrigada contribuiu para abastecer o mercado, aumentando a oferta e reduzindo os preços. O menor consumo, com substituição por outros tipos de feijão, também resultou na menor procura pelo produto. Quanto ao óleo de soja, o preço diminuiu devido a maior oferta do item no mercado interno. 

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