A CPI da Pandemia aprovou, na quarta-feira (26), a reconvocação do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, do atual titular da pasta, Marcelo Queiroga, de nove governadores e do ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. As datas ainda serão agendadas.
Os senadores decidiram convocar todos os governadores citados em uma investigação da Polícia Federal. Também serão ouvidos o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub e ex-servidores da Saúde. Veja a seguir quem será convocado:
- Wilson Lima (PSC), governador do Amazonas
- Helder Barbalho (MDB), governador do Pará
- Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal
- Mauro Carlesse (PSL), governador do Tocantins
- Carlos Moisés (PSL), governador de Santa Catarina
- Waldez Góes (PDT), governador do Amapá
- Wellington Dias (PT), governador do Piauí
- Marcos Rocha (PSL), governador de Rondônia
- Antônio Denarium (sem partido), governador de Roraima
- Daniela Reinehr (sem partido), vice-governadora de Santa Catarina
- Wilson Witzel (PSC), ex-governador do Rio de Janeiro
- Eduardo Pazuello (ex-ministro da Saúde)
- Marcelo Queiroga (Ministro da Saúde)
- Arthur Weintraub (ex-assessor da Presidência da República)
- Filipe Martins (assessor da Presidência da República)
- Airton Antônio Soligo (ex-funcionário do Ministério da Saúde)
- Marcos Erald Arnoud (prestou serviços ao Ministério da Saúde)
- Carlos Wizard (empresário)
- Paulo Baraúna (empresário)
- Luana Araújo (ex-secretária do Ministério da Saúde)
O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), não aceitou pedido feito pelo Senador Marcos Rogério (DEM-RO) para convocar o pastor Silas Malafaia. Na semana passada, Flávio Bolsonaro (Republicanos – RJ), filho do presidente da República, disse na CPI que Malafaia é um conselheiro diário de Bolsonaro e sugeriu que ele fosse ouvido pelo colegiado.