Ministério da Saúde lança campanha para prevenir a obesidade infantil

(Foto: Agência Brasil)

O Ministério da Saúde lançou a campanha 1, 2, 3 e já! Vamos prevenir a obesidade infantil. A ideia é incentivar as crianças a seguirem três passos simples para evitar o sobrepeso: alimentação saudável, atividade física e brincadeiras longe das telas da TV, celular e jogos eletrônicos.

O lançamento ocorreu durante a abertura do 15° Encontro Nacional de Aleitamento Materno (Enam) e o 5° Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (Enacs), no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, região central do Rio de Janeiro.

Na cerimônia de abertura, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, destacou que o país tem evoluído na regulamentação da indústria e propaganda e no incentivo à alimentação saudável. “Somos de uma geração em que a propaganda dizia: ‘Danoninho vale por um bifinho’. Daquele marco, inicia-se uma reação da sociedade e organização para pensar e debater se aquela frase tinha algum fundo de verdade. Hoje, ela fica na prateleira da vergonha da propaganda. Era um Conar [Conselho Nacional Autorregulamentação Publicitária] que não existia, uma regulamentação que não existia.”

Segundo Mandetta, o problema é um “verdadeiro drama” e o fenômeno é global. Dados do ministério apontam que três de cada 10 crianças de 5 a 9 anos atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão acima do peso, um total de 4,4 milhões. Do total de crianças, 16% (2,4 milhões) estão com sobrepeso, 8% (1,2 milhão) com obesidade e 5% (755 mil) com obesidade grave. Abaixo de 5 anos, são 15,9% com excesso de peso.

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Sarampo: primeira etapa da campanha de vacinação termina hoje

(Foto: Alexandre Justino)

Crianças de seis meses até cinco anos de idade precisam ser imunizadas contra o sarampo e os pais devem estar atentos. Hoje (25) é o último dia primeira etapa de vacinação. Em Petrolina, 90% do público alvo já está protegido, mas não é hora de relaxar.

Nessa sexta-feira as Unidades Básicas de Saúde (UBS) funcionam até 16h45 na sede e basta levar o cartão de vacinação do filho para que a criança receba a dose. A tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola.

Se em Petrolina o alerta aos pais e mães continua, na cidade de Serra Talhada a meta imposta pelo Ministério da Saúde foi superada com folga. A expectativa era vacinar  1.415 crianças. Contudo, até quarta-feira (23), 1.660 já estavam protegidas.

Segunda etapa da campanha

Em novembro o Governo Federal iniciará a segunda etapa da campanha. Dessa vez deverão ser vacinados jovens de 20 a 29 anos que não estão com a caderneta de vacinação em dia. Os dois grupos foram escolhidos, porque são os com maior incidência da doença em 2019.

Mesmo atingindo meta da campanha contra Influenza, Pernambuco abrirá vacinação a todos os públicos

(Foto: ASCOM)

A campanha nacional de imunização contra a Influenza foi encerrada na última sexta-feira (31) e mesmo assim o Ministério da Saúde recomendou aos municípios que forneçam vacina a quem não fazia parte dos grupos prioritários. Em Pernambuco, a partir de amanhã (3) a vacina será disponibilizada, conforme prevê a recomendação Federal.

Segundo a Folha de Pernambuco, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou a informação, mesmo atingindo a meta imposta de 90% continuará fornecendo as vacinas. Pernambuco o primeiro do Nordeste e o terceiro do país a alcançar o objetivo da iniciativa.

De 184 municípios pernambucanos, além de Fernando de Noronha, apenas 56 (30%) estão abaixo da meta mínima. No total, foram 2.432.086 vacinas aplicadas no Estado, um total de 91,96% da população pernambucana. A vacina é distribuída gratuitamente nos postos de saúde dos municípios.

Campanha nacional de vacinação entra na última semana

(Foto: ASCOM)

A campanha nacional de vacinação termina nesta sexta-feira (31) e quem faz parte do público alvo deve procurar um posto de saúde para se imunizar o quanto antes. A campanha foi iniciada em 10 de abril e segundo o Ministério da Saúde, até o dia 21 de maio, 63% do público já havia se vacinado.

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Devem receber a dose crianças com idade entre 6 meses e menores de 6 anos; grávidas em qualquer período gestacional; puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; povos indígenas; idosos; professores de escolas públicas e privadas; pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.

Também devem tomar a vacina profissionais das forças de segurança e salvamento. Em Petrolina os postos de saúde funcionam das 7h às 17h, na sede e no interior, das 8h às 13h. É necessário levar o cartão de vacinação. (Com informações da Agência Brasil).

Mais Médicos: governo abrirá edital ainda nesse mês

O programa Mais Médicos continuará e um novo edital foi anunciado pelo Governo Federal na segunda-feira (13). Segundo o Ministério da Saúde, as inscrições poderão ser feitas de 27 a 29 de maio, para vagas de assistência básica, o chamado atendimento primário e de baixa complexidade. O edital está disponível no Diário Oficial da União.

A perspectiva do ministério é contratar cerca de 2 mil médicos, com especialidades diferentes, para trabalharem em 790 municípios, inclusive em áreas de difícil acesso como aldeias indígenas, comunidades quilombolas e moradores de casas ribeirinhas isoladas e assentamentos à margem de rios.

Nesse novo edital a preferência é para médicos brasileiros, com CRM nacional e título de especialista e/ou residência médica em medicina da família, obtidos no país. Contudo, o Ministério assegura que “caso haja vagas remanescentes dessa primeira etapa, as oportunidades serão estendidas, em um segundo chamamento público, aos profissionais brasileiros formados em outros países e que já tenham habilitação para o exercício da Medicina no exterior”.

Campanha contra gripe amplia público alvo e contempla policiais e militares 

Policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas foram incluídos pela primeira vez na Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Em Petrolina esse público pode buscar a vacina nos postos de saúde, tanto da sede, quanto do interior.

A justificativa do Ministério da Saúde para incluir esse grupo dentro da campanha tem como base a exposição dos mesmos em atividades de risco em locais de aglomerações, um dos principais fatores de propagação do vírus da influenza.

A campanha segue até o dia 4 de maio e também precisam se imunizar trabalhadores da saúde (área pública e privada); crianças de 6 meses a 6 anos incompletos; gestantes; puérperas (mulheres com até 45 dias após o parto) ; povos indígenas; idosos (a partir dos 60 anos); professores (rede pública e privada); pessoas com doenças crônicas e outras categorias de risco clínico; população privada de liberdade, incluindo adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; e funcionários do sistema prisional.

Segundo a Prefeitura de Petrolina, a meta do Ministério é 90% de imunização em cada grupo do público alvo. Os postos de saúde funcionam de 8h às 17h na sede e das 8h às 13h, no interior.

Ministério da Saúde não envia doses de vacina e Juazeiro pode ter abastecimento comprometido

(Foto: Ilustração)

Para evitar possíveis transtornos, na tarde de hoje (9), por meio de um comunicado, a Secretaria Municipal da Saúde de Juazeiro (BA) informou que o Ministério da Saúde não enviou novas doses de vacinas e o último estoque  disponível das vacinas: DPT, VOP, Tríplice Viral e BCG foi encaminhado às unidades de saúde do município e ao Hospital Materno Infantil de Juazeiro nesta terça-feira (9).

Ainda de acordo com a Sesau, não há previsão de envio de novas doses pelo Ministério da Saúde à Secretaria de Saúde do Estado Bahia.

O Blog Waldiney Passos entrou em contato com a Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde para saber o motivo do atraso na entrega das doses das vacinas, e quando serão enviadas as novas doses. Até o momento a pasta não se pronunciou sobre o caso.

53% da população brasileira está acima do peso, afirma estudo do Ministério da Saúde

(Foto: Reprodução)

Uma pesquisa do Ministério da Saúde indicou que 53% da população brasileira está com excesso de peso e 45,8% praticam uma atividade física insuficiente. Os valores foram registrados na Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

O estudo foi realizado em 2017, através de entrevistas feitas por meio do telefone, com participação da Associação Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Os números estão longe da meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) que pretende reduzir a inatividade física em 15% até 2030, em todo o mundo.

Segundo pesquisa da OMS em 2018, o número de pessoas que faziam atividades insuficientes totalizava 1,4 bilhão de pessoas. “Acredita-se que um em cada cinco adultos e quatro em cada cinco adolescentes não praticam atividade física de forma suficiente”, disse o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Rogério Scarabel.

Os dados servem de alerta, já que nesse fim de semana celebram-se o Dia da Atividade Física (6) e o Dia Mundial da Saúde (7). Aproveitando o momento a ANS lança o projeto Movimentar-se É Preciso. A intenção é estimular operadoras de saúde a realizarem programas voltados a atividades físicas para seus beneficiários nestes dois dias.

Brasil perderá certificado de eliminação do sarampo

O que antes era apenas uma possibilidade agora é realidade. Ao registrar mais um caso de sarampo no dia 23 de fevereiro o Brasil perderá o certificado de eliminação da doença. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a perda do certificado será concretizada em até duas semanas.

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Em resposta às OPAS, o Ministério da Saúde informou que irá colocar em prática um plano para recuperar o título de país livre da doença, concedido em 2016. Entre as medidas analisadas estão a ampliação do turno de postos de saúde. A Organização Pan-Americana de Saúde avalia que a perda do certificado deverá ocorrer dentro de duas semanas.

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Brasil pode perder certificado de erradicação do sarampo

Uma conquista obtida pelo Brasil há três anos pode ser retirada por problemas na cobertura vacinal. Com surto de sarampo no Amazonas, Roraima e Pará, o país se encaminha para perder o certificado de erradicação da doença. A informação foi confirmada pelo próprio ministro da Saúde.

O certificado de erradicação é retirado quando se registra a transmissão da doença durante um ano. Segundo Luiz Henrique Mandetta em 2019 há riscos na Bahia, o que pode agravar ainda mais a situação. Dados preliminares do ministério indicam que metade das cidades não atingiu a meta de cobertura vacinal, igual ou superior a 95%.

A data-limite é a próxima segunda-feira, dia 18/02. No Pará, por exemplo, 83,3% dos municípios não atingiram a meta de vacinação, em Roraima o número é de 73,3% e no Amazonas, 50%. De acordo com Mendetta, a baixa cobertura vacinal não se resume ao sarampo, compreendendo também difteria e pólio. Com informações de O Estado de São Paulo.

Mais Médicos: vagas do Norte e Nordeste têm maior índice de desistências

Norte e Nordeste concentram a maior parte das vagas com desistências no programa federal Mais Médicos. Dos 842 postos antes ocupados por profissionais cubanos e agora sem inscritos nos editais do Governo Federal, 85% estão no Norte e 51% no Nordeste.

Amazonas e Pará são os estados mais prejudicados com a falta de médicos e os dados do Ministério da Saúde mostram ainda que, um em cada quatro postos sem inscritos está em distrito sanitário indígena. Elas estão espalhadas no Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Por outro lado, nenhuma vaga no Sudeste ficou sem interessado. Já na região Sul, somente 62 vagas no Rio Grande do Sul não tiveram inscritos. Nos locais sem médicos o atendimento está sendo prejudicado, a exemplo de Paragominas, no Pará.

O município tem o maior número de vagas sem inscritos: 240 no total. Segundo o coordenador da Atenção Primária de Saúde do município, Roberto Gomes, a saída dos cubanos do Brasil representa uma perda a ser corrigida apenas quando os novos profissionais ocuparem as vagas. “Contamos que os médicos venham e fiquem no município. Eles fazem parte do nosso planejamento da atenção básica e a população conta com isso”, disse,

Com informações de A Tarde

Julho Amarelo: lei institui campanha de combate a hepatites virais

(Foto: Reprodução/Internet)

Foi sancionada nessa sexta-feira (11) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), no Diário Oficial da União, a lei que institui o Julho Amarelo, mês dedicado ao combate das hepatites virais. A campanha tem caráter nacional e deverá ser realizada nos 26 estados e no Distrito Federal.

A hepatite viral é um problema global, transmitida por um vírus ou uso de remédio, álcool e drogas, provocando inflamação no fígado. Por ser uma doença silenciosa o Ministério da Saúde faz o alerta aos brasileiros, que devem ficar atentos aos sintomas.

Cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras são alguns dos indícios de que o fígado não vai bem e requer atenção médica. As hepatites mais comuns no Brasil são A, B e C.

“Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado, como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite”, destaca o ministério.

Com informações de A Tarde

Para novo ministro da Saúde, prevenção a doenças sexualmente transmissíveis deve ser feita sem “invadir” lares

(Foto: Reprodução/Facebook)

Futuro ministro da Saúde na gestão de Jair Bolsonaro (PSL), o médico e deputado federal Luiz Henrique Mandetta afirma que o governo precisa voltar a estimular políticas de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo Mandetta afirmou que é dever do Estado tomar cuidado para não ofender as famílias. “Vamos ter que ver a maneira como isso se dá sem ofender as famílias, sem ofender aqueles que entendem que isso possa ser uma invasão do Estado em seu ambiente familiar. Mas de alguma maneira temos que disponibilizar isso, tem que estar mais próximo das pessoas”, destacou.

Mandetta faz ainda críticas à atual política de controle do HIV. “Temos que rever o padrão de comunicação [da política de prevenção do HIV]. Como falo sobre sífilis e Aids para um adulto jovem? A linguagem atual claramente não está surtindo efeito. Será que temos que fazer rodas de conversa? Será que temos que provocar as famílias para que elas discutam isso dentro de suas casas? Como dizer para esse jovem que a sexualidade é boa e deve ser exercida na sua plenitude, mas que há riscos que passam por essas doenças sexualmente transmissíveis?”, afirmou o ministro.

Na entrevista Mandetta também disse que deve revogar o programa Mais Médicos, criado na gestão do Partido dos Trabalhadores. Recentemente as mudanças no programa resultaram na saída de profissionais cubanos do país, mas muitas localidades no interior do país estão sem médicos.

Com informações da Folha de São Paulo

Médicos estrangeiros têm até janeiro para escolher posto de trabalho

O Ministério da Saúde prorrogou o prazo para escolha de vagas por médicos formados fora do país e que já enviaram documentação para participar do Programa Mais Médicos. Os estrangeiros têm os dias 30 e 31 de janeiro para optar por uma das localidades em aberto.

10.205 profissionais brasileiros e estrangeiros com habilitação para exercício da medicina no exterior (sem registro no Brasil) completaram a inscrição no programa, afirma o Governo Federal. As documentações ainda estão em análise.

Os postos de trabalho em aberto são referentes a áreas não ocupadas na segunda seleção. Segundo o Ministério da Saúde candidatos que desistirem dos postos terão as vagas colocadas de volta ao edital do Mais Médicos e o sistema será atualizado com as vagas disponíveis para os profissionais formados no exterior.

Com informações do Diário de Pernambuco

SUS disponibilizará dois medicamentos para doenças raras

(Foto: Agência Brasil)

Em até 180 dias o Sistema Único de Saúde (SUS) passará a ofertar os medicamentos alfaelosulfase e galsulfase para o tratamento de pacientes com mucopolissacaridose tipos IV e VI, respectivamente. A portaria que incorpora os insumos na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) foi publicada na quinta-feira (20) no Diário Oficial da União.

Com isso o Governo Federal estima que alfaelosulfase possa atender a 153 pacientes de todo o país diagnosticados com o tipo IV de mucopolissacaridose e outros 183 sejam contemplados com a galsulfase. “Muito embora sejam individualmente raras, como um grupo elas acometem um percentual significativo da população, o que resulta em um problema de saúde relevante”, afirmou o Ministério da Saúde.

São consideradas doenças raras as que apresentam ampla diversidade de sinais e sintomas que variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa. Elas afetam até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 pessoa para cada 2 mil indivíduos.

Com informações do Diário de Pernambuco