MPPE: Sassepe deve observar regras relativas ao período de carência para internação em UTI

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado de Pernambuco (Sassepe) que promova o saneamento de irregularidades relativas ao período de carência para internação em UTI, no município de Petrolina.

De acordo com a promotora de Justiça Ana Rúbia Torres, a recomendação visa prevenir a submissão de pacientes a prazo de carência superior a 24 horas, nos casos de atendimentos de urgência e emergência que demandem internação em UTI. A medida também pretende sanar as impropriedades de nova contagem de período de carência do dependente, quando este assumir a titularidade por ocasião de morte do titular.

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Secretaria reabre inscrições para concurso de professor do Estado

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A Secretaria da Educação do Estado de Pernambuco resolveu reabrir as inscrições do concurso público para professores. Os interessados podem se inscrever até às 23h59 do dia 25 de março no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do certame. Ao todo, são 3 mil vagas para as áreas de ensino básico, educação especial e educação profissional. Os aprovados completarão o quadro de servidores da rede pública estadual de ensino.

A data da realização das provas também mudou: agora, será realizada no dia 22 de maio. É necessário pagar uma taxa de R$ 50, para os cargos de nível médio, e R$ 68, para os de nível superior. A remuneração inicial é de R$ 1.917,78, com carga horária de 200 horas mensais. Há vagas em todos os municípios do estado.

A educação básica lidera a oferta de vagas, com 2.458 postos, dos quais 1.950 são destinados a professores de ciências da natureza e matemática e suas tecnologias. As demais vagas são destinadas a professores de língua portuguesa e educação física. Para a educação profissional, há 200 vagas. O setor de educação especial tem 342 vagas reservadas.

Para educação básica, as vagas são para matemática, física, química, biologia, língua portuguesa e educação física. Para educação profissional serão contratados professores com formação nas áreas de ambiente e saúde, segurança do trabalho, controle e processos industriais, gestão e negócios, informação e comunicação, infraestrutura, produção cultural e design e hospitalidade e lazer. Já para educação especial é pedido intérprete e instrutor de língua brasileira de sinais e brailista.

Estado oferece 10 mil para quem tiver informações do Caso Beatriz em Petrolina

Beatriz 3. 10mil

A Polícia Civil de Pernambuco ainda tenta desvendar o enigmático crime da garota Beatriz Mota, acontecido em 10 de dezembro de 2015, nas dependências do colégio Maria Auxiliadora, no Centro de Petrolina (PE), e para chegar no paradeiro dos assassinos dobrou o valor pago por informações verídicas de quem verdadeiramente matou a menina.

Segundo o Coordenador do Disque-Denúncia no interior, Alexandre César, a central de atendimento do serviço funciona como ponte de informação entre a sociedade e a polícia. “Precisamos despertar na população a atenção para este caso. Assim como outros ao longo dos mais de 15 anos do Disque-Denúncia em Pernambuco, informações anônimas podem ser a chave para solucionar o crime e encontrar os culpados”, destacou.

Os contatos com o Disque-Denúncia podem ser feitos nos telefones: (81) 3719-4545, no Interior do Estado, ou na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte pelo telefone (81) 3421-9595. As informações também podem ser repassadas pelo site www.disquedenunciape.com.br ou pelo WhatsApp (81) 991193015.  A polícia garante que é garantido o anonimato do denunciante.

Torcidas organizadas na mira do Estado

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O Estado de Pernambuco ajuizou Ação Civil Pública de Responsabilidade por Danos Materiais, Morais Coletivos e Sociais contra as torcidas Inferno Coral, Fanáutico e Terror Bicolor (Paysandu), que entraram em confronto na noite de 8 de setembro de 2015, após jogo entre o Paysandu e o Santa Cruz, no Estádio do Arruda, pela Série B do Campeonato Brasileiro. A briga entre os torcedores aconteceu nas imediações da sede do Clube Náutico Capibaribe, na Avenida Conselheiro Rosa e Silva, no bairro dos Aflitos, no Recife, levando pânico à população dos bairros da Zona Norte da capital.

Além da violência perpetrada pelos integrantes das torcidas organizadas, houve intensas ações de vandalismo no local, com depredação do patrimônio público e privado, incluindo-se a própria sede do Náutico, estabelecimentos comerciais e veículos estacionados no pátio interno do clube de futebol e nas ruas próximas a ele. A briga transformou o local numa praça de guerra por cerca de meia hora – com vândalos arremessando pedras, pedaços de madeira, concreto e rojões – e só terminou com a intervenção da polícia.

A presença das torcidas organizadas dos times pernambucanos nos estádios de futebol é proibida desde 2004, porém a medida não tem sido suficiente para coibir a prática de atos de vandalismo e selvageria fora dos espaços desportivos. Na petição da Ação Civil Pública, a Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE) salienta que “é necessário que, quando tais atos ocorram, as torcidas organizadas sejam responsabilizadas em todas as esferas cabíveis, inclusive nessa esfera civil, seja para fins de reparação pelas perdas e danos causados, seja com o intuito de se ter mais um mecanismo com real eficácia de desestímulo à prática de novas transgressões”.

A proposição da ação faz parte de uma série de medidas que o Governo do Estado vem tomando contra as organizadas, desde o confronto de setembro. Com a medida judicial, objetiva-se atingir o coração financeiro dessas entidades. “É um mecanismo muito bom para obter sanção efetiva, atingindo a questão patrimonial”, avalia o procurador-geral do Estado, César Caúla. Na ação, o Estado pede o arbitramento judicial dos valores das indenizações.

A petição inicial foi assinada pelo procurador do Estado Carlos Alberto Carvalho e pelos procuradores-chefes-adjuntos do Contencioso, Luciana Roffé e Fernando Farias.

Popular reclama de esgotos estourados em Petrolina

Esgoto no Maria Auxiliadora

O morador do bairro Maria Auxiliadora em Petrolina (PE), Fábio Cardoso, está desanimado com o trabalho executado pela Compesa em Petrolina. Segundo ele a companhia de saneamento não está cumprindo seu papel como deveria, pois, existe esgoto correndo ao léu no bairro.

Em desabafo ele faz afirmações e questionamentos ao governo do Estado, “os serviços da Compesa em Petrolina ou melhor em todo o Estado de Pernambuco é uma esculhambação!! Governador Paulo Câmara ( PSB), o senhor esqueceu que é governador? O senhor esqueceu que os serviços da Compesa são de sua responsabilidade? ”.

Fábio não é o único a cobrar maior eficácia da Compesa em seus serviços, constantemente moradores de diversos bairros da cidade procuram a imprensa para externar suas insatisfações com a empresa.

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