Conta de luz terá desconto de até 19,5% em abril

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Segundo informações divulgadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira (28) o desconto na conta de luz no mês de abril pode chegar a quase 20% o desconto. A medida será para compensar a cobrança indevida de um encargo.

No total deverão ser devolvidos R$ 900 milhões cobrados nos últimos meses por meio do encargo, inserido nas contas de luz desde o ano passado de maneira indevida.

A Aneel informou que o valor de R$ 1,8 bilhão, apontado anteriormente, se referia à estimativa do total que seria cobrado caso o encargo fosse cobrado de todos os consumidores pelo período de um ano, o que não ocorreu. Boa parte das distribuidoras cobrou o encargo por um período curto. Por isso, diz a Aneel, a devolução será de cerca de R$ 900 milhões.

A compensação pela cobrança irregular será feita de uma só vez e em forma de desconto no valor da conta de luz de abril. O desconto vai variar de R$ 0,347 a R$ 8,342 para cada 100 kWh, o que equivale a uma redução de 2% a 20% das contas.

Com informações do G1

FIEPE realiza I Fórum de Energias do Sertão no dia 27 de abril em Petrolina

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Uma ampla discussão do cenário energético nordestino que vai colocar em pauta o presente e futuro do sertão. É com este propósito que a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) realiza no próximo dia 27 de abril, no auditório do Senai, em Petrolina (PE), o I Fórum de Energias do Sertão.

O evento, que traz a este município sertanejo importantes especialistas do setor, a exemplo do ministro das Minas e Energia, Fernando Filho e do diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, será aberto às 9h pelo presidente da FIEPE, Ricardo Essinger.

De acordo com o diretor da Unidade Regional Sertão do São Francisco da FIEPE, Albânio Nascimento, serão debatidos temas como a segurança do setor energético, regulamentações, livres iniciativas de mercado e o crescente potencial de fontes alternativas da região.

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Zona Rural de Petrolina recebe serviços de manutenção de iluminação pública

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O Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, que fica na zona rural de Petrolina (PE), recebeu, nos núcleos N7, N8, N9, N10 e N11, as equipes de manutenção de iluminação pública da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (SEDURBS) da cidade.

Ao todo, 4 eletricistas contaram com a ajuda de dois caminhões, um equipado com um guindaste e outro com cesto aéreo, para realizar a manutenção de itens como lâmpadas, braços, disjuntores e relés fotoelétricos instalados em postes de até 18 metros de altura e localizados nos .

Atendimento

Aqueles que estiverem com demandas relacionadas à manutenção de iluminação pública, podem entrar em contato através do telefone (87) 3862-2993. Para facilitar e agilizar o atendimento, o cidadão deve ter em mãos o endereço, acompanhado de um ponto de referência, além do barramento do poste, uma sequência formada por uma letra e seguida de seis números (Ex. M 123456), e que fica localizada na parte superior do poste.

A central de atendimento funciona de segunda a quinta-feira das 7h às 12h30 e das 13h30 às 17h. Nas sextas, o horário da manhã é o mesmo, mas na parte da tarde vai até às 16h30.

1,8 bilhão a mais pago pelos consumidores de energia no ano passado serão devolvidos

(Imagem ilustrativa)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta segunda-feira (14) que o dinheiro pago a mais pelos consumidores de energia no ano passado serão devolvidos diretamente nas contas de luz nos próximos meses.

Segundo o diretor-geral da agência, Romeu Rufino, a diretoria vai decidir no dia 28 de março como será feita essa devolução. “Todos os consumidores deixarão de pagar esse valor a partir da decisão que tomaremos no dia 28. E o valor que se pagou nesse período, da data do aniversário [tarifário da distribuidora] de 2016 até o dia 28 de março, será prontamente devolvido, não vai se esperar o período tarifário de 2017/2018 para devolver”, explicou Rufino.

A previsão é que o valor seja devolvido entre abril e maio, já com a correção pela Selic.

Com informações do FolhaPE

Aneel confirma reajuste 2,37% a partir do dia 29 de abril na conta de luz em Pernambuco

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou uma audiência pública quarta-feira (8), na Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), para justificar o índice de revisão tarifária proposto pela entidade para as contas dos pernambucanos.

Conforme anunciado no mês passado, os clientes residenciais da Celpe terão um reajuste de 2,37% a partir de 29 de abril, enquanto as indústrias devem pagar 1,28% a menos.

Atualmente, o preço do kWh é R$ 0,44. Com a proposta, deve ir para R$ 0,45. O valor não leva em consideração os impostos, que hoje representam cerca de R$ 0,63 por kWh. Não existe um valor fixo pago pelo MWh, segundo a Celpe.

Diretor da Aneel, André Pepitone explicou que a revisão tarifária é feita a cada quatro anos com base nos investimentos feitos pela concessionária no período. “Fazemos um grande debate com a sociedade para definir os índices de remuneração adequada por serviços prestados e por investimentos prudentes feitos na área de concessão”, explicou.

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Energia mais cara

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Mês de março será com bandeira tarifária amarela, com custo de R$ 2 a cada 100 quilowatts (kWh). A justificativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é que o custo de produção com o acionamento das usinas térmicas ficará mais caro.

Desde 2013, o País enfrenta sérias dificuldades no armazenamento de água nos principais reservatórios. A capacidade hídrica de Sobradinho, o mais importante do Nordeste, está em 13,78%. Por conta disso, o intercâmbio de energia de outras partes do Brasil para a Região tem virado rotina.

Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), em março, o CVU da última usina a ser despachada ficou em R$ 279,04/MWh.

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia, possibilitando aos consumidores seu uso consciente. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

De dezembro até o mês passado, não houve cobrança da taxa, pois a bandeira verde estava em vigor e nenhuma cobrança adicional foi feita. Em fevereiro, a agência reguladora aprovou a mudança nos valores da taxa extra. Com isso, a cobrança da bandeira amarela subiu de R$ 1,50 para R$ 2 a cada 100 kWh consumidos, enquanto a da bandeira vermelha caiu de R$ 4,50 para R$ 3,50 a cada 100 kWh.

Com informações do FolhaPE

Bandeira tarifária verde será mantida nas contas de energia em fevereiro

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Com a melhoria das condições dos reservatórios do país devido às chuvas que vem ocorrendo desde o inicio de 2017, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou hoje (27) que em fevereiro será mantida a bandeira tarifária verde, ou seja, sem cobrança extra dos consumidores.

Em nota, a Aneel informou que “a condição hidrológica favorável”, que consta do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), possibilitou o acionamento de térmicas com custo operacional reduzido, chamadas de Custo Variável Unitário (CVU), abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh).

A cor da bandeira em vigor no mês da cobrança é impressa na conta de luz e indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade. Por exemplo, quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia.

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Conta de luz continua sem cobrança extra em fevereiro

 

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou nesta sexta-feira (27) que, assim como em janeiro, a bandeira tarifária ficará na cor verde em fevereiro

Segundo a Aneel, “a condição hidrológica favorável possibilitou o acionamento de térmica com Custo Variável Unitário (CVU) abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh).” Isso significa que as chuvas vêm sendo suficientes para recuperar os reservatórios das principais hidrelétricas e, por isso, há menos necessidade de uso de termelétricas para atender à demanda do país por energia.

Em 2016, a bandeira foi verde na maior parte do ano. A bandeira vermelha 1 foi acionada em janeiro e fevereiro, a amarela em março e novembro. No restante do ano, os consumidores não pagaram taxa extra na conta de luz. Em janeiro deste ano a bandeira também foi verde.

Com informações do G1

Consumidor inicia 2017 com bandeira verde na conta de luz

(Foto: Ilustração)

O ano de 2017 começa com bandeira verde na conta de luz do mês de janeiro. De acordo com o relatório mensal do Operador Nacional do Sistema (ONS), a condição hidrológica favorável determinou o acionamento de usinas térmicas com “Custo Variável Unitário abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh)”.

“O valor da térmica acionada ficou em 128,65 R$/MWh e possibilitou a manutenção da bandeira verde, sem custo para todos os consumidores de energia elétrica”, diz nota da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O sistema de bandeiras tarifárias, criado pela Aneel, indica o custo real da energia produzida. Isto possibilita o uso racional do consumo de eletricidade.

As bandeiras tarifárias, de acordo com a agência, funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos devido às condições de geração de energia elétrica.

Fonte Agência Brasil

Paulo Afonso fica sem energia após incêndio na subestação da CHESF

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Após um incêndio em uma subestação da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), que fica localizada nas proximidades do antigo Centro de Treinamento, a cidade de Paulo Afonso (BA) ficou sem energia por cerca de duas horas na noite desta segunda-feira (26).

Técnicos da CHESF acionaram o Corpo de Bombeiros logo quando perceberam o início do incêndio. A equipe de bombeiros conseguiu controlar o fogo por volta das 23h. Todos os bairros próximos à subestação ficaram sem energia. Ainda não se sabe a causa do incêndio.

Seca no NE pode levar a alta no custo da energia

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A decisão envolve as usinas de Sobradinho, Luiz Gonzaga e o Complexo Paulo Afonso/Moxotó e Xingó, todas localizadas no Nordeste

A seca no Nordeste pode levar a um aumento no custo da energia no mercado a partir de novembro. De acordo com despacho publicado na edição de ontem (18) do Diário Oficial da União (DOU), a partir de novembro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai considerar o volume efetivo de vazão das hidrelétricas da Bacia do Rio São Francisco para fazer o planejamento e operação do sistema elétrico.

Na prática, a defluência dos reservatórios das hidrelétricas da região já está inferior aos valores normalmente programados, mas esse cenário não está refletido nos programas que dão base para o cálculo do preço da energia no mercado de curto prazo (PLD). Com o despacho, o programa será atualizado de acordo com as recomendações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o que pode elevar o custo da energia na região, afirmou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino.

“Agora, o modelo vai representar a defluência de maneira realista. Isso tem efeito de aumentar o PLD, sim”, afirmou. De acordo com ele, a mudança vai aperfeiçoar o modelo e já foi feita em outros momentos no passado. “Por essa razão, isoladamente, o PLD tende a aumentar”, acrescentou o diretor-geral.

Compensação

Segundo Rufino, com vazões menores, a geração de energia dessas hidrelétricas será reduzida no submercado Nordeste e terá que ser compensada por usinas localizadas em outros submercados, como o Sudeste/Centro-Oeste, Norte ou Sul.

Embora não haja risco de faltar energia, a preocupação está no abastecimento de água na região. “Não adianta secar os reservatórios, tem que regular o uso”, explicou Rufino.

Usinas

A decisão envolve as usinas de Sobradinho, Luiz Gonzaga, Complexo Paulo Afonso/Moxotó e Xingó. Nos próximos dois meses e ao longo de 2017, o modelo de médio prazo vai considerar uma vazão de 800 metros cúbicos para as usinas.

Para a usina de Três Marias, a vazão defluente fixa deverá ser deˋnida pelo grupo gestor de recursos hídricos da bacia do Rio São Francisco. Caso o grupo não estabeleça um valor, será considerada a vazão mínima de 420 metros cúbicos por segundo.

De acordo com a nota técnica do ONS, a seca que atinge a bacia do Rio São Francisco pode levá-la ao colapso.

“Terminado o período de chuvas na Região neste ano de 2016, há perspectiva de que o ano de 2016 venha a se configurar como o pior do histórico, completando um ciclo de 4 anos desfavoráveis no histórico de vazões naturais afluentes na bacia”, diz a nota.

Colapso

“Desta forma, a eventual ocorrência de mais um período chuvoso desfavorável que conduza a vazões naturais afluentes muito abaixo da média histórica, como as que tem se verificado ultimamente, pode levar ao colapso o sistema de reservatórios da bacia no ano de 2017 se não forem adotadas medidas adicionais as já implementadas, enquanto se aguardam condições que permitam implementar mudanças estruturais na gestão dos recursos hídricos na bacia do rio São Francisco”, diz o documento.

De acordo com o documento, a sugestão do ONS era reduzir a vazão das usinas a 700 metros cúbicos por segundo. Entretanto, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), dona das usinas, questionou a medida, o que adiou a decisão. A recomendação do ONS já foi aprovada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão presidido pelo Ministério de Minas e Energia. O caso também já foi levado à Casa Civil da Presidência da República.

Geração cresce 1%

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou na tarde de ontem que a geração de energia medida no País pelas usinas do Sistema Interligado Nacional (SIN) alcançou a marca de 61.765 megawatts (MW) médios entre janeiro e agosto. Isso representa alta de 1% em relação aos oito primeiros meses de 2015.

“Na análise mensal, apenas em janeiro deste ano a geração de energia foi inferior a 2015, indicando queda de 6,5%. Nos demais meses, a produção das usinas do Sistema foi sempre superior na comparação com os mesmos meses do ano passado. Destaque para o mês de abril, quando a geração foi 7,2% maior”, acrescenta a CCEE.

A Câmara destaca a produção de energia eólica, que alcançou 3.258 MW médios no oito primeiros meses do ano – 53% a mais que em 2015. A geração hidráulica chegou a 46.461 MW médios (9%). Já a geração térmica teve desempenho 26% inferior, com 11.955 MW médios.

Erro no ICMS encarece conta de luz em Pernambuco

(Foto: Ilustração)

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O consumidor de Pernambuco pode pedir a revisão da cobrança da conta de energia para reduzir a despesa com o serviço. Trata-se de um erro na conta, em que o governo do estado inclui duas taxas federais na base de cálculo para aplicar o Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Isso quer dizer que o imposto estadual, que incide sobre produtos, estaria sendo cobrado sobre a energia, acrescida das taxas de transmissão (TUST) e distribuição (TUSD).

A dinâmica se configura uma bitributação e vem ocorrendo em 100% dos consumidores, sendo empresa ou pessoa física. A correção já foi solicitada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) em nove processos, com decisão liminar que garante a restituição dos últimos cinco anos do que foi cobrado irregularmente. Em um deles, de uma indústria, o ajuste de cálculo vai gerar uma economia mensal de R$ 79 mil e direito à recuperação de quase R$ 3 milhões. A Secretaria da Fazenda nega haver irregularidade.

Outro exemplo de vitória na Justiça estadual é o Centro de Estudos Fernando Beltrão. De acordo com o sócio do cursinho, Júnior Beltrão, é um erro a cobrança por parte do estado e a correção é importante por questão de Justiça. “Não tem o menor cabimento a gente ter uma tributação nas alturas, de todos os lados, e ainda ter que pagar imposto sobre um outro tributo. Não existe”, destacou.

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Bandeira tarifária de outubro é verde, sem valor adicional nas contas de luz

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A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em outubro será verde, sem custo para os consumidores de energia elétrica. Este é o sétimo mês seguido que a bandeira é verde, que significa que não haverá nenhum valor adicional a ser pago.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os principais fatores que contribuíram para a manutenção da bandeira verde são a evolução positiva do período úmido de 2016, que recompõe os reservatórios das hidrelétricas, o aumento de energia disponível com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.

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Previsão de seca no Nordeste ameaça usinas hidrelétricas

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Os meteorologistas dizem que as regiões Nordeste e Norte devem ter secas severas durante o próximo período chuvoso. (Foto: Internet)

O país entrará o próximo ano mais uma vez dependente de são Pedro para manter a atividade normal do sistema de fornecimento de eletricidade. Dessa vez, as preces terão de ser dobradas.

Além de chuvas, o santo –para o qual ministros de Minas e Energia já apelaram no passado– terá que mandar ventos fortes para afastar a possibilidade de falhas no abastecimento e de aumento na conta de luz para o consumidor ao longo de 2017.

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Falha em linha de transmissão no TO afeta energia elétrica em 12 Estados

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12 Estados ficaram sem energia. (Foto: Ilustração)

As oscilações no fornecimento de energia elétrica em 12 estados, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, do Norte e Nordeste ocorreu por causa de uma falha em uma linha de transmissão da Eletronorte no Tocantins. De acordo com informações, o problema foi causado por queimadas próximo à rede.

O Operador Nacional do Sistema confirmou que a ocorrência teve origem em linhas de transmissão entre subestações de dois municípios, seguida da separação das regiões Norte e Nordeste.

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