Valor médio do Bolsa Família deve aumentar para R$ 250, diz Bolsonaro

(Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (28) que, a partir de agosto ou setembro, pretende ampliar de R$ 190 para R$ 250 o valor médio pago a beneficiários do Bolsa Família.

“Só de auxílio emergencial ano passado, nós gastamos mais do que 10 anos de Bolsa Família. Então, o PT, que fala tanto em Bolsa Família, hoje a média dá R$ 192. O auxílio emergencial está R$ 250, é pouco, sei que está pouco, mas é muito maior que a média do Bolsa Família. A gente pretende passar para R$ 250, agora, em agosto, setembro”, afirmou Bolsonaro a apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada.

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Sicredi Vale do São Francisco divulga pesquisa destacando impacto das cooperativas de crédito na economia nacional

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O cooperativismo de crédito incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando o empreendedorismo local. Essas foram as principais conclusões da pesquisa ‘Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira’, realizada pelo Sistema Sicredi em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Os resultados do estudo inédito, que avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito entre 1994 e 2017, e cruzou informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram recebidos com entusiasmo  pelo Sicredi Vale do São Francisco. “Os principais municípios cobertos por nossa cooperativa de crédito (Petrolina – PE, Juazeiro e Senhor do Bonfim, na Bahia) estão entre os 1,4 mil cidades que obtiveram bom desempenho econômico durante o período da pesquisa”, ressaltou o presidente do Conselho de Administração da entidade, Antônio Vinícius Ramalho Leite.

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Cesta básica em Petrolina é mais cara que em Juazeiro, diz pesquisa

A pesquisa faz um comparativo entre fevereiro e janeiro de 2021. (Foto: Arquivo)

Pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape) sobre o preço da cesta básica em Petrolina e Juazeiro aponta que na cidade baiana os alimentos estão mais baratos que na cidade pernambucana. Os resultados mostram que o custo da Cesta Básica em Juazeiro foi de R$ 417,72 e em Petrolina foi de R$ 444,09.

Sobre o comportamento em relação à janeiro, este foi de aumento de preços nas duas cidades, sendo 2,77% em Juazeiro/BA e de 1,27% em Petrolina/PE. Os coordenadores da pesquisa observaram que nos últimos seis meses do ano, em Juazeiro os alimentos acumulam alta de 14,77%. Em Petrolina, o acumulado é de 22,62%.

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Ministro da Economia afirma que governo vai antecipar 13º dos aposentados

Paulo Guedes, ministro da Economia.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta sexta-feira (5) que o governo vai antecipar o pagamento do 13º a aposentados este ano como uma medida de enfrentamento à crise da pandemia, como já feito em 2020, e que também já está trabalhando na renovação do programa BEM, que oferece uma complementação de renda a trabalhadores que tenham sofrido redução de jornada e de salários.

“Assim que aprovar o Orçamento, vão ser antecipados também o décimo terceiro justamente dos mais frágeis, dos mais idosos, como fizemos da outra vez. O BEM, que é o programa de preservação de empregos, já estão sendo disparadas as novas bases. Então, tem mais coisa vindo por aí”, disse Guedes em entrevista a jornalistas na portaria do Ministério da Economia, sem dar detalhes.

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Plano de Guedes é aprovar auxílio emergencial em 3 semanas

Depois do “consenso” fechado entre os presidentes da Câmara, do Senado, e ministros, o governo tentará aprovar a proposta que viabilizará o pagamento da nova rodada do auxílio emergencial em três semanas.

Segundo o Broadcast/Estadão apurou, esse é o prazo com que a equipe econômica trabalha para a aprovação do que o ministro da Economia, Paulo Guedes, chama de “novo marco social”, que seria composto pela inclusão, na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do pacto federativo, de uma cláusula de calamidade pública.

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PIB cresce 7,7% do segundo para o terceiro trimestre, diz IBGE

(Foto: Ilustração)

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços finais produzidos no país, cresceu 7,7% no terceiro trimestre, em relação ao período anterior.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou, hoje (3), os números das Contas Trimestrais, essa é a maior variação desde o início da série em 1996, mas ainda insuficiente para recuperar as perdas provocadas pela pandemia. O resultado indicou ainda que a economia do país se encontra no mesmo patamar de 2017, com uma perda acumulada de 5% de janeiro a setembro, em relação ao mesmo período de 2019.

Na comparação com o mesmo trimestre de 2019, o PIB, apresentou recuo de 3,9% e, em valores correntes, chegou a R$ 1,891 trilhão. Desse valor, R$ 1,627 trilhão em Valor Adicionado a Preços Básicos e R$ 264,1 bilhões em Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.

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Caixa amplia prazo de suspensão de pagamento da prestação de dívidas

A Caixa Econômica Federal ampliou o prazo de suspensão do pagamento da prestação de dívidas de 90 dias para 180 dias. A medida, tomada em razão da paralisação econômica decorrente da pandemia, vale para créditos comerciais de pessoas físicas e jurídicas, como contratos de renegociação, microcrédito e Crédito Auto. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (28).

A prorrogação não é feita de modo automático e pode ser pedida por clientes pessoa física ou jurídica que estejam em dia com a dívida ou no máximo com 50 dias de atraso.

Quem já havia solicitado a prorrogação da pausa para 90 dias (estando ela em andamento ou já concluída) pode fazer um novo pedido de extensão por mais 90 dias. Quem nunca pediu a prorrogação da pausa pode fazer uma solicitação para que ela dure até 180 dias.

Segundo o banco, os valores das prestações adiadas serão alterados e os juros incidentes durante o período de pausa serão distribuídos nas demais parcelas do empréstimo. Com isso, o cliente que optar por essa alternativa deve se preparar para pagar prestações maiores no futuro. O prazo final para pagamento do contrato também é prorrogado automaticamente.

“No caso de empréstimos com atraso, o período pausado considera as parcelas atrasadas e os encargos por atraso também são incorporados ao saldo devedor”, explica a Caixa em comunicado.

Clientes cujo contrato já tenha atingido o limite máximo de parcelas pausadas não podem pedir a prorrogação. Para aqueles que obtiveram carência no momento da contratação do crédito, o período de pausa é limitado no máximo a seis parcelas.

Caso o cliente deseje solicitar a pausa para até três parcelas, o pedido pode ser feito via Internet Banking Caixa ou App Caixa. Para até seis parcelas, é preciso ligar para o telefone 0800 726 8068 (opção 2) ou 0800 726 0104 (opção 4) no caso de ligações via WhatsApp. Contratos Construcard e Crédito Auto só podem ter a pausa prorrogada via WhatsApp.

Os clientes da Agência Digital podem ligar para 3004 8104 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 208 8104 (demais regiões).

Inflação oficial fica em 0,36% em julho, diz IBGE

(Foto: Internet)

A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,36% em julho deste ano, taxa acima do 0,26% de junho deste ano e do 0,19% de julho do ano passado. Este é o maior índice para um mês de julho desde 2016 (0,52%).

Com o resultado, o IPCA acumula taxas de inflação de 0,46% no ano e de 2,31% em 12 meses, de acordo com dados divulgados hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ministério da Economia avalia estender auxílio emergencial com valor reduzido até dezembro

O Ministério da Economia estuda a possibilidade de ampliar a concessão do auxílio emergencial até o final de 2020, por causa das incertezas derivadas da crise do novo coronavírus. No entanto, caso o benefício seja estendido até dezembro, o valor seria reduzido para R$ 200, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. Atualmente, o benefício concedido pelo governo é de R$ 600.

A redução precisaria passar por aprovação no Congresso Nacional, uma vez que o governo federal só pode fazer a prorrogação por conta própria se mantiver o valor original – conforme ocorreu na primeira ampliação do programa. Até o momento o governo destinou R$ 254,4 bilhões para o auxílio emergencial, com despesa mensal de R$ 51,5 bilhões.

A ideia anda em paralelo com a criação de um novo programa social, o Renda Brasil, vista como alternativa para evitar uma nova prorrogação.

Nesta segunda-feira (3), a Caixa Econômica Federal aprovou a inclusão de 805 mil novos beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600. Além dessas pessoas, outras 345 mil tiveram o cadastro validado para receber as parcelas 3 e 4 do auxílio.

Atual presidente do HSBC irá presidir o Banco do Brasil

O presidente do HSBC, André Brandão, em audiência no Senado em 2015. (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

André Brandão, atual presidente do banco HSBC no país, aceitou convite do governo para presidir o Banco do Brasil. Ele vai substituir Rubem Novaes, que deixou o cargo na semana passada. De acordo com uma fonte da equipe econômica, ainda faltam alguns detalhes burocráticos para o anúncio oficial de Brandão.

Um dos pontos que pesaram a favor da escolha do executivo é o fato de ele ter um perfil considerado como semelhante ao do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “Um banqueiro jovem, mas bastante experiente , técnico, discreto e apolítico”, explicou o integrante da equipe econômica do governo.

A informação de que o governo estava prestes a fechar com Brandão foi divulgada nesta sexta-feira (31), pela comentarista Cristiana Lôbo, na GloboNews, e no blog dela, no G1.

Brandão ingressou no Grupo HSBC no final de 1999, na área de renda fixa, vendas e câmbio. Em 2001, assumiu o cargo de diretor de tesouraria, e posteriormente, foi promovido a diretor-executivo de tesouraria. Ele também atuou como diretor da área de mercado do banco para toda a América Latina, antes de chegar à presidência, em 2012.

Brandão tem mais de 20 anos de atuação no mercado financeiro. Além do HSBC, já trabalhou também no Citibank, entre São Paulo e Nova York.

(Com informações do G1)

Banco Central do Brasil vai lançar cédula de R$ 200 reais a partir de Agosto

Nesta quarta-feira (29), o Banco Central divulgou que o lançamento da cédula foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e terá como personagem o lobo-guará. A nova nota deve entrar em circulação a partir do final de agosto.

A previsão do Banco Central é que sejam impressas 450 milhões de cédulas de R$ 200 neste ano. A diretora de Administração do Banco Central, Carolina de Assis Barros, afirmou que a nova cédula ainda está em fase final de testes de impressão e que a “boa prática internacional” recomenda que não sejam revelados os elementos da cédula até estar pronta.

Por isso, afirmou, não foi divulgada imagem da nova nota de R$ 200, o que será feito no final de agosto. Atualmente, há seis tipos de cédulas em circulação: R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.

Mais cedo, o BC informou que de fevereiro, antes da pandemia, para junho, o Papel Moeda em Poder do Público (PMPP) saltou 28,9%, de R$ 210,227 bilhões para R$ 270,899 bilhões. Este é o maior valor da série histórica do BC, iniciada em dezembro de 2001.

De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, o aumento do papel moeda nas mãos do público nos últimos meses foi causado pela demanda da população com a liberação do auxílio emergencial mensal de R$ 600 pelo governo, durante a pandemia.

Em meio à busca por dinheiro em papel na crise, o Ministério da Economia havia confirmado em 22 de julho que o BC havia solicitado um reforço de R$ 437,9 milhões.

Eco-nomia e Eco-logia; por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez ele faz um paralelo entre economia e ecologia.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

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Remédios terão reajuste de até 5,2%, após aval de Bolsonaro

(Foto: Ilustração)

O presidente Jair Bolsonaro autorizou o reajuste nos preços dos medicamentos em até 5,2%. O aval foi publicado em edição extra do “Diário Oficial da União” desta segunda (1°).

Em 31 de março, em sua conta no Facebook, o presidente anunciou que o reajuste seria adiado por dois meses, em razão da pandemia do novo coronavírus, após acordo com a indústria farmacêutica. A Medida Provisória 933 formalizou a suspensão, mas ainda aguarda votação no Congresso.

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Rodrigo Maia diz em pronunciamento que isolamento social não derruba economia

(Foto: Internet)

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), usou a tribuna da Casa, nesta terça-feira (26), para um pronunciamento pedindo “pacificação dos espíritos”, a preservação da democracia e a luta contra o coronavírus. O discurso do parlamentar acontece em meio a uma crise institucional entre o presidente Jair Bolsonaro, e chefes de outros poderes, em especial o judiciário.

Maia iniciou o pronunciamento se dirigindo às famílias que perderam parentes e pessoas internadas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

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Governo diminui para 0,02% previsão de crescimento do PIB neste ano

(Foto: Internet)

A crise econômica global provocada pela pandemia de coronavírus fez o governo brasileiro reduzir para 0,02% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) em 2020. A nova estimativa foi divulgada há pouco pela Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia, que apresentou o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento.

Na semana passada, a própria equipe econômica havia revisado, para baixo, a estimativa de crescimento, de 2,4% para 2,1%. Na ocasião, a Secretaria de Política Econômica, vinculada à Secretaria Especial de Fazenda, anunciou que o coronavírus teria impacto de até 0,5 ponto percentual no PIB. As novas projeções apontam que o efeito foi bem maior e que a pandemia praticamente eliminará todo o crescimento econômico originalmente previsto.

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