SUS inclui teste rápido para dengue e chikungunya

O SUS já oferece testes rápidos para outras condições, como HIV e hepatite, que também podem ser detectadas em minutos. (Foto: Divulgação)

O Sistema Único de Saúde (SUS) incluiu, nesta quinta-feira (10) em sua lista de procedimentos os testes rápidos para a detecção de dengue e chikungunya. Com o teste, não será necessário utilizar a estrutura laboratorial, diminuindo os custos com a detecção.

Para fazer o teste no SUS, é necessário apresentar sintomas relacionados às condições e ter o cartão do Sistema Único de Saúde, feito em qualquer unidade de saúde com a carteira de identidade. Desde 2016, a Agência Nacional de Saúde, a ANS, determinou que os planos estão obrigados a cobrir os exames, embora alguns pacientes tenham relatado problemas com a cobertura.

Os testes rápidos são importantes tanto para a detecção e tratamento precoce, quanto para a vigilância epidemilógica e os dados do governo, já que, com ele, será possível ter maior acuidade sobre a circulação dos vírus no País.

Fonte G1

Petrolina apresenta redução no número de casos de dengue, zika e chikungunya

(Foto: Divulgação/Ascom)

A Secretaria de Saúde de Petrolina divulgou nesta segunda-feira (24), o resultado do combate ao mosquito Aedes Aegypti no município. A redução de casos chegou mais de 1.000 % no primeiro semestre, comparado com o mesmo período do ano passado.

O número também reduziu no estado de Pernambuco, Petrolina registrou 101 casos de dengue em 2017. De janeiro a junho do ano anterior foram 1.140 notificações. Com relação a chikungunya foram 38 registros este ano contra 342 no mesmo período de 2016. Já a zika foram 08 casos contra 126 em comparação ao primeiro semestre de cada ano.

A secretária executiva de vigilância em saúde, Marlene Leandro, destacou as ações que vêm sendo desenvolvidas no município. “Esse resultado é fruto do nosso trabalho contínuo. Estamos trabalhando com as estatísticas e vem dando certo. Além do trabalho realizado diariamente pelos agentes, desde o começo do ano lançamos o programa “Sexta sem Aedes” e o resultado não poderia ser mais satisfatório. Nosso objetivo é intensificar cada vez mais esse trabalho”, frisou.

A secretária ainda ressaltou a importância da população no combate ao mosquito. “Em menos de 10 minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada, ambiente propício para a reprodução do Aedes aegypti. Precisamos da ajuda de cada cidadão, cada um é responsável por combater o mosquito na sua casa e ainda alertar o vizinho”, ressaltou.

Entre as recomendações estão: manter fechadas caixas d’água, tonéis e tanques. As garrafas e recipientes devem ser armazenados de cabeça para baixo e os pneus mantidos sempre cobertos.

Todas as sextas-feiras, as equipes da Secretaria Municipal de Saúde, realizam a campanha “Sexta sem Aedes”. O objetivo é reforçar a conscientização da população quanto à gravidade e à responsabilidade do cidadão no combate ao mosquito.

Governo declara fim de emergência nacional pelo vírus Zika

(Foto: Arquivo)

Ministério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (11), o fim da emergência nacional em saúde pública por zika e microcefalia no Brasil. Segundo a pasta, o fim da emergência ocorre devido à queda no número de casos de zika e microcefalia no país.

Do início do ano até 15 de abril, foram registrados 7.911 casos de zika no país, o que representa uma redução de 95,4% em relação a 2016. Na mesma época do ano passado, havia 170.535 casos da doença.

Em 2017, foram confirmados 230 novos casos de microcefalia e 2.837 casos suspeitos continuam sob investigação. Ao todo, desde o início da emergência em saúde, em novembro de 2015, o Ministério da Saúde recebeu 13.490 notificações de casos suspeitos de microcefalia, dos quais 2.653 foram confirmados.

No primeiro ano da emergência – desde o início da emergência até o fim de 2016 – o país teve 2.205 casos confirmados de bebês afetados, de um total de mais de 10 mil notificações de suspeitas. Além disso, 259 mortes de fetos e recém-nascidos tiveram a confirmação de relação com o vírus nesse período.

O governo tinha declarado a situação de emergência em novembro de 2015, quando foi notado um aumento incomum dos casos de microcefalia no Nordeste. A malformação foi, posteriormente, relacionada à infecção pelo vírus da zika.

Com informações do G1

Boletim divulgado pelo Ministério da Saúde revela queda de 89% nos casos de dengue, zika e chikungunya

(Foto: Arquivo)

Segundo boletim epidemiológico elaborado pelo Ministério da Saúde, os primeiros meses de 2017, até o dia 15 de abril, o Brasil registrou uma redução de 88,9% no número de casos de dengue, chikungunya e zika.

Os números revelam o registro de 113.381 casos suspeitos de dengue, 43.010 de chikungunya e 7.911 de zika. Os números de casos em comparação ao mesmo período de 2016. O país teve 7.911 casos de zika em 2017, em comparação com 170.535 no mesmo período do ano passado. A região Centro-Oeste é a que apresentou maior incidência e não houve nenhuma morte confirmada pela doença este ano.

Com informações do G1

Carro fumacê percorre as ruas de Juazeiro (BA) para combater o mosquito da dengue

(Imagem ilustrativa)

O combate ao mosquito da dengue é uma luta diária nos municípios brasileiros, pensando nisso a Secretaria de Saúde de Juazeiro vem intensificando as atividades de combate ao Aedes Aegypti e uma das medidas adotadas é o retorno do carro fumacê. Para melhorar a eficácia do procedimento a população precisa abrir as janelas de casa.

Para que os juazeirenses fiquem atentos ao horário e o local, em que o carro fumacê vai percorrer a Secretaria de Saúde de Juazeiro divulgou o cronograma, veja:

Sábado (18/02/2017): Canal Alto do Alencar, das 06h ás 08h
Segunda-feira (20/02/2017): Novo Encontro, das 18h às 20h30
Terça-feira (21/02/2017): Monte Castelo, das 18h às 20h30
Quarta-feira (22/02/2017): Dom Tomás, das 18h às 20h30
Quinta-feira (23/02/2017): Tancredo Neves, 18h às 20h30
Sexta-feira (24/02/2017): Jardim São Paulo, das 18h às 20h30
Sábado (25/02/2017): Canal Jardim Vitória, 06h às 08h

Carro fumacê percorre o circuito do Carnaval de Juazeiro

(Imagem ilustrativa)

O Carnaval de Juazeiro começa nesta sexta-feira (10) e para garantir que o Aedes Aegypti fique longe da folia Secretaria de Saúde de Juazeiro adotou uma medida preventiva. A partir de hoje (7) o carro fumacê começa a circular pelo o circuito do carnaval.

A ação deve acontecer durante uma semana e acontece em parceria com o Núcleo Regional Norte de Saúde, com o objetivo de combater o mosquito Aedes Aegypti, que transmite a dengue, zika, febre amarela e chikungunya.

A Secretaria de Saúde ainda reforça que a população pode acionar a equipe de combate às endemias sempre que detectar uma situação de risco. O número de telefone para realizar este tipo de denúncia é: 074 9 9198 3057. O contato pode ser feito tanto por ligação, quanto por mensagem através do WhatsApp.

‘Sexta sem Aedes’: Campanha de conscientização contra a dengue chega ao bairro Dom Avelar, em Petrolina

(Foto: Divulgação/Ascom)

Para conscientizar e prevenir a população contra o mosquito da dengue, as equipes da Secretaria Municipal de Saúde, estarão sexta-feira (03), no bairro Dom Avelar, em Petrolina. A campanha é um compromisso nacional, para combater o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Em Petrolina, a campanha vai percorrer os bairros reforçando a responsabilidade que todo cidadão tem de combater o mosquito. Os agentes de endemias fazem buscas em residências e órgãos públicos para eliminar possíveis criadouros do mosquito. É realizado também um trabalho de educação, através de panfletos, orientando os moradores sobre a prevenção e os prejuízos que a picada do Aedes pode trazer para a saúde humana.

“Em menos de 10 minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada, ambiente propício para a reprodução do Aedes aegypti. Precisamos da ajuda de todos, cada um é responsável por combater o mosquito na sua casa e ainda alertar o vizinho”, destacou a gerente do setor de endemias, Aynoanne Barbosa.

Na sequência a campanha será bairros Cosme e Damião, Terras do Sul e São Gonçalo.

Municípios são obrigados a fazer levantamento de infestação por Aedes Aegypti

(Foto: Internet)

Resolução do Ministério da Saúde publicada hoje (27) no Diário Oficial da União torna obrigatória a realização de levantamento entomológico de infestação por Aedes aegypti em todos os municípios do país. O texto também estabelece que as informações sejam enviadas às secretarias estaduais de saúde e, posteriormente, ao Ministério da Saúde.

De acordo com a publicação, a decisão foi tomada levando em consideração os diversos condicionantes que permitem a manutenção de criadouros do mosquito, a cocirculação de quatro sorotipos da dengue no país e a existência de grande contingente populacional exposto previamente a infecções pelo vírus, aumentando o risco para ocorrência de epidemias com formas graves da doença e elevado número de óbitos.

A pasta também considerou a identificação de casos de febre chikungunya, com transmissão autóctone comprovada em alguns municípios e risco iminente de expansão, além do surto do vírus Zika e sua rápida dispersão para todas as regiões do país, provocando epidemias importantes acompanhadas de graves manifestações neurológicas em adultos e recém-nascidos.

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Dengue, zika e chikungunya mataram quase 800 pessoas em 2016 no Brasil

(Foto: Internet)

Pelo menos 794 pessoas morreram no Brasil em decorrência das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti: dengue, zika e chikungunya. A maior parte das mortes, 629, foi provocada pela dengue. Os dados são do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, registados até 24 de dezembro de 2016.

Ao todo, foram notificados 1.496.282 casos prováveis de dengue no país, totalizando uma incidência 731 casos a cada 100 mil habitantes. Já em 2015, foram 1.677.013 casos prováveis. Segundo o boletim, mais 629 óbitos estão sendo investigados para serem confirmados ou descartados quanto ao vírus.

Em 2016, até a metade de dezembro, foram registrados 265.554 casos prováveis de febre chikungunya no país, com uma taxa de incidência de 129,9 casos para cada 100 mil habitantes. O número é cerca de seis vezes maior do que o de 2015, quando foram notificados 38.499 casos prováveis da doença. Ao todo, foram registrados no ano passado 159 óbitos pela doença, enquanto em 2015 foram 14.

Em 2016, até o meio de dezembro, foram registrados 214.193 casos prováveis de febre pelo vírus Zika no país (taxa de incidência de 104,8 casos/100 mil habitantes). Ao todo, foram confirmados laboratorialmente seis mortes por Zika. Em relação às gestantes, foram registrados 16.923 casos prováveis, sendo 10.820 confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial. A notificação obrigatória de casos da doença pelo sistema de saúde passou a valer no começo de fevereiro de 2016.

Com um investimento de R$ 97,2 milhões o Brasil poderá ter vacina contra a dengue em 2019

(Foto: Ilustração)

O governo de São Paulo assinou hoje (3) com o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) acordo para liberação de R$ 97,2 milhões para construção da fábrica de vacinas contra a dengue. O valor cobre 31% do custo total do projeto do Instituto Butantã, orçado em R$ 305,5 milhões. A vacina poderá ser usada em larga escala em 2019. O produto passa agora por testes.

Foram instalados centros em 13 cidades de cinco regiões do país visando imunizar voluntários e avaliar a eficácia do produto. Até o momento, já foram aplicadas doses em 4 mil pessoas, das 17 mil que deverão participar dos testes. Essa é a última fase antes da vacina ser submetida à aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segundo o diretor Instituto Butantã, Jorge Kalil, é possível que a vacina chegue à população em 2019.

“Eu acho difícil que ela esteja disponível já no ano que vem. Mas nós vamos trabalhar para que esteja. Mas talvez no outro verão possa estar disponível. Agora, depende de muitas coisas”, ressaltou.

Os recursos vão permitir a conclusão do novo prédio que terá capacidade de produzir até 30 milhões de doses por ano. O dinheiro, investido sem necessidade de retorno, possibilitará ainda a instalação de equipamentos, mobiliário e capacitação das equipes.

Com informações do EBC

Brasil poderá ter vacina contra a dengue em 2019

(Foto: Arquivo)

A vacina contra a dengue, que está sendo desenvolvida pelo Instituto Butantã, poderá ser usada em larga escala em 2019. O produto passa agora por testes. Foram instalados centros em 13 cidades de cinco regiões do país visando imunizar voluntários e avaliar a eficácia do produto. Até o momento, já foram aplicadas doses em 4 mil pessoas, das 17 mil que deverão participar dos testes.

Essa é a última fase antes da vacina ser submetida à aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segundo o diretor Instituto Butantã, Jorge Kalil, é possível que a vacina chegue à população em 2019.

“Eu acho difícil que ela esteja disponível já no ano que vem. Mas nós vamos trabalhar para que esteja. Mas talvez no outro verão possa estar disponível. Agora, depende de muitas coisas”, ressaltou.

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Retrospectiva 2016: Combate ao Aedes aegypti é o maior desafio da saúde, afirma Ministro

“Cada cidadão é responsável pelo combate ao mosquito”(Foto: Internet)

Nesta segunda-feira (26), durante coletiva o ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que o combate ao mosquito Aedes aegypti é o maior desafio da saúde brasileira atualmente. O ministro também reforçou as previsões do governo que apontam para um aumento de casos de infecção pelo vírus Chikungunya, em 2017.

Este ano, foram contabilizados 1,4 milhão de infecções por dengue e em 2015 o número de infecções foi ainda maior, 1,6 milhão.

“Temos que combater o mosquito. Esse é o grande desafio da saúde até que a gente consiga um controle adequado”, avaliou. Este ano, foram registrados 263 mil casos de febre chikungunya, contra 36 mil em 2015. “O mosquito pica, recebe o vírus e passa para outra pessoa. Como cresceu muito o número de pessoas que têm [o vírus], entendemos que haverá uma ampliação [de casos].”

 “Cada cidadão é responsável pelo combate ao mosquito. Não há força pública capaz de estar em todos os lugares eliminando os focos.”

Com informações do EBC

Novo teste pode ser a solução para o combate a zika, dengue e chikungunya

Novo teste deve auxiliar as ações de enfrentamento da situação de emergência sanitária causada pela zika, dengue e chikunguya. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) obteve o registro do Kit ZDC, o primeiro do país com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que permite realizar o diagnóstico simultâneo para as três enfermidades.

O kit pode ser usado para o diagnóstico de cada um dos vírus separadamente e permite o diagnóstico na fase aguda da doença, quando os sintomas clínicos das três infecções se manifestam e necessitam de um diagnóstico laboratorial preciso e discriminatório.

A Fiocruz informou que os primeiros lotes para atendimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) já estão sendo produzidos. As entregas se darão conforme a demanda do Ministério da Saúde. Segundo a fundação, a produção e a nacionalização dos kits também poderá representar uma economia aos cofres públicos.

A aprovação da Anvisa para o registro do Kit ZDC foi publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira.

Com informações do O Globo

Trabalho de combate a muriçoca e a dengue prossegue em Juazeiro

As equipes técnicas trabalham com o fumacê das 18h às 20h30/Imagem ilustrativa

As equipes técnicas trabalham com o fumacê das 18h às 20h30/Imagem ilustrativa

Na luta contra o mosquito Aedes aegypti, a Secretaria Municipal de Saúde continua com a programação do carro fumacê em diversos bairros da cidade. É importante ressaltar que para ter eficácia, os moradores devem deixar suas janelas abertas durante a passagem do carro.

O carro fumacê passa diariamente de segunda a sábado, das 18h às 20h com o objetivo de garantir que Juazeiro permaneça longe de uma epidemia da dengue, como ocorreu em 2008, com mais de três mil casos registrados.

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Força tarefa intensifica combate ao mosquito da dengue em Juazeiro

Durante a ação, os agentes de endemias foram em casa em casa orientando à população para que recolham todo tipo de lixo com potencial de criadouro (Foto: divulgação)

Durante a ação, os agentes de endemias foram em casa em casa orientando à população para que recolham todo tipo de lixo com potencial de criadouro (Foto: divulgação)

A Prefeitura de Juazeiro realizou uma força-tarefa, através da Secretaria de Saúde em parceria com a Secretaria de Educação, Nasf e Necom em combate a criadouros do mosquito transmissor da dengue na manhã desta sexta-feira (25), a ação contou com visita  a residências da cidade para identificar possíveis focos de larvas do mosquito Aedes aegypti.

Durante a ação, os agentes de endemias foram em casa em casa orientando à população para que recolham todo tipo de lixo com potencial de criadouro de Aedes aegypti, além daquele tipo utensílios de grande porte que estejam jogados no quintal que não sirvam para ser reaproveitados e que possam se transformar em criadouro do mosquito.

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