Cesta básica tem inflação em Petrolina, leite integral é o maior vilão

(Foto: Arquivo)

A cesta básica em Petrolina, no comparativo entre julho e junho apresentou uma queda de 0,36% e quando comparado com o mesmo período de 2017, a redução chega a 9,89%. Entretanto, segundo o Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape), o mês passado teve inflação de 0,37%.

Segundo o colegiado que analisa o preço da cesta básica, muitos produtos tiveram alta e por outro lado, outros itens tiveram redução. O tomate e a banana são itens que apresentaram queda, já o pão francês teve forte aumento, pois o custo da sua principal matéria prima, a farinha de trigo, está mais elevado.

O levantamento apontou o leite integral como maior vilão na cesta básica, por consequência do período de entressafra em fortes regiões produtoras e sua consequente redução dentro do país.

Cesta básica de junho teve alta de 1,64%, aponta Colegiado de Economia da Facape

Preços foram comparados entre maio e junho de 2018 (Foto: Arquivo)

O valor da alimentação na família dos petrolinenses ficou 1,64% mais caro no mês de junho, é o que afirma o Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape). A inflação da cesta básica foi vista quando se comparado os valores do mês de maio desse ano.

No mês passado a cesta básica representou um custo de R$ 295,80 em Petrolina. Apesar da alta, a inflação de 2018 foi de 0,72% na cidade, bem abaixo dos 2,28% em Juazeiro (BA). Segundo a pesquisa, somente o pão francês e o café em pó não tiveram alta em junho na cidade pernambucana.

A recomendação do Colegiado de Economia é que o consumidor faça uma pesquisa de preço antes de realizar a compra do mês, já que a variação entre os produtos pode ultrapassar 200%.

Petrolina apresenta menor valor na cesta básica no mês de maio, segundo pesquisa

Dentre os produtos da cesta básica, o preço do leite, tomate, pão francês e do café apresentam maiores valores do custo no período. (Foto: Internet)

Uma pesquisa do Índice de Cesta Básica (ICB), realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais de Petrolina (Facape), apontou deflação de 1,47% no valor dos itens pesquisados na cidade de Petrolina (PE), na comparação dos meses de Maio e Abril de 2018.

Segundo a pesquisa, houve uma redução do custo da Cesta Básica no mês de R$ 291,02. Considerando o acúmulo dos últimos doze meses, Petrolina apresenta deflação de -13,47%. Assim, se mantém a tendência de redução dos preços ao longo dos últimos meses.

O trabalhador do Vale do São Francisco que recebeu um salário mínimo de R$ 954,00, gastou 30,6% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isto significa que após a aquisição da cesta básica de alimentos, restaram R$ 662,30 para gastar com as demais despesas (moradia, transporte, vestuário, saúde, higiene e serviços pessoais).

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Preço da cesta básica cai em Petrolina e Juazeiro, segundo pesquisa da Facape

(Foto: Internet)

O Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina divulgou mais uma pesquisa sobre o Índice de Cesta Básica (ICB) em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). De acordo com os dados analisados, os consumidores das duas cidades gastaram menos com os itens básicos de alimentação no mês de abril.

Em Petrolina, a queda nos preços foi de 0,72%, enquanto em Juazeiro a redução foi de 1,58%. O estudo mostra, ainda, que um trabalhador assalariado do Vale do São Francisco gasta, em média, 30,5% de sua renda com a compra dos produtos da cesta básica.

A pesquisa da Facape estima ainda que o custo dos produtos da cesta no mês de abril ficou em R$ 287,01 na cidade de Juazeiro e de R$ 295,36 na cidade de Petrolina. No acumulado dos últimos 12 meses, Juazeiro apresenta deflação de 8,78% e Petrolina de -8,95%. De acordo com a pesquisa, dessa forma se mantém a tendência de redução dos preços ao longo dos últimos meses.

Os dados mostram que a maior parte dos itens manteve um valor parecido com o da pesquisa anterior. O tomate continua com redução de preço, assim como o feijão. O leite, que tinha aumentado em março, voltou a apresentar menores preços em abril. 

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Segundo ICB, alimentação representa 30% do salário do trabalhador na região

(Foto: Divulgação/Facape)

O custo da cesta básica no Vale do São Francisco representa 30,09% do salário de um trabalhador que recebe o salário mínimo – R$ 954 – segundo o Índice de Cesta Básica (ICB), divulgado pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape).

De acordo com o ICB, com o custa da alimentação, sobram R$ 659,45 ao trabalhador, para gastar com despesas como moradia, educação, vestuário, saúde entre outras necessidades pessoais.

Em março o valor médio da cesta básica em Petrolina foi seis reais mais caro que em Juazeiro, custando R$ 297,49 na cidade pernambucana e R$ 291,62 na Bahia.

Ainda segundo a pesquisa, o tomate foi o maior vilão da cesta básica nos últimos meses. Por outro lado, o feijão ajudou a puxar para baixo o valor da cesta básica. No acúmulo dos últimos doze anos, a cidade de Petrolina apresentou uma deflação de 7, 51%, segundo a Facape.

Famílias de baixa renda da cidade de Sento Sé recebem doação de cestas básicas e peixe para a ceia da páscoa

Mil cestas básicas e três toneladas de peixes foram distribuídas entre famílias de baixa renda dos bairros Casas Populares, Cicero Borges, Bela Vista e Santa Terezinha, que ficam na cidade de Sento Sé (BA) a 210 km de Petrolina (PE). A iniciativa foi da prefeitura municipal, por meio da Secretaria de Assistência Social.

O agricultor José Antônio Ferreira do Nascimento, 40, morador do bairro Cícero Borges falou da emoção de ser contemplado com essa ação da prefeitura. “Tá tudo difícil e caro, receber uma ajuda como esse nesse tempo é muito bom”, afirmou Seu José.

Esse é o segundo ano que a gestão municipal realiza a ação. “Temos o dever enquanto gestor de cuidar da nossa população, principalmente a mais carente. E nesse momento em que celebramos a Páscoa poder trazer um sentimento de esperança e de conforto a essas famílias que com essa cesta básica terão como alimentar suas famílias só nos fortalece e trabalharmos ainda mais, de forma a garantir o mínimo de dignidade a essas pessoas. Desejo a todas as famílias de Sento-Sé uma páscoa de amor e união”, externou prefeita Ana Passos.

Acompanharam a prefeita na distribuição das cestas o Vice-prefeito, Antônio Crinquirim, a Secretária de Ação Social, Tereza Rodrigues, o Secretário de Administração, Juvenilson Passos, a Procuradora Geral, Ellen Soares, assessores e funcionários do município.

Variação de alimentos entre Juazeiro e Petrolina fica acima de 200%

(Foto: Divulgação/Facape)

Procurar diferentes supermercados tem sido uma opção para evitar pagar mais. De acordo com o Índice de Cesta Básica (ICB), a variação no preço dos alimentos da cesta básica na região está acima de 200%.

Em Juazeiro, a média é de 242% e em Petrolina, 273%. Novamente o tomate tem sido um vilão para o bolso do consumidor, variando de R$ 1,75 a R$ 5,99. A farinha também é outro produto a pesar no bolso, podendo custar até R$ 7,48 o quilo.

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Preço da cesta básica em Juazeiro e Petrolina teve alta no mês de janeiro

(Foto: Divulgação/Facape)

O valor da cesta básica em Juazeiro e Petrolina teve alta no mês de janeiro. Na cidade baiana a inflação foi de 8,9% e em Petrolina, 4,98%. Os dados são do Índice da Cesta Básica no Vale do São Francisco, levantamento realizado pelo Colegiado de Economia da Facape.

Segundo o levantamento, em janeiro o gasto médio na compra dos produtos da cesta básica foi de 33%. No entanto, os produtos analisados no mês passado tiveram valores parecidos com o levantamento de dezembro.

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Consumidor petrolinense gastou mais com cesta básica em dezembro, aponta pesquisa

(Foto: Internet)

Os consumidores de Petrolina (PE) sentiram, com mais força, o peso dos custos com a cesta básica durante o mês de dezembro, em comparação com o mês de novembro.

De acordo com a pesquisa mensal, realizada pelo colegiado do curso de Economia da Facape, o Índice de Cesta Básica (ICB) na cidade pernambucana teve uma inflação de 3,56%, comparando os dois últimos meses do ano, enquanto que na vizinha cidade de Juazeiro (BA), os números tiveram uma queda e os custo com os produtos alimentícios tiveram deflação de 0,90%.

No acumulado dos últimos doze meses, Juazeiro apresenta deflação de -6,96% e Petrolina de -6,86%, ou seja, ao final de um ano os preços das duas cidades caminharam no mesmo sentido. Em dezembro, o custo da cesta básica em Petrolina voltou a ser maior do que em Juazeiro-BA, após vários meses em que esta situação estava invertida. O grupo de pesquisa atribui à queda nos preços, entre outros aspectos, ao elevado número de desempregados no país.

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Valores dos produtos da cesta básica sofreram variação de até 150% em Petrolina e Juazeiro

(Foto: Internet)

Na comparação do mês de novembro com outubro, houve um aumento de 1,67% no custo dos itens, em Petrolina (PE). Já em Juazeiro (BA), o preço médio da cesta básica caiu 1,6%.

Os números são do boletim mensal com a análise do valor da cesta básica de alimentação, divulgado nesta quinta-feira (14), pelo Colegiado de Economia da Facape.

De acordo com o Colegiado, durante a pesquisa foi possível observar que os valores dos itens da cesta nos mercados de Petrolina e Juazeiro podem variar em até 150%.

Em média, a cesta básica em Petrolina apresentou um custo total de R$ 284,19, enquanto em Juazeiro, o valor ficou em R$ 294,43.

Os produtos que tiveram preços mais elevados em relação ao boletim do mês de outubro foram o tomate, o açúcar e a banana; essa última apresentando alta há dois meses seguidos.

O Colegiado analisa, ainda, que o volume de tomate no mercado está aumentando, apesar da baixa qualidade. No caso do açúcar, mesmo com a safra da região, em outros locais do país os preços nas usinas estão subindo, devido à expectativa de maior entressafra e fatores climáticos.

No ano de 2017, os cálculos indicam queda de 6,06% do valor da cesta básica em Juazeiro e de 12,06% em Petrolina. De acordo com os cálculos do Colegiado, um trabalhador que recebe o salário mínimo de R$ 937 gasta, em média, 31% de sua renda na compra dos produtos no Vale do São Francisco. Para acessar o boletim completo click aqui.

Pesquisa da Facape aponta aumento no custo da cesta básica em outubro

(Foto: Internet)

Pesquisar para encontrar menores preços de produtos alimentícios é a alternativa que os consumidores de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) devem utilizar para realizar suas compras economizando no final do mês. É dessa forma que as pesquisas realizadas pelo Colegiado de Economia da Facape sobre o Índice da Cesta Básica (ICB) vêm contribuindo para que a população compare os preços e saibam como economizar na hora de fazer as compras.

Na última pesquisa realizada, referente ao mês de outubro na comparação com setembro, o ICB apresentou inflação de 2,02% em Juazeiro e de 1,08%, em Petrolina. Considerando as informações das duas cidades agregadas, a inflação no período foi de 1,56%.

Assim, um trabalhador do Vale do S. Francisco que recebeu um salário mínimo de R$ 937,00, gastou 30,9% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isto significa que após a aquisição da cesta básica de alimentos, restaram R$ 647,63 para gastar com as demais despesas (moradia, transporte, vestuário, saúde e higiene e serviços pessoais).

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Preço da cesta básica apresenta queda de 13,53% em Petrolina

A pesquisa que faz um comparativo com julho de 2017 (Foto: Arquivo)

Pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), revelou uma deflação de 13,53% no preço da cesta básica em Petrolina.

A pesquisa que faz um comparativo com julho de 2017 estimando o custo da cesta básica, que em agosto chegou a R$ 285,21. Os itens com maior redução são: tomate, feijão, carne bovina e banana.

Com grande oferta, o preço do tomate continuou baixo em agosto, com queda de 42,73%. No caso do feijão, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a oferta se normalizou e houve importação de feijão preto, impactando em diminuição dos preços no mercado interno.

Em agosto, o preço da carne bovina retomou a tendência na queda do preço, mesma situação do preço da banana.

Petrolina registra queda de 1,13% no preço da cesta básica

Petrolina apresentou uma deflação de 1,80% no valor da cesta básica, nos últimos doze meses. (Foto: Arquivo)

Pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), revela uma queda de 13% no mês de julho, no preço da cesta básica.

Com o valor estimado em R$329,83, Petrolina apresentou uma deflação de 1,80% no valor da cesta básica, nos últimos doze meses. O tomate e banana sofreram queda, mas a carne apresentou aumento.

Pesquisa revela queda nos preços de itens da cesta básica, em Petrolina e Juazeiro

(Foto: Internet)

O colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), divulgou nesta quarta-feira (12) o Índice da Cesta Básica (ICB), de Petrolina e Juazeiro. A pesquisa revela que baixa nos valores de alguns produtos, como a carne, o tomate e a banana no mês de junho.

Depois do aumento no mês de maio, a carne bovina retoma a tendência de meses anteriores, com queda dos preços. O tomate e banana, apresentaram forte alta em maio, apresentou uma redução de preço em junho.

Por outro lado, o feijão e o pão francês, apresentaram crescimento no preço para o mês de agosto. A cesta básica apresentou, na comparação com o mês de junho, inflação de 1,14% em Juazeiro e deflação de 1,17%, em Petrolina. Ficando com os valores de R$ 322,08 e R$ 333,60, respectivamente.

Pesquisa que avalia o Índice de Cesta Básica aponta aumento de 24% no preço da banana em Petrolina

(Foto: Internet)

A Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE) divulgou nesta quarta-feira (14) a pesquisa que avalia o Índice de Cesta Básica (ICB), realizada pelo Colegiado de Economia, em Petrolina e Juazeiro.

A nova pesquisa, revela que no último mês de maio o aumento no valor comercializado da banana, chegou a 24% em Petrolina. O preço do tomate continua crescendo, mas em taxas menores do que as encontradas em meses anteriores. A margarina, que também apresentava preços em constante aumento, teve uma redução em maio. A carne, após um longo período de reduções, teve uma elevação de preço no mês. O feijão carioca também apresentou um aumento, justificado pela escassez do produto com boa qualidade e baixa oferta no geral.

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