A rotina de violência em Copacabana nas últimas semanas motivou o reaparecimento de grupos “justiceiros” no bairro – como já visto em 2015. Por grupos de WhatsApp, eles se dividem em grupos para “caçar” – como eles definem – quem rouba na região.
“Eu vou partir assim [com soco-inglês], quebrar osso da cara. Deixar eles pior do que eles deixaram o coroa”, disse um integrante do grupo União dos Crias. O homem fala sobre como iria vingar o ataque sofrido pelo empresário Marcelo Rubim Benchimol, que levou chutes e socos até desmaiar, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, ao tentar defender a personal trainer Natália Silva.