Comissão conclui fase de depoimentos de testemunhas e pode ouvir Dilma

Dilma triste

O depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff está agendado para o próximo dia 6. (Foto: Internet)

A Comissão Especial do Impeachment concluiu quarta-feira (29) a fase de arguição de 44 testemunhas, sendo duas da acusação, 38 da defesa e quatro arroladas pelos senadores. Na próxima quarta-feira (6), às 11h, está agendado o depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff, que poderá comparecer ou se fazer representar por seus advogados, como previsto em lei.

A oitiva de testemunhas foi a atividade central dessa segunda fase de trabalhos da Comissão Especial, denominada fase processual e que visa à produção de provas, de forma a permitir aos senadores concluir se Dilma Rousseff praticou ou não crime de responsabilidade.

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Cantor Fagner afirma existir esquema no São João de Caruaru

(Foto: Lu Valiatti/FotoNews)

O cantor afirmou nunca ter recebido propostas diretamente. (Foto: Lu Valiatti/FotoNews)

Nesta terça-feira (27) 0 músico Fagner confirmou a denúncia de outros artistas sobre um esquema no qual empresários lucravam ilicitamente dos shows, principalmente em datas comemorativas como o São João. O cantor ainda afirmou nunca ter recebido propostas diretamente para que repassasse seu cachê a empresários ou produtores, contudo alertou sobre a presença de esquemas ilícitos.

“É só fazer feito a Lava Jato: é só correr atrás do dinheiro. Já devem ter feito isso comigo. O empresário diz um cachê e pega outro, pega mais caro. Esse negócio é muito comum”, disse o músico.

Uma polêmica no São João envolveu o cantor André Rio e o Governo de Pernambuco. Na oportunidade o cantor disse que o cachê tinha um valor, mas que metade desse valor deveria ser dado como “bola” para que o show pudesse acontecer.

Com informações do Blog do Jamildo

Onça é sacrificada durante a passagem da tocha olímpica em Manaus

A onça Simba também participou da cerimônia (Foto: Exército Brasileiro)

A onça Simba também participou da cerimônia (Foto: Exército Brasileiro)

A onça Juma foi abatida com um tiro de pistola no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) logo após ser exibida no evento olímpico. Como outra onça, apelidada de Simba, ela havia sido acorrentada e apresentada ao público durante a cerimônia.

Muitas onças, como Juma, se tornam mascotes dos batalhões e passam por sessões de treinamento. Em Manaus, os felinos são presença frequente em desfiles militares, prática condenada por biólogos e veterinários.

Em 2014, durante gravação de um documentário em Manaus, militares do Cigs mostraram Juma, a mascote do centro, à BBC Brasil. Na época, explicaram que a onça havia sido resgatada com ferimentos após sua mãe ter sido morta. Foi levada para o centro e ali cresceu sob os cuidados de tratadores.

O destino trágico de Juma chama a atenção para a situação cada mais precária da espécie, listada como ameaçada no Brasil pelo Ibama em 2003.

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STF autoriza quebra de sigilos fiscal e bancário de Romero Jucá

Jucá tem seis procedimentos instaurados no STF. Ele é investigado em dois inquéritos na Lava Jato por suspeita de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha /Foto: André Dusek

Jucá tem seis procedimentos instaurados no STF. Ele é investigado em dois inquéritos na Lava Jato por suspeita de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha /Foto: André Dusek

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, nesta sexta-feira, 20, a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR).

Ele é investigado por assinar emendas parlamentares no Senado para transferir recursos federais para obras no município de Cantá, em Roraima. Em troca, o então senador teria recebido parte das verbas provenientes de licitações superfaturadas organizadas pelo Prefeito da municipalidade.

O período da quebra dos sigilos bancário e fiscal compreendem os períodos de 1º de março de 1998 a 31 de dezembro de 2012. Além de Jucá, oito empresas com suposto envolvimento no esquema também tiveram seus segredos quebrados e deverão fornecer informações sobre todas as transações realizadas no período.

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Instituto nega participação de Lula em esquema: “Atuou dentro da lei”

O petista afirmou que foi alvo de uma “devassa” por parte dos procuradores da República e que nada contra ele foi encontrado/Foto:arquivo

O petista afirmou que foi alvo de uma “devassa” por parte dos procuradores da República e que nada contra ele foi encontrado/Foto:arquivo

Em uma nota publicada no site, no início da tarde desta sexta-feira (20/5), o Instituto Lula deu seu posicionamento sobre a “Operação Janus” da Polícia Federal, que tem como alvo Taiguara Rodrigues dos Santos, sobrinho de sua primeira mulher. O petista afirmou que foi alvo de uma “devassa” por parte dos procuradores da República e que nada contra ele foi encontrado.

Os mandados da Operação Janus, deflagrada hoje pela Polícia Federal, investigam se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva praticou tráfico internacional de influência a favor da Construtora Norberto Odebrecht. O petista não foi alvo dos mandados, mas Taiguara Rodrigues, amigo de seu filho e sobrinho da sua primeira mulher, foi conduzido coerticivamente em Santos (SP) para prestar depoimento.

Em Santos, os policiais cumpriram as demais ordens do juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Vallisney Oliveira: quatro mandados de busca, dois de condução, cinco de intimação e quebras de sigilos bancários, fiscais e de dados telemáticos, como mensagens de celular e email, de nove investigados.

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