APA Petrolina domina a Maratona de Salvador

A Associação Petrolinense de Atletismo (APA) fez história na Maratona de Salvador, realizada neste domingo (22), ao conquistar as quatro primeiras colocações na prova masculina.

Justino Pedro da Silva foi o campeão, com o tempo de 2h24min10s, seguido por Edson Amaro, vice-campeão com a marca de 2h25min57s. Givaldo Sena terminou em 3º lugar, com 2h29min37s, enquanto Thiago Costa, com 2h31min02s, completou o quarteto da equipe pernambucana no pódio.

Após cruzar a linha de chegada, Justino comentou sobre a emoção de vencer a prova na capital baiana, onde já havia conquistado a meia maratona.

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APA fica no Top 10 do Campeonato Brasileiro de Atletismo Sub-18

A Associação Petrolinense de Atletismo (APA) alcançou sua melhor colocação na história do Campeonato Brasileiro Interclubes de Atletismo Sub-18. O clube ficou em 10º lugar na classificação geral entre mais de 150 clubes de 23 estados e do Distrito Federal.

Além disso, a APA foi a equipe de Pernambuco melhor colocada na competição, realizada no último final de semana na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Recife.

De acordo com o presidente do clube, Domingos Rodrigues, essa evolução revela a importância do trabalho desenvolvido nas categorias de base.

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Petrolinense Pietro Pereira é vice-campeão brasileiro sub-18 no lançamento de dardo

O atleta da Associação Petrolinense de Atletismo (APA), Pietro Pereira Silva, conquistou, no domingo (15), o vice-campeonato brasileiro sub-18 na prova de lançamento de dardo. A competição foi realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Recife.

Pietro, que reside e treina no Núcleo 10 do Perímetro Irrigado Senador Nilo Coelho (N10), zona rural de Petrolina (PE), garantiu a medalha de prata na competição nacional ao alcançar a marca de 62,63 m.

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Com virada no fim, Rayssa Leal é bicampeã mundial de skate street

Duas vezes medalhista olímpica e agora duas vezes campeã mundial. Este é o currículo da maranhense Rayssa Leal, que conquistou o bi do mundo neste sábado (14), durante o campeonato mundial de skate street, em Roma, na Itália.

Para sair com o título, Rayssa precisou de uma grande manobra, que garantiu a virada no final da competição. A skatista de 16 anos competiu contra outras sete atletas na decisão, todas elas japonesas. A brasileira foi campeã do mundo também em 2022.

Agora, na primeira competição após os Jogos Olímpicos de Paris, Rayssa mostrou grande forma. No skate street, a disputa se inicia com cada atleta tendo direito a duas voltas dentro de um percurso, onde vale a melhor nota entre essas duas tentativas. A brasileira teve as duas melhores notas entre todas as competidoras, registrando primeiro um 86,44 e depois um 88,43 (nota que carregou para a continuação da final).

A segunda parte da competição consiste em manobras únicas. Cada atleta tem direito a cinco tentativas e as duas melhores notas entram para o somatório. Nesta fase, Rayssa encontrou uma adversária ferrenha: Momiji Nishiya – ouro nos Jogos de Tóquio – emendou boas manobras em sequência, alcançando a maior nota única entre todas as finalistas, um 94.88. Com isso, pulou para a liderança, já que Rayssa não conseguiu completar as manobras nas duas primeiras tentativas.

Pontuação
Nas duas seguintes, no entanto, a brasileira encaixou boas performances e pontuou alto, primeiro com um 88,14 e depois um 93,99, que a fez superar Nishiya em sua penúltima tentativa. Restando apenas uma tentativa para cada atleta, somente Nishiya ainda tinha chances de tirar o título de Rayssa. No entanto, ela falhou em sua última manobra e a brasileira confirmou a conquista.

O feito de Rayssa chama a atenção porque ela competiu contra sete atletas do país considerado a maior potência na atualidade. Para se ter uma ideia, as duas edições do skate street em Jogos Olímpicos terminaram com vitória japonesa. Tanto em Tóquio quanto em Paris, Rayssa (prata em 2021 e bronze em 2024) foi a intrusa em pódios formados somente com atletas do Japão. Aliás, as quatro japonesas que estiveram nesses pódios (Momiji Nishiya, Funa Nakayama, Coco Yoshizawa e Liz Akama) também estavam presentes na final deste sábado.

Pouco depois da decisão feminina, houve a final entre os homens. O Brasil foi representado por Kelvin Hoefler, que, após sair mancando de sua segunda volta, acabou desistindo da competição, terminando em oitavo lugar.

Agência Brasil

Camisa 10 do Brasil é eleito melhor jogador do mundo de futsal

O melhor jogador de futsal do mundo usa a camisa 10 e é brasileiro. Nesta sexta-feira, 13, Pito, que atualmente defende o Barcelona, da Espanha, além da Seleção Brasileira, foi eleito o melhor jogador da temporada de 2023, pela Futsal Planet. O prêmio é reconhecido pela Fifa.

“Agora aumenta um pouco a pressão, mas é nesses momentos que realmente é bom, que dá para mostrar o quanto me esforcei todos esses anos. Vou dar o meu melhor para tentar conquistar esse título com o Brasil”, afirmou Pito, por meio das redes sociais.

O prêmio chegou na véspera da estreia do Brasil na Copa do Mundo da Fifa, que acontece neste sábado, 14, diante de Cuba. A competição vai ser realizada no Uzbequistão e vai até o dia 6 de outubro.

Pito é o sexto brasileiro a ganhar o título de melhor jogador de futsal do mundo e se junta a nomes consagrados como Manoel Tobias, Adriano Foglia, Falcão, Schumacher, e Ferrão.

A Tarde

Mirela Saturnino, da APA Petrolina, é convocada para o Campeonato Sul-Americano de Maratona na Argentina

A atleta Mirela Saturnino, da Associação Petrolinense de Atletismo (APA), foi convocada para representar o Brasil no Campeonato Sul-Americano de Maratona, que será realizado no dia 22 de setembro, em Buenos Aires, na Argentina. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou a convocação nesta quinta-feira (12).

Estou muito feliz pela convocação. Estou preparada fisicamente, psicologicamente e espiritualmente para fazer uma boa prova e trazer uma medalha para o Brasil,” comentou Mirela.

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Paratleta Pedro Alves conquista 141 medalhas em cinco anos e é destaque na Corrida do Vinho

Pedro Alves, conhecido como Pedro ‘Superação’, paratleta de Uauá (BA), alcançou a marca impressionante de 141 medalhas ao longo de cinco anos de competições.

A conquista mais recente ocorreu no dia 8 de setembro, durante a tradicional Corrida do Vinho em Lagoa Grande (PE), no Sertão do São Francisco, onde Pedro recebeu sua quarta medalha no evento.

Desde 2019, Pedro tem se destacado no atletismo, liderando o nome de Uauá em diversas competições e representando o município com grande orgulho e dedicação. Sua trajetória é um exemplo inspirador de perseverança e sucesso no esporte.

Brasil atinge marcos históricos em Paris 2024 e conquista mais medalhas no nono dia de competições

O Brasil celebrou dois marcos históricos no nono dia dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024: 150 medalhas na natação e 200 no atletismo ao longo da história do evento. Além das conquistas nessas modalidades, o país também brilhou no judô e no halterofilismo, consolidando sua presença no quadro de medalhas.

Com um total de 70 pódios (17 ouros, 22 pratas e 31 bronzes), o Brasil ocupa a sétima posição no quadro geral de medalhas. Se considerado o total de pódios, o Brasil sobe para o quarto lugar, ficando atrás de China, Grã-Bretanha e Estados Unidos. O país asiático lidera com 83 ouros, 64 pratas e 41 bronzes.

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Carol Santiago conquista 10ª medalha, e Brasil perde para a Argentina no futebol de cegos

No oitavo dia de competições dos Jogos Paralímpicos de Paris, o Brasil brilhou ao conquistar cinco pódios, sendo três medalhas de prata e duas de bronze. Com esses resultados, a delegação brasileira soma agora 62 medalhas (15 de ouro, 18 de prata e 29 de bronze) e ocupa a oitava posição no quadro geral de medalhas.

A China lidera o ranking com 71 ouros, 55 pratas e 37 bronzes. No entanto, considerando o total de pódios, o Brasil é o quarto colocado, ficando atrás apenas da China, Estados Unidos e Reino Unido.

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Brasil tem quatro ouros e medalhas inéditas em dia com mais pódios em Paris

O Brasil teve seu melhor desempenho nos Jogos Paralímpicos até agora no quinto dia de competições, conquistando 11 medalhas: quatro de ouro, quatro de prata e três de bronze.

Com isso, o país alcançou o quarto lugar no quadro de medalhas, somando um total de 38 (12 ouros, oito pratas e 18 bronzes), ficando atrás apenas de China, Grã-Bretanha e Estados Unidos.

Entre os destaques do dia estão os dois ouros na natação, conquistados pelo mineiro Gabrielzinho e pela pernambucana Carol Santiago, além dos ouros no atletismo com o mineiro Claudiney Batista e a paulista Beth Gomes.

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Pernambucana Carol Santiago é ouro nos 100m costas e bate recorde das Américas

A nadadora pernambucana Carol Santiago conquistou o ouro nos 100m costas nos Jogos Olímpicos de Paris, neste sábado (31). Além do incrível resultado, a recifense também bateu o recorde das Américas na prova de natação, com o tempo de 1min08s23.

A atleta compete pela classe S12, para pessoas com deficiência visual. A medalha foi a sexta dela em Paralimpíadas – a quarta dourada. Ela já havia vencido três ouros, uma prata e um bronze, em Tóquio 2020. Com o resultado, Carol se igualou à velocista Ádria Santos como maior medalhista de ouro brasileira na história dos Jogos Paralímpicos.

Em entrevista para o SportTV na saída da prova, a atleta comemorou a medalha. “Foi incrível, foi uma sensação que nem consigo descrever. É a primeira vez que estou vivendo isso, nadar com essa torcida”, disse.

Ao todo, ela disputa sete provas em Paris. Até aqui, além do ouro, ela ficou em décimo nos 100m borboleta S13, prova na qual não é especialista. Após a festa neste sábado, Carol vai ter ainda muitos compromissos pela frente. A pernambucana volta à piscina em mais cinco oportunidades, inclusive para defender seus títulos em Tóquio. No momento, ela segue como uma das principais esperanças para o Brasil avançar ainda mais no quadro de medalhas, e, inclusive, se isole como a maior medalhista brasileira em Paralimpíadas.

Confira, abaixo, as próximas provas de Carol Santiago nessas Paralimpíadas.

2/9 – 50m livre S13
3/9 – 200m medley SM13
4/9 – 100m livre S12
5/9 – 100m peito SB12
Revezamento 4x100m livre (49 pontos).

Folha PE

Júlio Cesar conquista ouro no atletismo e bate recorde mundial

O Brasil conquistou seu primeiro ouro no atletismo na Paralimpíadas. Nesta sexta-feira, 30, Júlio Cesar não deu chance para os adversários e foi campeão dos 5000m da classe T11. De quebra, Júlio ainda bateu o recorde mundial, somando 14min48s85. O Brasil também conseguiu uma dobradinha no pódio, com Yeltsin Jacques levando o bronze.

Julio se manteve na liderança durante praticamente toda a prova. O atleta começou com um ritmo mais contido, mas logo ganhou velocidade e assumiu a primeira colocação. Restando três voltas para o fim, a vantagem só aumentou.

“Obrigado a todos pelo carinho. Para mim, é uma emoção muito grande. Isso mostra o poder que a gente que saiu da periferia tem. Quando comecei a correr, só tinha um campinho de futebol e a minha determinação. Com muita força de vontade cheguei aqui. Não tive força nenhuma da minha cidade. Espero que agora eles arrumem aquele campinho. Não quero repercussão para mim, e sim fazer a diferença para o meu bairro e para a sociedade. É muito importante ter o esporte na nossa cidade, no nosso bairro. Que essa medalha seja para aquelas crianças. É possível sofrer com tantas dificuldades na vida e ser campeão paralímpico. Isso mostra o quanto o periférico sabe que sua hora vai chegar”, falou o campeão olímpico e recordista mundial após a prova.

A Tarde

Cerimônia de Abertura da Paralimpíada faz crítica à falta de inclusão da pessoa com deficiência

Uma celebração a “todos os corpos” e com boa dose de (auto)crítica às insuficientes iniciativas da sociedade para a inclusão da pessoa com deficiência marcam a Cerimônia de Abertura da Paralimpíada de Paris-2024.A festa celebrada nesta quarta-feira (28) tinha como objetivo a reflexão e Alexander Ekman, responsável pelas coreografias desta festa, com cerca de 500 artistas, nos convidou a pensar em uma sociedade mais inclusiva.

A Paralimpíada de Paris, a primeira a ser realizada na cidade, se estenderá até 8 de setembro. Thomas Jolly, o diretor desta Cerimônia intitulada “Paradoxo”, quis deixar uma marca, transmitir uma mensagem sensível. E conseguiu: o paradoxo entre uma sociedade que afirma ser inclusiva, mas continua “cheia de preconceito em relação às pessoas com deficiência”, população esta que chega a 15% da população mundial.

E o paradoxo já deu as caras antes mesmo da festa começar: a Champs-Elysées, a avenida mais famosa de Paris, teve de ganhar camada de asfalto liso para que os cadeirantes pudessem desfilar sem ficar trepidando. E o governo da região de Île-de-France prometeu “metrô para todos”, cujo projeto de acessibilidade de todo o sistema está estimado entre 15 e 20 bilhões de euros, a ser entregue ao longo de duas décadas. Cerca de 3% das estações de metrô de Paris são acessíveis.

Assim como a Cerimônia de Abertura da Olimpíada, às margens do rio Sena, a Cerimônia da Paralimpíada foi realizada fora do principal estádio de atletismo do evento. Desta vez, o palco foi a Champs-Elysées, onde acontece o desfile das 168 delegações, além da Praça da Concórdia. Sem chuva, a grande vilã da festa olímpica, esta cerimônia tem clima festivo e bom humor. O fio condutor de “Paradoxo” é a relação entre dois grupos: a “gangue criativa” e a “sociedade rígida”. Esses grupos interagem durante toda a cerimônia, em situações diversas.

Houve a exibição de um curta-metragem apresentando por Théo Curin, nadador francês que participou dos Jogos Paralímpicos Rio-2016. Dançarinos da “gangue criativa” e da “sociedade rígida” tomaram o palco da Praça da Concórdia ao som do famoso pianista Chilly Gonzales.

Somente em um segundo momento, esses grupos começaram a interagir. Foi ao som da artista francesa Christine e The Queens, que apresentou nova versão da icônica canção de Édith Piaf, “Non, je neregrette rien”. Membros da sociedade rígida tiraram os óculos. Uma bonita mensagem.

O desfile dos aletas acontece após show da Patrulha Acrobática Francesa que coloriu o céú de Paris com as cores da bandeira da França. E a delegação brasileira, de agasalhos azuis e chapéus amarelos e azuis, foi muito aplaudida. Fez festa, “ola” e não parou quieta na área reservada. Após os protocolos oficiais, discursos e juramentos, a chama paralímpica chegará ao local. O mesmo caldeirão usado na Olimpíada brilhará para a Paralimpíada e ficará exposto nos Jardins das Tulherias preso a um balão até o dia 8 de setembro.

Brasil na Paralimpíada-2024

O Brasil pode conquistar as primeiras medalhas paralímpicas já nesta quinta-feira (29). Caso os atletas do país avancem em todas as possibilidades, serão 14 finalistas da delegação na data inaugural de competições na França. A modalidade com maior número de atletas com chances de brigar pelo pódio nesta quinta-feira é a natação. Doze nadadores do Brasil entrarão na água na estreia da modalidade.

Onze deles disputarão as classificatórias na manhã francesa e, se avançarem, farão as finais no final da tarde e início da noite na Arena La Défense. Um deles é o mineiro Gabriel Araújo (S2, limitações físico-motoras), escolhido para ser um dos porta-bandeiras do Brasil na Cerimônia de Abertura. Gabriel nadará os 100m costas.

Outra nadadora que estreará em Paris nesta quinta-feira é a pernambucana Carol Santiago (S12, baixa visão), a mulher do Brasil com mais medalhas paralímpicas em Paris-2024. Dona de cinco medalhas nos Jogos de Tóquio 2020, a atleta disputará os 100m borboleta. Além dos doze nadadores, o ciclista goiano Carlos Alberto Soares vai disputar a prova de perseguição 3000m (C1, bicicletas convencionais) e também poderá entrar na luta por um lugar no pódio.

A lutadora gaúcha de taekwondo Maria Eduarda Stumpf, da categoria até 52 kg, também pode chegar à zona de medalha. O Brasil será representado em outras modalidades nesta quinta-feira, mas sem disputas de finais na data: badminton, vôlei sentado, tiro com arco, bocha, tênis de mesa e goalball.

Agência O Globo

Pernambucanos iniciam com vitórias no Campeonato Brasileiro de Handebol

Pernambuco começou com 100% de aproveitamento na primeira rodada do Campeonato Brasileiro de Handebol adulto masculino. Nesta segunda-feira (26), Sport e Clube Português venceram suas partidas, em Maceió.

No jogo que abriu a competição, o Sport venceu o Niterói Rugby-RJ, pelo placar apertado de 21×20. O grande destaque da partida foi Antônio Vinícius, atleta do Sport, escolhido o melhor da partida. O Leão está no Grupo C e os outros clubes na chave são o GHC-PI e KFH/CAP Brasília.

O próximo jogo do time rubro-negro acontece nesta terça-feira (27), às 10h30, diante do Brasília. O torneio conta com a transmissão da CBHB TV no Youtube. Logo na sequência foi a vez do Clube Português, que venceu bem o EPH Curitiba. O Luso saiu de quadra com a vitória por 32 x 24 e com Lisandro Almeida como o craque da partida.

A equipe do Recife está no Grupo B e ainda enfrenta o Cariaciquense-ES e o CRB-AL. O Português volta a quadra nesta terça, às 16h30, contra o time alagoano.

Folha PE

Pernambuco ganha ouro e bronze no Brasileiro de beach soccer

Pernambuco brilhou no beach soccer dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) 2024, disputado na cidade do Rio de Janeiro. Neste final de semana, a Uninassau conquistou o título no masculino e ficou em terceiro lugar no feminino.

A equipe masculina chegou para a decisão contra o Multivix/ES com uma campanha irretocável. Na fase de grupos, duas goleadas contra o Distrito Federal (12×2) e Goiás (12×1). Classificado em primeiro lugar, enfrentou os donos da casa nas quartas de final. Contra os cariocas, vitória apertada, por 3×2. Na semifinal, os pernambucanos encararam o Ceará e conquistaram a classificação novamente por 3×2.

Na finalíssima, empate em 6×6 no tempo normal. Na cobrança dos pênaltis, 4×3 para a Uninassau, que levantou mais uma vez a taça de campeão dos JUBs Praia.

A campanha do feminino foi muito parecida. Duas vitórias expressivas na fase de grupos, com placares de 11×2, contra o Amapá, e 6×1 contra o Rio de Janeiro. Nas quartas, 3×0 contra as goianas. Na semifinal, contudo, as pernambucanas perderam para as cearenses por 2×3.Na decisão do bronze, vitória por 4×2 contra as cariocas.

Folha de Pernambuco

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