Incêndio destrói plantação de manga em Lagoa Grande

Um incêndio destruiu uma plantação de manga no município de Lagoa Grande, no Sertão de Pernambuco, neste sábado (5). De acordo com a Associação de Agricultores da Malhada Real, o fogo atingiu mais de 12 hectares.

Os agricultores suspeitam que a causa do incêndio tenha sido a alta temperatura registrada no município, neste sábado. O fogo foi controlado pela própria comunidade. O presidente da associação, Cristiano Ferreira Lopes disse que foram quase quatro horas de incêndio e os chamados não foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros.

O g1 entrou em contato com o Corpo de Bombeiros. A coorporação se manifestou através de nota. Confira:

“Na tarde deste sábado, o 4º Grupamento de Bombeiros de Petrolina, recebeu duas solicitações de incêndio em vegetação no município de Lagoa Grande, há 50 km de Petrolina.A central telefônica, seguindo os protocolos do grupamento, solicitou fotos e vídeos, bem como a localização exata do sinistro, a fim de constatar a veracidade da ocorrência, bem como melhor selecionar os recursos necessários para atuarmos no combate às chamas. O CBMPE disponibilizou um número de WhatApp para que essas informações fossem enviadas, porém a Corporação não recebeu retorno. O CBMPE informa ainda que esses dados são fundamentais para que ocorrências dessa natureza sejam atendidas, principalmente em zonas rurais, onde há uma maior dificuldade de localização, além de evitar trotes”.

G1 Petrolina

Pessoas Com Deficiência marcaram presença entre participantes da Corrida Rústica do Agronegócio

Há quatro anos o radialista Manuel Pedro Alves Ferreira descobriu um fôlego novo para a vida quando decidiu se aventurar nas corridas de rua. O que pode parecer apenas mais uma história de corredor de rua, no entanto, tem um detalhe que torna essa descoberta bastante especial: oito anos antes, quando trabalhava como vigilante, ele foi atingido por um tiro e precisou amputar uma perna. E o que parecia improvável, aconteceu: Manuel se tornou corredor e já coleciona 106 provas no currículo desde 2019.

A falta de uma perna pode até afetar o tempo de prova de Manuel, mas não seu ânimo. Aos 43 anos e com fôlego de dar inveja, ele correu 15km na Corrida Rústica do Agronegócio e estava entre os cerca de 700 corredores que participaram da festa promovida pela Seiva do Vale no domingo (2). Seu melhor tempo para esta distância é de 1 hora e 20 minutos. “Cada corrida é como se fosse a primeira e enquanto eu puder, vou estimular as pessoas a vencerem o sedentarismo: quando você quer, você supera os obstáculos”, garante.

Correndo com guia
Cego de nascença, quem também não sabe o que é limite na hora de correr é o jovem Brian Victor Sousa Lima, de 15 anos, que correu guiado pelo companheiro de treinos Nilmedes Abraão Vieira de Lima, de apenas 13 anos. Brian descobriu a corrida há apenas três meses, mas já viajou para competir em São Paulo e iniciou sua coleção de pódios. “A corrida chegou em uma hora ótima na minha vida, eu estava precisando muito dessa energia”, conta. Já Nilmedes, que não tem deficiência, garante que não é tão difícil fazer o trabalho de guia. “Eu tenho que seguir no ritmo dele, guiando pelo braço, mas como meu ritmo pessoal é mais forte, consigo acompanhar bem”, avalia.

R$ 44 mil em prêmios
Cerca de 700 corredores, entre iniciantes e profissionais, tomaram conta de várias avenidas de Petrolina no início da manhã do domingo durante a primeira edição da Corrida Rústica do Agronegócio, promovida pela Seiva do Vale. O evento distribuiu mais de R$ 44 mil em prêmios para os primeiros colocados nas categorias masculino e feminino dos trajetos de 5km e 15km, além dos melhores na categoria integrada Pessoa Com Deficiência (PCD).

Pódio 15km unificado PCD
Gilmar de Oliveira Silva – 49’43,44
Marcelo da Silva Rumão – 51’05,44
Antônio Carlos Mendes Alves de Brito (guia: Laercio Lima) – 52’55,65

G1 Petrolina

Produtores de uvas do Vale do São Francisco dão prova de que a união é a matéria-prima do cooperativismo

Reconhecido internacionalmente pela qualidade das suas frutas, o Vale do São Francisco também mostrou recentemente que, em matéria de cooperativismo, a união sempre faz a força e é fundamental.

A prova maior dessa assertiva aconteceu no final de novembro do ano passado, quando um grupo de 29 produtores de uvas da Cooperativa de Produtores Exportadores do Vale do São Francisco (Coopexvale) se uniu em mutirão para ajudar dois dos associados a levantar seis hectares de parreirais que foram ao chão devido às fortes chuvas que caíram em Petrolina – PE.

Proprietário de um lote no projeto de irrigação Senador Nilo Coelho, o produtor e consultor de uvas Augusto Prado lembra do dia 28 daquele mês, quando foi acordado na madrugada com a triste notícia de que dois dos seus oito hectares de parreirais, acostumados com uma irrigação controlada, não tinham aguentado as precipitações de até 65 mm em um mesmo dia e foram derrubados, faltando poucos dias para a colheita. “Com a notícia, mesmo apresentando sintomas de Covid 19, fui ao lote devidamente protegido. Vi o parreiral com 70 toneladas de uvas no chão e a possibilidade de um prejuízo imediato de R$ 490 mil. Entretanto, já estavam no meu lote cerca de 50 pessoas, funcionários e encarregados de cooperados vizinhos. Eles estavam escorando o restante do parreiral para que não fosse maior a perda. Então, o próximo passo foi o que fazer para levantar as plantas, evitando assim um prejuízo maior ainda”, afirmou.

Depois de enviar uma mensagem ao grupo de whatsapp da Coopexvale, informando a situação, não demorou muito e o associado já começou a receber ajuda nas primeiras horas da manhã. De perto e de longe, foram chegando produtores cooperados trazendo trabalhadores e muitos mourões, estacas de madeira e arame. Mais de 100 pessoas conseguiram levantar manualmente os parreirais, planta por planta, em surpreendentes dois dias e meio de intenso trabalho, com muita força de vontade e disposição, mesmo embaixo de chuva.

Impossibilitado de participar do mutirão devido à Covid 19, o produtor lembra ainda que se tivesse de pagar a mão de obra utilizada, os custos seriam de no mínimo R$ 50 mil. “Ainda assim não teríamos como realizar esse trabalho sem a união dos cooperados, pois não tínhamos disponibilidade de mão de obra em função do período da colheita”, pontuou. Hoje, pronto para colher uma boa safra nas áreas soerguidas pelo mutirão, Augusto Prado é só reconhecimento e gratidão. “O que seria impossível para um se mostrou realizável quando na união do conjunto. Um sentimento de irmandade que me ajudou inicialmente depois virou exemplo para todos nós”.

Passado o sufoco inicial, não demorou muito para a cooperativa se reunir e novamente arregaçar as mangas, mobilizando cada um dos associados em mais um mutirão de forças. Dois dias depois de participar dos trabalhos no lote de Augusto Prado, o produtor cooperado Arthur Grimaldi também foi beneficiado com a união do grupo em uma empreitada maior ainda. Seu lote com 60 hectares de uvas, também no projeto Senador Nilo Coelho, recebeu uma precipitação de 187 mm, que colocou por terra quatro hectares de parreirais prontos para colheita.

De acordo com Grimaldi, os cooperados aproveitaram toda a experiência adquirida no primeiro mutirão e concluíram os trabalhos de soerguimento com agilidade e presteza em menos de dois dias, apesar do desafio dobrado. “Tivemos também a participação efetiva de todos os associados que trouxeram cerca de 120 trabalhadores de suas propriedades e juntos evitamos uma perda maior. Conseguimos colher 90 das 120 toneladas comprometidas com a queda dos parreirais e ainda assim tivemos um prejuízo de aproximadamente R$ 200 mil, além de mais R$ 50 mil na compra dos materiais de sustentação. Mas, apesar disso, o balanço que faço é de que quando ajudamos o próximo, o mundo fica melhor”, frisou.

Para o presidente da Coopexvale, Álvaro Solano, a união e a força colaborativa da cooperativa fizeram toda a diferença para que os associados tivessem contando hoje essa história que é uma verdadeira lição de solidariedade, generosidade e empatia. “Além das perdas da nossa cooperativa, as chuvas de novembro do ano passado também derrubaram mais 24 hectares de uvas de oito produtores de Petrolina. Alguns destes não suportaram os prejuízos e mudaram de ramo e outros ainda estão com os parreirais no chão, amargando a perda da produção e os custos com a implantação de novas áreas”, acrescentou.  Isso porque, para implantação de um hectare hoje no Vale do São Francisco, é necessário um investimento, em média, de R$ 200 mil.

Com uma área de mais de 500 hectares implantados, os 29 associados da Coopexvale produzem anualmente 16 mil toneladas de uvas que já consolidaram em todo Brasil as marcas Gota de Mel, Doçura do Vale e Uvas do Campo. Obedecendo aos mais rigorosos padrões fitossanitários de produção e armazenamento em um moderno complexo com nove câmaras frias, a Coopexvale está presente em todos os estados brasileiros, comercializando ainda em larga escala para o exterior, principalmente para os mercados da Europa, América do Sul e Estados Unidos. “Hoje, mais que nunca, aprendemos com os exemplos que a matéria-prima do cooperativismo é a união e a capacidade de aliar produtividade e desenvolvimento com equilíbrio ambiental, prosperidade e responsabilidade social”, concluiu Álvaro Solano.

Carlos Larte

 

Agrovale implanta metodologia Lean de melhoria contínua

Adotada com sucesso em empresas de todo mundo a exemplo da Coca-Cola, Nike e John Deere, a metodologia Lean está sendo implantada na Agrovale desde o início desse mês.

Criada nos anos de 1940 na Toyota (Japão), visando a otimização de processos, redução de gastos e aumento de resultados, a Lean chega ao Vale do São Francisco, de forma pioneira, para colocar em prática uma filosofia de melhoria contínua que promete aperfeiçoar significativamente o desempenho global da Agrovale nos próximos cinco anos.

De acordo com o consultor sênior e especialista internacional na metodologia, Milton Sakahara, nesta primeira etapa estão sendo observados aspectos gerais do planejamento estratégico da empresa.

“Como o processo atual pode ser melhorado? Quais as mudanças que serão necessárias? E, a partir de indicadores de desempenho iremos mensurar os resultados e fazer os ajustes necessários”, ressaltou. Sakahara, acrescentou ainda que os processos serão aprimorados um de cada vez, obedecendo a filosofia Kaizen (mudança para melhor).

Para o superintendente Administrativo e Financeiro da Agrovale, Franklin Asanza, a Lean também vai gerar uma nova cultura entre os colaboradores de todos os departamentos, eliminando desperdício de tempo, materiais, mão de obra e outros recursos. “Alinhados com o propósito da melhoria contínua de seus processos, teremos muito mais condições de entregar aos nossos clientes produtos de maior qualidade”.

Também conhecida como método enxuto, essa metodologia chega ainda para melhorar o sistema de qualidade da empresa na busca das certificações exigidas pelo mercado nacional e internacional. Segundo o gerente de SGI (Sistema de Gestão Integrada), Ednei Robiatti, a Agrovale já começou o processo para a conquista das certificações. “Começaremos com a obtenção da ISO 9001(norma técnica de procedimentos e padronização), e o passo seguinte será a conquista da FSSC 22.000, que trata da segurança de alimentos. Visando a comercialização futura para mercados a exemplo da Europa e Estados Unidos, vamos em busca da certificação socioambiental Bonsucro”, concluiu.

Class Comunicação e Marketing

Rodada de negócios de frutas frescas gera U$ 8,5 milhões em Petrolina – PE

Uma previsão de acordos comerciais da ordem de U$ 8,5 milhões para 2023. Este foi o balanço inicial da rodada de negócios de frutas frescas, concluída nesta sexta-feira (18), em Petrolina – PE, que reuniu 12 compradores de 9 países e 14 empresas vendedoras nacionais.

Realizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com a Valexport e a Prefeitura de Petrolina, a rodada de negócios trouxe ao Vale compradores de países já clientes como França, Espanha, Inglaterra, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Estados Unidos, além de importadores que vieram pela primeira vez à região a exemplo da Lituânia, Polônia e Suécia.

O comprador da Inglaterra, Stephen Redfern, participou de reuniões com todas as empresas vendedoras e efetivou acordos comerciais para compra de uvas logo no início de dezembro próximo. “Já compramos anualmente do Vale do São Francisco 3 mil toneladas de uvas e agora pretendemos ampliar esse número com os contatos feitos na rodada”, ressaltou.

De acordo com uma das representantes das empresas vendedoras, Alana Menezes, o saldo para os produtores de frutas do Vale do São Francisco foi extremamente positivo. “As reuniões com os compradores foram objetivas e depois de sentar à mesa com representantes de grandes países importadores de frutas, concluímos este encontro com as melhores perspectivas de aumento das nossas exportações principalmente de manga e uva em 2023”, frisou.

Para a analista de negócios da Apex na Europa, Analisa Volse, os resultados da rodada de negócios superaram as expectativas. “Tivemos dois dias intensos com mais de 150 reuniões que vão proporcionar a implementação e ampliação de negócios internacionais, possibilitando novas oportunidades de crescimento para a fruticultura regional”, destacou. A analista acrescentou ainda que os compradores internacionais também fizeram visitas técnicas às empresas produtoras de frutas da região.

Parte da programação da Feira Nacional da Agricultura Irrigada (Fenagri), que foi adiada para o período de 9 a 12 de agosto do próximo ano, a rodada de negócios de frutas frescas, segundo o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico de Petrolina e coordenador da Fenagri 2023, Thiago Brito, será reeditada durante a feira com a expectativa de ótimos negócios para produtores e compradores de frutas do mundo inteiro. Compartilhando da mesma perspectiva, o gerente executivo da Valexport, Tássio Lustosa, adiantou que os contatos já estão sendo feitos para a formatação da agenda de encontros, visando a comercialização de manga, uva e também de outras frutas a exemplo de limão, mamão, melão, abacaxi, acerola e maracujá.

 

Class Comunicação

Feira do Bode de Abóbora chega ao fim neste domingo

A 3ª Feira do Bode do distrito de Abóbora, zona rural de Juazeiro (BA), chega ao fim neste domingo (13). O evento é organizado pela Agência de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária (Adeap) em parceria com a Associação de Desenvolvimento e Ação Comunitária (Adac), Comissão Organizadora do Distrito de Abóbora e tem o patrocínio do Banco do Nordeste e Governo Federal.

Cerca de 300 animais foram expostos durante os três dias da Feira, que ainda conta com shows e apresentações culturais. A Prefeitura de Juazeiro também levou serviços itinerantes de saúde e meio ambiente. A prefeita Suzana Ramos (PSDB) foi representada pelo chefe de gabinete, Allan Jones.

“O distrito de Abóbora está na área de sequeiro, então a Feira do Bode é um meio fomentar o desenvolvimento dessa atividade. É uma oportunidade para vender, comprar,  se informar, mostrar seus produtos, divulgar a cultura local e é um momento também de confraternização, do encontro das famílias e amigos”, disse Jones.

Apenas Dormentes não realizou festa com atrações musicais este ano. Prefeitura esclarece…

Enquanto municípios como Petrolina e Afrânio em Pernambuco e Juazeiro e Casa Nova na Bahia, após dois anos de pandemia voltaram a realizar suas principais festas populares com eventos marcados por grandes atrações, moradores e até mesmo políticos de oposição da cidade de Dormentes-PE, reclamam a ausência das atrações musicais que sempre estiveram presentes na Caprishow.

Neste ano, a festa do município não contemplou o evento de rua com as atrações musicais, isso tem resultado em críticas inclusive de políticos da cidade.

“Eles acabaram com o evento, a população estava esperando pela festa mas a prefeitura preferiu realizar o evento virtual que esse negócio do leilão. Tudo bem, a comercialização é importante, mas deixar de realizar a festa você tira a oportunidade de movimentar nossa economia, porque com a festa todo mundo saia ganhando: as cabelereiras, manicures, as lojas de roupas, os restaurantes da cidade, supermercados, os ambulantes e todos que de uma certa forma aproveita o evento para ganhar algo mais”, pontua um político da região que preferiu não se identificar.

Procurada por nossa reportagem, a prefeitura esclareceu que quando o governo do Estado liberou eventos abertos ao público, em março deste ano, o município não estava preparado e por conta disso reuniu-se com entidades que fazem parte do evento, parceiros e decidiram em conjunto realizar apenas a feira para fortalecer a cadeia produtiva do município.

“No momento a prefeitura não estava preparada, não tinha visto estrutura, atrações, nós fizemos o que estava dentro das nossas possiblidades. Quem banca tudo aqui é o município, desde as bandas e a estrutura. A gente não tem patrocinador, os fornecedores de bebidas não querem patrocinar porque é um evento de rua aberto ao público… A gente entende que a parte festiva é importante, o movimento do comércio, mas o formato dessa parte festiva aqui no município tem um custo muito alto, diferente de Petrolina onde todos os espaços são vendidos , eles têm patrocinadores de cerveja, de whisky, refrigerante, porque é um evento fechado, você não pode entrar com um cooler, não pode entrar com bebida de casa, tem que comprar tudo lá dentro, diferente aqui de Dormentes  que é uma festa de rua, quem banca tudo é o município”, informou um representante da prefeitura.

“Sendo assim, nós fizemos o que estava dentro das nossas possibilidades no momento, que foi realizar a feira (leilão e a exposição), nós não podíamos deixar de fazer porque o ovino e o caprino em Dormentes estão inseridos dentro da geração de emprego e renda  no município”, acrescentou.

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta sexta-feira

(Foto: ASCOM/PMJ)

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Pepino por R$ 50,00 a caixa com 20kg; Pimentão por R$ 25,00 a caixa com 12kg; Repolho por R$ 110,00 o saco com 40kg; Tomate 1ª por R$ 77,50 a caixa com 26kg; Abacate por R$ 4,25 o Kg e Abacaxi por R$ 275,00 o cento. A cotação completa segue em anexo.

COTAÇÃO 06 05 2022

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta quinta-feira

(Foto: ASCOM/PMJ)

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Beterraba por R$ 50,00 o saco com 20kg; Cebola Pêra Cx 3 por R$ 90,00 o saco com 20kg; Cenoura por R$ 60,00 o saco com 20kg; Feijão Verde por R$ 8,00 o litro; Inhame por R$ 175,00 a caixa com 25kg e Milho Verde por R$ 50,00 o cento. A cotação completa segue em anexo.

COTAÇÃO 05 05 2022

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta quarta-feira

(Foto: ASCOM/PMJ)

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Uva Itália (1ª) por R$ 110,00 a caixa com 20kg; Aipim/Macaxeira por R$ 50,00 a caixa com 25kg; Batata-Doce por R$ 65,00 o saco com 26kg; Amendoim S/Casca por R$ 100,00 o saco com 10kg; Batatinha por R$ 220,00 o saco com 50kg e Berinjela por R$ 45,00 a caixa com 14kg.  A cotação completa segue em anexo.

COTAÇÃO 04 05 2022

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta terça-feira

(Foto: ASCOM/PMJ)

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Laranja por R$ 25,50 o cento; Limão Comum  por R$ 25,00 o saco com 20kg; Maçã Importada por R$ 170,00 a caixa com 18kg; Manga Tommy 1ª por R$ 50,00 a caixa com 26kg; Maracujá 1ª por R$ 72,50 a caixa com 16kg e Melão Amarelo por R$ 1,75 o Kg. A cotação completa segue em anexo.

COTAÇÃO 03 05 2022

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

Sintraf de Petrolina participa Segunda edição da Expo Pontal

Com o tema ‘Segurança Hídrica é potencial de desenvolvimento’, a segunda edição da feira de frutas produzida na área de sequeiros do município Petrolina (PE) foi realizada ontem (1º), na Escola Dom Antônio Malan, Sítio Lajedo.

O evento mostrou a importância econômica do sistema irrigado para os agricultores da área de sequeiro. A exposição foi organizada pelo Conselho de Usuários da Água do Sistema Perenizado (Consupontal), em parceria com o Sindicato dos Agricultores Familiares (Sintraf).

A Presidente do Sintraf de Petrolina, Isalia Damacena, falou sobre a importância do evento e frisou que a Expo Pontal serve para demonstrar a importância que o Riacho Perenizado tem para essas famílias. “É através deste evento que discutimos melhorias para os nossos agricultores, a água é muito importante para a produção deles é justamente por isso que precisamos manter as famílias abastecidas com água, através daqui saem muitas produções”, disse.

O evento contou com a participação do  Prefeito de Petrolina, Simão Durando,  , vereadores, representantes da Univasf, Secretaria Municipal de Agricultura, e lideranças locais.

Ascom Sintraf

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta segunda-feira

(Foto: ASCOM/PMJ)

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Pimentão por R$ 27,50 a caixa com 12kg; Tomate 1ª por R$ 77,50 a caixa com 26kg; Abacaxi por R$ 275,00 o cento; Acerola por R$ 50,00 a caixa com 20kg; Banana Pacovan 1ª por R$ 35,00 o cento; Coco Verde por R$ 160,00 o cento e Goiaba por R$ 57,50 a caixa com 20kg. A cotação completa segue em anexo.

COTAÇÃO 02 05 2022

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta sexta-feira

(Foto: ASCOM/PMJ)

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar cenoura por R$ 80,00 a caixa com 20kg; aipim/macaxeira por R$ 45,00 a caixa com 25kg; maxixe por R$ 70,00 o saco com 10kg; milho verde por R$ 50,00 o cento; banana D’água,  por R$ 20,00 o cento e goiaba por R$ 55,00 a caixa com 20kg. A cotação completa segue em anexo.

Cotação 29 04 22

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta quinta-feira

(Foto: ASCOM/PMJ)

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar abobrinha por R$ 45,00 a caixa com 18kg; batata-doce por R$ 50,00 o saco com 26kg; feijão verde por R$ 6,00 o litro; pimentão por R$ 20,00 a caixa com 12kg; acerola por R$ 60,00 a caixa com 20kg e abacate por R$ 4,00 o quilo. A cotação completa segue em anexo.

Cotação 28 04 22

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

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