
(Foto: Blog Waldiney Passos)
6 de abril de 2019, mais um dia marcante para a família de Lucinha Mota e Sandro Romilton, pais da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada em dezembro de 2015, durante uma festa de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora em Petrolina (PE).
Neste sábado (06), o corpo de Beatriz foi exumado do cemitério da família, localizado na comunidade Lagoa da Pedra, zona rural de Juazeiro (BA), e transferido para o Memorial SAF em Petrolina.
Samira Mota, irmã de Beatriz, foi a primeira a chegar na cerimônia de sepultamento, prestigiada por familiares, amigos, e imprensa local. Em seguida, Sandro e Lucinha chegaram, bastante emocionada, ela não se conteve e abraçou a urna que depositava os restos mortais da filha.
Durante a cerimônia, Sandro Romilton falou sobre o que motivou a família a realizar a transferência do corpo da menina.
“Trazer Beatriz para Petrolina é necessário. Eu sempre repito, Beatriz nasceu em Juazeiro, mas foi morta em Petrolina, e isso não deve ser esquecido, um dos motivos que nos levou a trazer Beatriz para Petrolina foram as orações respondidas por Deus. E hoje, estamos trazendo o corpo físico dela, mas sua alma, seu espírito, traz um amor tão grande que vence qualquer tipo de ódio.”