Com mais de 95% dos leitos de UTI ocupados em Petrolina a hora é de reflexão

Essa minha fala de hoje é em solidariedade com os profissionais de saúde do Brasil que estão exaustos de tanto trabalhar, cansados, esgotados, um ano sem parar, lidando diuturnamente com pacientes em estado grave, entubados, com dificuldades de respirar, muitas vezes, apesar da dedicação, ele têm que se deparar com o pior, a perda de vidas.

Neste momento em que Petrolina atinge 95% de ocupação dos leitos de UTI, é preciso mais consciência das pessoas, mais amor, mais seriedade. Infelizmente chegamos ao momento tão temido, a hora agora é de reflexão!

 

Refletindo o dia das Mães

Se é verdade, consoante o senso comum, “de que não basta ser pai, tem de participar”, ou ainda de que “pai é quem cria”, em relação à maternidade, prevalece à sabedoria popular de que “ser mãe é padecer no paraíso”. A aparente contradição encerrada no próprio sentido dessa assertiva, afinal como é possível alguém padecer, sofrer muito, estando no Paraíso, no Éden, sintetiza à complexidade da missão de ser mãe.

Primeira e maior educadora de todos nós, maior exemplo da generosidade da alma humana, símbolo da virtude platônica do Bem Supremo, modelo feminino admirado por todos, pessoa mais lembrada nos momentos de maiores derrotas ou de maiores vitórias, o coração mais repleto de perdão que alguém pode encontrar, enfim, a mãe é o ser humano mais próximo do Amor de Deus. Esta é a parte do Paraíso.

Ocorre que a maternidade não exclui à mulher da sua condição humana, limitada, imperfeita, mesquinha e, portanto, impregnada também dos erros, ambições e pecados inerentes a todos seres humanos. Esta é a parte do padecimento.

Como conciliar ambas? Só quem é mãe pode saber a solução deste mistério, à superação desse paradoxo do espírito: o de ser tão superior que a aproxima do Criador e, ao mesmo tempo, o de ser tão comum que lhe permite amar desesperadamente aqueles que tem como filhos.

A todas às Mães, de todos os tempos, de todos os países, presentes fisicamente ou in memoriam, o reconhecimento da Divindade da sua Missão!

Profa Dra Rita Cristiane  Ramacciotti Gusmão Soares

Refletindo à Semana Santa

A Semana Santa é um momento especialmente rico para à nossa reflexão, pois, historicamente, sobretudo, para todos que acreditam no Cristo, Jesus, nos fala de um momento de muita dor, muito sofrimento, porém, também, de incomensurável Vitória do Perdão, da Fé e da humanidade Divina que habita em cada um de nós.

Sim, somos, antes de tudo, ao menos para os que creem, manifestação intensa do Deus Vivo, Pleno, Soberano e Forte o Suficiente para nos conduzir à vitória sobre o mal e à plenitude da Vida Eterna. Se para à Ciência somos pura energia, para Jesus Cristo, somos puro Amor, elevado, por Ele, ao grau Supremo do “Ama ao próximo como a ti mesmo”.

Reflitamos, então, de como é bom ser amado, mas, lembrando de amar primeiro; de como é bom ser perdoado, mas lembrando de perdoar primeiro; de como é bom obter justiça, mas lembrando de fazer justiça primeiro; enfim, lembrando sempre de que Aquele que mais nos amou, Jesus Cristo, antes de pedir nosso sacrifício, sacrificou-se por nós primeiro.

Profa Dra Rita Cristiane Ramacciotti  Gusmão Soares

Não deixe o medo dominar você

casal

Foto: internet

Uma lenda militar conta que, um dia, em um campo de batalha, um soldado viu, próximo, o próprio Napoleão, prestes a entrar em luta, tremendo e morrendo de medo. O soldado teria feito algum comentário, no que foi ouvido por Napoleão, que respondeu: “Você acha que ser bravo é não sentir medo? Quem não sente medo não é bravo, é idiota. Covarde não é aquele que sente medo, é aquele que não consegue controlar o seu medo. Se você estivesse sentindo um terço do medo que eu estou sentindo já teria borrado as calças e voltado para Paris correndo, mas eu vou combater o inimigo e dominar o meu medo”. Bom, o resto é história. Mas essa passagem, fictícia ou não, nunca saberemos, representa bem o sentimento de muitas pessoas com relação ao amor.

É fato que, se você não tenta, se não se deixa entregar, você não vai sofrer. Mas também não vai amar. É a velha metáfora de que o amor é uma bela flor à beira do precipício. Você pode cair? Pode. Mas você pode colher a flor sem cair? Não. E o que vale a pena fazer? Você quem tem que decidir. Mas, estatisticamente falando, tentar vale mais a pena. Digamos que você tenha somente 10% de chance de ser feliz em um relacionamento. Agora, se você não tentar, você não tem nem esses 10%. Não faz sentido? Ok, ok, se você não tentar, você não tem chance nenhuma de sofrer, mas também não tem de ser feliz. Alguém consegue ser feliz assim?

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