OAB aprova uso de nome social em carteira da entidade

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As seccionais da OAB nos estados terão seis meses para se adequarem à novidade

O conselho pleno da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou por unanimidade esta semana uma resolução que autoriza advogados travestis e transexuais a utilizarem o nome social no registro da entidade e nas carteiras de identidade profissional expedidas pela Ordem.

O nome social é a forma pela qual travestis e transexuais escolhem ser chamados e é diferente do nome de registro em cartórios.

De acordo com o relatório do conselheiro federal Breno Dias de Paula, de Rondônia, as seccionais da OAB nos estados terão seis meses para se adequarem à novidade.

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Revisão do piso salarial e garantia dos direitos trabalhistas dos motoristas do município na pauta do Sindsemp

o Sindsemp junto a classe formalizará brevemente o PCCV com fixação do piso salarial, que atualmente está em R$ 827/Foto: Assessoria

O Sindsemp junto a classe formalizará brevemente o PCCV com fixação do piso salarial, que atualmente está em R$ 827/Foto: Assessoria

O Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina – Sindsemp buscará na Lei proteção e cumprimento dos direitos dos motoristas de Petrolina. O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos já está em construção junto a categoria. O sindicato, representante da classe trabalhadora da rede municipal, buscará a revisão do piso salarial e das gratificações, previstos na Lei. Uma reunião foi marcada para esta quarta (04) para discutir propostas que devem ser apresentadas para o Executivo Municipal.

O Sindsemp buscará a equiparação do salário-base dos motoristas do município e assegurar os abonos da classe.

Na luta para a garantia dos direitos trabalhistas dos motoristas efetivos, o Sindsemp junto a classe formalizará brevemente o PCCV com fixação do piso salarial, que atualmente está em R$ 827.

O presidente da Associação dos Motoristas de Petrolina, Marco Maciel, acredita que o Sindicato conseguirá alcançar o objetivo tão sonhado pelos motoristas. “ Acreditamos na diretoria do Sindsemp, especialmente no presidente Walber Lins, e que o prefeito possa entender a nossa proposta”, acrescenta o sindicalista.

Para a vereadora Cristina Costa, o executivo municipal está descumprindo a Lei Municipal que estabelece a cargo horária dos motoristas, bem como não obedece a fixação do salário. “Há uma defasagem salarial, e a prefeitura está dando prioridade aos cargos comissionados, ou seja, aos minicontratos e deixando o efetivo de lado. Fomos convidadas por representantes do Sindsemp para discutirmos sobre a jornada de trabalho, as horas extras, as diárias noturnas dos servidores e com face a isso, estabelecer a carga horária dos servidores efetivos. Se o prefeito Julio Lossio reduz os abonos compromete o salário dos servidores. Na prefeitura de Petrolina tem motoristas com a mesma carga horária com salários diferenciados”, disse.

Com informações da Assessoria

Gerência Regional do Trabalho em Petrolina realiza palestra no domingo (01), sobre direitos trabalhistas

MTE

A escola Eneide Coelho Paixão, que funciona no bairro João de Deus, zona oeste de Petrolina, sedia no próximo domingo (01), às 10h, a palestra “Direitos trabalhistas, aspectos do trabalho rural e Norma Regulamentadora número 31”, que será proferida pelo auditor fiscal do Trabalho e Chefe do setor de Inspeção de Trabalho da Gerência Regional do Trabalho em Petrolina, Luciano Cortez. O debate ocorre dentro das comemorações pelo Dia do Trabalho e é promovido pela Usina Cultural.

Qualquer pessoa pode participar e, inclusive, tirar dúvidas ou fazer sugestões sobre o tema ao palestrante.

Para a Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Petrolina, é importante que a sociedade participe e conheça, além das atividades fiscalizadoras que são desenvolvidas, todas as informações sobre os serviços que são disponibilizados. É uma importante forma de também conscientizar empregados e empregadores sobre a legislação trabalhista, ou seja, seus direitos e deveres.

Profissional que foi demitido tem direito a continuar com plano de saúde

Em um ano de crise econômica e queda de renda, a perda do emprego tem um agravante: sem contrato de trabalho, muitos brasileiros perdem o plano de saúde, já que a maioria conta com convênios pagos pelas empresas. Com mais de 33 milhões de beneficiários, os chamados coletivos empresariais correspondem a 67% do total de planos contratados no país, sendo o principal acesso da população à assistência médico-hospitalar privada.

O que muitos não sabem é que o desemprego não leva, necessariamente, à perda do plano de saúde. É possível manter o benefício em caso de desligamento sem justa causa, desde que respeitados os critérios estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (SUS). Nesse tipo de demissão, é obrigação da empresa manter o plano, por algum tempo, nas mesmas condições, inclusive para dependentes, desde que o trabalhador, em algum momento, tenha contribuído, mesmo que parcialmente, com a mensalidade.

“Geralmente, quase todos os planos são assim. A empresa paga a maior parte, mas o beneficiário ajuda com uma porcentagem”, explica Luciana Silveira, diretora-executiva da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Anab). O primeiro passo para quem tem interesse em manter o plano é correr para manifestar a vontade, já que o prazo para avisar a empresa é de até 30 dias após o desligamento.

A duração extra de vigência do contrato, no entanto, é limitada. Varia de seis meses a, no máximo, dois anos. O cálculo é feito de acordo com o tempo que o funcionário contribuiu para o pagamento do benefício — corresponde a um terço desse período, segundo a ANS. A diretora da Anab explica que um novo contrato de trabalho anula a extensão do benefício automaticamente. “Parte-se do princípio de que o novo empregador vai dar a alternativa do plano de saúde.”

É preciso, no entanto, estar preparado, pois a contribuição de quem opta por estender o benefício passa a ser integral – o pagamento feito antes da demissão mais a complementação da empresa. “Pagar integralmente tem sido um desafio para muitas pessoas, que acabam descartando a opção quando perdem a fonte de renda”, explica a advogada Sônia Amaro, supervisora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste). Foi o caso de Kamyla Pereira, 19, que, ao perder o emprego, em outubro, optou por não continuar com o plano da empresa. “Me informaram da possibilidade, mas eu preferi não manter, porque não teria condições de pagá-lo integralmente”, conta.

Câmara municipal sediará seminário para mulheres na segunda

 

Sem título

Na próxima segunda-feira (14), das 09h às 12h, a Câmara Municipal de Petrolina, sediará Seminário com o tema \” Mulher: Empoderamento, Gênero,Raça e Igualdade de Direitos\”.#amores.

O evento faz parte da programação da campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, e conta com as parcerias  da  Casa Plínio Amorim, Univasf e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

As temáticas abordadas serão: mulheres no espaço de poder; violência contra à mulher, enfatizando a situação da mulher negra; gênero: quem é essa mulher?

A Secretária Executiva da Mulher, Roseane Farias, informou que o seminário é aberto ao público e será uma manhã de troca de conhecimentos.

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