
Parafraseando a música de Lulu Santos, considero justa toda forma de crença. Seja você budista, candomblecista, católico, hindú, evangélico, espírita ou porque não, apenas não crer. Somos únicos, somos um povo de muitas origens étnicas e com elas, nossos antepassados trouxeram a maneira de crer em entidades que os faziam ter uma ligação com alguém/algo/divindade superior.
Religioso, crente, praticante, simpatizante… Seja qual for sua ideologia religiosa, devemos lembrar que nenhuma religião é superior, é a mais certa ou a mais perfeita. Todas são praticadas e conduzidas por homens, por pessoas que erram e são falhas. Antes de apontar a religião do outro, olhe para sua e perceba: nenhuma é isenta de erros. Procure entender e estudar a do outro, o que cada um de nós busca, é um conforto e explicação. O que cada uma delas realmente quer é sejamos pessoas melhores para os “nossos irmãos” e nossa sociedade.
Esse é um tema que bastante me toca. Ao entrar em contato com diversas pessoas para que pudéssemos realizar essa “série” hoje, fui indagada, “E o seu, não vai escrever?”. Parei e pensei… “Por que não?”. Ainda estou no caminho do meu encontro pessoal com Deus. Ainda tenho muito a trilhar, mas tenho a certeza que dos mistérios dele, eu pouco sei.