HU-Univasf realiza 1º Simpósio sobre Dengue

O Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf), vinculado à Rede Ebserh, realizará no dia 3 de julho, das 8h às 13h, no Auditório da Biblioteca da Univasf, o 1º Simpósio sobre Dengue: Diagnóstico, Tratamento e Medidas de Prevenção. O HU é um dos pontos de referência no tratamento da Dengue na região, em conjunto com a UPA 24h e Unidades Básicas de Saúde.

O Simpósio, organizado pela equipe da Gerência de Ensino e Pesquisa do hospital, é direcionado a médicos e enfermeiros da Rede de Saúde da VIII Gerência Regional de Saúde de Pernambuco (VIII Geres) e profissionais de saúde do HU-Univasf, e tem como objetivo atualizar profissionais da rede de atenção à saúde sobre o manejo do paciente com Dengue, integrando diversas esferas do conhecimento em saúde coletiva.

Ao todo, estão ofertadas 400 vagas, para os municípios da VIII Geres e para profissionais do HU-Univasf. Para participar do evento é necessário realizar a inscrição através do formulário eletrônico: https://bit.ly/simpdengue. Para os profissionais vinculados ao município de Petrolina, a inscrição pode ser solicitada junto aos gestores imediatos.A chefe do Setor de Gestão e Ensino, Luciana Mendes, explica que a motivação para realização do simpósio surgiu a partir da construção do Plano de Contingência da Dengue, no início desse ano. “Percebeu-se a importância de manter profissionais, residentes e estudantes atualizados sobre o cuidado e sobre os fluxos assistenciais da rede de saúde”, disse.

O evento contará com palestras ministradas pelo médico infectologista Samuel Ricarte e pela enfermeira Raquel Loura, ambos do HU-Univasf, de representantes da Secretaria Municipal de Saúde de Petrolina e da VIII Geres, regional de saúde que abrange os municípios pernambucanos de Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista, totalizando cerca de 475 mil habitantes.

Sobre a Dengue
De acordo com dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, até 27 de junho de 2024, o Brasil registrou 6.148.161 casos prováveis de Dengue. Na região Nordeste, Pernambuco é o segundo estado com o maior número de casos prováveis da doença, já são mais de 26 mil.

A dengue é uma doença viral causada pelo vírus (DENV) do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. Com quatro sorotipos diferentes – DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4 – , a principal forma de transmissão é pela picada da fêmea infectada do mosquito Aedes aegypti. Outras formas menos comuns incluem transfusão de sangue e transmissão de gestante para bebê. É importante ressaltar que não há contágio por contato direto com pessoa doente.

Sobre a Ebserh
O HU-Univasf faz parte da Rede Ebserh desde 2015. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 45 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

Ascom

HU-Univasf realiza 1º Simpósio sobre Dengue

O Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf), vinculado à Rede Ebserh, realizará no dia 3 de julho, das 8h às 13h, no Auditório da Biblioteca da Univasf, o 1º Simpósio sobre Dengue: Diagnóstico, Tratamento e Medidas de Prevenção.

O HU é um dos pontos de referência no tratamento da Dengue na região, em conjunto com a UPA 24h e Unidades Básicas de Saúde.

O Simpósio, organizado pela equipe da Gerência de Ensino, Pesquisa e Inovação do hospital, é direcionado a médicos e enfermeiros da Rede de Saúde da VIII Gerência Regional de Saúde de Pernambuco (VIII Geres) e profissionais de saúde do HU-Univasf, e tem como objetivo atualizar profissionais da rede de atenção à saúde sobre o manejo do paciente com Dengue, integrando diversas esferas do conhecimento em saúde coletiva.

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Boletim epidemiológico de Pernambuco aponta queda nos casos prováveis de dengue

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) divulgou, nesta quarta-feira (12/06), o Boletim Epidemiológico das Arboviroses Nº 23, apresentando os dados das semanas epidemiológicas de 31/12/2023 a 08/06/2024.

O relatório revela um total de 25.810 casos prováveis de dengue no estado, incluindo casos em investigação e confirmados.

Em comparação com a semana anterior, o boletim registra uma redução de 184 casos prováveis, resultado do descarte de casos que estavam sob investigação nas vigilâncias epidemiológicas dos municípios e foram recentemente concluídos.

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Casos de dengue tem um aumento de mais de 500% comparado ao mesmo período de 2023

A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) divulgou nesta quarta-feira (29) o Boletim Epidemiológico das Arboviroses Nº 21, que abrange os dados das semanas epidemiológicas de 31/12/2023 a 25/05/2024.

O novo levantamento aponta 25.974 casos prováveis de dengue (casos em investigação + casos confirmados) no Estado. O diretor geral de Vigilância Ambiental, Eduardo Bezerra, destacou o aumento em comparação à última semana.

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Prefeitura promove mais um mutirão de combate à Dengue em Petrolina

Com ações que visam proteger a população, a Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, vai realizar mais um mutirão no combate ao Aedes aegypti nesse sábado (25).

Os Agentes de Combate às Endemias (ACE) irão vistoriar os domicílios e orientar os moradores de 10 localidades sobre a importância de eliminar recipientes que possam servir de criadouro para o mosquito transmissor Dengue, Zika e Chikungunya. Mais de 50 Agentes visitarão os domicílios.

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Pernambuco registra 25.453 casos prováveis de dengue

A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) divulgou nesta quarta-feira (22) o Boletim Epidemiológico das Arboviroses Nº 20, que abrange dados das semanas epidemiológicas de 31/12/2023 a 18/05/2024. O relatório indica 25.453 casos prováveis de dengue (casos em investigação e casos confirmados) no estado.

Segundo Eduardo Bezerra, diretor geral de Vigilância Ambiental da SES-PE, há uma tendência de queda na incidência de dengue. “A tendência à queda na entrada de casos prováveis vêm caindo por duas vias: uma na redução direta de casos novos e a outra pelo descarte de casos suspeitos não confirmados. É um comportamento esperado e já previsto devido ao comportamento desses grupos de doenças. O fato mais importante dessa temporada foi o estado não ter entrado em alta incidência”, afirmou.

Apesar da queda na tendência, o número atual de casos prováveis representa um aumento de 537,8% em relação ao mesmo período de 2023. Até agora, 3.809 casos de dengue foram confirmados em Pernambuco, com 76 casos graves e quatro óbitos confirmados.

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Resultado do 3º LirAa aponta baixo risco de infestação para o Aedes aegypti em Petrolina

O terceiro Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa) de 2024, realizado pela Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, apontou nível de infestação do mosquito de 0,5%.

Isso significa que o município apresenta baixo risco para surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde. O levantamento foi feito entre os dias 6 e 10 de maio.

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Boletim epidemiológico registra 24.978 casos prováveis de dengue em Pernambuco

A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) divulgou nesta quarta-feira (8) o Boletim Epidemiológico das Arboviroses Nº 18, abrangendo os dados das semanas epidemiológicas de 31/12/2023 a 04/05/2024.

O novo levantamento aponta 24.978 casos prováveis de dengue (incluindo casos em investigação e confirmados) em todo o estado.

Eduardo Bezerra, diretor geral de Vigilância Ambiental, ressaltou que, apesar do aumento quantitativo, há uma tendência de queda na inserção de novos casos, indicando que Pernambuco provavelmente está se aproximando do fim da sazonalidade de arboviroses.

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Aedes aegypti: Petrolina inicia nova pesquisa do LIRAa na cidade

Até sexta-feira (10), a Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, seguirá com a terceira pesquisa amostral para Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2024.

A partir desses dados, que são coletados a cada dois meses, é possível planejar estratégias para controle e combate do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.

Ao longo da semana, os Agentes de Combate às Endemias (ACE) percorrerão todos os bairros do município realizando visitas domiciliares, verificando os espaços que possam se tornar possíveis criadouros ou que já tenham a presença de foco do Aedes.

São verificados, por exemplo, locais que tenham água parada em reservatórios, acúmulo de lixo, garrafas, pneus, calhas, vasos de planta, entre outros.

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Com os casos de dengue em alta no Estado, setores econômicos podem perder R$ 84,5 milhões até o fim deste ano

(Foto: AFP Photo)

A incidência crescente de casos de dengue e outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em Pernambuco está gerando um impacto significativo nas operações das indústrias do estado.

De acordo com um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), até a 15ª semana de abril, o prejuízo financeiro já atingia a marca de R$ 35,5 milhões.

Segundo o economista da FIEPE, Cézar Andrade, o aumento dos casos de arboviroses tem sido uma preocupação constante para as indústrias, afetando desde o absenteísmo devido às licenças médicas até a redução da eficiência do trabalho devido aos sintomas das doenças.

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Pernambuco amplia faixa etária de acesso à vacina contra a dengue

Vinte municípios pernambucanos autorizados pelo Ministério da Saúde (MS) para realização da estratégia de vacinação contra a dengue agora podem ampliar a faixa etária de acesso ao imunizante.

Seguindo a recomendação do órgão federal, o Programa Estadual de Imunizações (PEI-PE) informou aos municípios que crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos estão aptos a receber a vacina. Anteriormente, a orientação era vacinar meninos e meninas com 10 e 11 anos.

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Casos de dengue seguem aumentando em Pernambuco

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) divulgou nesta quarta-feira (24) o Boletim Epidemiológico das Arboviroses Nº 16, abrangendo os dados das semanas epidemiológicas de 31/12/2023 a 20/04/2024.

O novo levantamento revela um aumento de 13% no número de casos prováveis de dengue em relação à semana anterior, indicando, mesmo com o aumento, um momento de estabilidade nos casos.

Atualmente, o número de casos prováveis de dengue é de 22.459, representando um aumento de 593,2% em comparação ao mesmo período de 2023. Dos casos confirmados, 1.921 foram registrados, incluindo 35 casos graves e 2 óbitos confirmados. O segundo óbito confirmado ocorreu em 17 de fevereiro, com detalhes do perfil a serem fornecidos posteriormente.

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Dengue: Brasil tem 86 mil doses de vacina que perdem a validade neste mês

Ao menos 86 mil vacinas contra a dengue estão a uma semana do vencimento, e ainda não foram aplicadas, de acordo com levantamento feito pelo Correio.

O lote de 668 mil doses com validade até 30 de abril foi doado pelo laboratório Takeda ao Ministério da Saúde, no início deste ano, para que a campanha de imunização se iniciasse com agilidade. Mas a quantidade de imunizantes próximos de expirar pode ser ainda maior.

Em 18 de abril, a pasta recomendou aos municípios que têm fármacos desse estoque a ampliação da faixa etária para seis a 16 anos, podendo aumentar para quatro a 59 anos — limite de idade recomendado pela bula — em caso de possibilidade de desperdício.

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‘Vigilância nas Escolas’: programa conscientiza crianças de escolas municipais sobre combate à dengue

A semana começou de maneira lúdica e bastante informativa na Escola Municipal José Joaquim, que recebeu a ação do programa ‘Vigilância nas Escolas’.

A Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, apresentou para mais de 200 crianças sinais e alertas sobre a presença do mosquito Aedes aegypti transmissor das doenças dengue, zika e chikungunya. A demonstração foi feita em forma de peça teatral.

Os alunos ficaram atentos às informações passadas e tiveram a oportunidade de identificar quais são os ambientes de risco para a proliferação do mosquito. O intuito dessa ação é conscientizar os adultos através do aprendizado das crianças nas escolas.

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Brasil atinge 1,6 mil mortes confirmadas por dengue

O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado nessa sexta-feira (19).

O número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.

Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.

As mulheres são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.

Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.

Estados
Proporcionalmente, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, índice calculado por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são: Distrito Federal (7,9 mil x 100 mil); Minas Gerais (5,3 mil x 100 mil); Paraná (3,0 mil x 100 mil); Espírito Santo (2,9 mil x 100 mil); Goiás (2,5 mil x 100 mil); Santa Catarina (2,0 mil x 100 mil); São Paulo (1,8 mil x 100 mil); e Rio de Janeiro (1,3 mil x 100 mil).

Na parte embaixo da tabela, com os melhores índices de incidência, estão os estados de Roraima (36 casos x 100 mil); Ceará (96 casos x 100 mil); Maranhão (128 casos x 100 mil); Sergipe (137 casos x 100 mil) e Alagoas (152 casos x 100 mil).

Agência Brasil

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