Brasil supera 1 mil mortes por dengue este ano

O Brasil superou mais de 1.000 mortes por dengue de janeiro até esta quarta-feira (3). De acordo com o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, foram registrados 1.020 óbitos pela doença no país. Ao longo de 2023, o número de mortes por dengue chegou a 1.079.

Conforme o painel, 1.531 mortes estão sob investigação e os casos somam 2,6 milhões.

Nessa terça-feira (2), o ministério informou que oito unidades federativas brasileiras estão com tendência de queda no número de casos de dengue. São eles: Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Roraima e Distrito Federal.

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Com 2.551 notificações a mais em uma semana, Pernambuco registra 15.174 casos prováveis de dengue

Pernambuco contabiliza 15.174 casos prováveis de dengue. Do total, 976 já foram confirmados. Os demais estão sendo investigados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), que notificou 12 casos graves até o momento.

Os dados são do mais recente Informe Epidemiológico de Arboviroses, divulgado nesta quarta-feira (3), que contém números das semanas epidemiológicas de 1 a 13, que correspondem ao período de 31 de dezembro de 2023 a 30 de março deste ano.

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Vacina contra a dengue: 20 municípios de Pernambuco vão receber o imunizante

A terceira remessa nacional de vacinas contra a dengue, disponibilizada pelo Governo Federal, vai contemplar 20 municípios do estado de Pernambuco. A informação foi oficializada nesta quinta-feira (28), por meio do Ministério da Saúde (MS).

Integram a lista das localidades beneficiadas as cidades de Recife, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Vitória de Santo Antão, Cabo de Santo Agostinho, Igarassu, Camaragibe, Abreu e Lima, Olinda, Chã Grande, Araçoiaba, São Lourenço da Mata, Chã de Alegria, Moreno, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Glória do Goitá, Fernando de Noronha, Pombos e Itapissuma.

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Pernambuco registra 12.623 casos prováveis de dengue; 827 deles já foram confirmados, aponta SES-PE

Pernambuco está enfrentando um aumento significativo nos casos de dengue, conforme dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).

De acordo com o mais recente Informe Epidemiológico de Arboviroses, até o momento, foram contabilizados 12.623 casos prováveis de dengue, dos quais 827 já foram confirmados. Os demais casos estão em fase de investigação pela SES-PE, que também notificou dez casos graves até o momento.

O informe, que abrange as semanas epidemiológicas de 1 a 12, revela uma incidência de 139,3 casos prováveis por 100 mil habitantes. Esse número representa um aumento alarmante de 522,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram notificados apenas 2.027 casos.

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Cientistas desenvolvem armadilha para combater o mosquito da dengue

Cientistas brasileiros desenvolveram uma ferramenta simples e de baixo custo que pode fazer toda a diferença no controle de pernilongos e do Aedes aegypti, o mosquito que transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

Batizado de MataAedes, o produto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual do Norte Fluminense não é prejudicial ao meio ambiente, como explica Adriano Rodrigues de Paula, um dos autores da pesquisa. “Não é tóxico para o meio ambiente e para os animais. A armadilha é fácil de usar. Depois aberta, pode ser colocada em cima de um móvel e já estará matando os mosquitos adultos. A armadilha funciona por 30 dias, durante dia e noite, matando os mosquitos. E depois precisa ser trocada, mas é descartável e 100% biodegradável e, então, apresenta vantagens promissoras em relação aos produtos no mercado atualmente.

Desenvolvido à base de um fungo, o mecanismo atrai e mata mosquitos em até 48 horas, de acordo com o pesquisador. “O fungo é um inimigo natural de insetos, encontrado comumente nas florestas. Nossa startup isolou esse fungo, cultivou no laboratório, e fez uma formulação para ser utilizada nas nossas armadilhas, para controlar mosquitos adultos. A armadilha simula um ambiente perfeito para o mosquito se esconder e descansar. Mas os eles acabam morrendo por causa da contaminação do fungo que está dentro da armadilha.”

Adriano explica que foram mais de 10 anos de testes, análises, monitoramento e controle biológico.

“E os resultados são animadores. Residências que recebem armadilhas com fungo têm redução de mais ou menos 80% da população de mosquitos, comparando com as residências que não recebem armadilhas com fungo. É mais uma ferramenta para o controle dos mosquitos Aedes aegypti e pernilongo, e deve ser utilizada com outras estratégias para o controle desse vetor, como a eliminação de criadouros a colocação de telas em janelas. A diminuição da população de mosquitos, consequentemente, reduzirá os índices de dengue, zika e chikungunya.”

O estudo contou com apoio financeiro da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro ( Faperj). A armadilha foi aplicada em mais de 200 residências, estabelecimentos comerciais e espaços públicos em Campos dos Goytacazes e Barra de São João, no noroeste fluminense.

Agência Brasil

Dengue assusta autoridades francesas para visita de Macron ao Brasil

Autoridades do governo francês admitiram ao Estadão preocupação com a epidemia de dengue no Brasil, por causa da visita do presidente Emmanuel Macron, na próxima semana. A convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Macron passará três dias no País e visitará três lugares que vivem uma situação de emergência por surto de dengue: Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.

O País já registrou 2 milhões de casos de dengue, o recorde histórico desde o ano 2000. Houve 715 mortes – a maior parte delas no Distrito Federal, com 152 vítimas fatais. Há ainda 1 078 óbitos em investigação, segundo o painel do Ministério da Saúde. O presidente francês passará a quinta-feira, dia 28, em compromissos no Distrito Federal, que tem o mais grave surto de dengue do Brasil no momento.

Ao ser questionada sobre o assunto, uma importante autoridade francesa, que falou sob a condição de ter sua identidade preservada, disse que sim havia motivo para preocupação e cuidados, embora não tenha certeza de que o próprio Macron esteja ciente da gravidade dos casos.

Além de medidas de praxe relativas à segurança, os governos da França e do Brasil trataram de restrições alimentares do chefe de Estado francês e de desejos específicos como fazer uma caminhada na Avenida Paulista. O Palácio de Eliseu comunicou ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva.

Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária, comuns sobretudo na Região Norte – a última é mais frequente em áreas remotas. Todas tendem a ser potencializadas no período de chuvas do inverno amazônico.

O primeiro compromisso de Macron será em Belém, no Pará, onde circulará por ambientes abertos e fechados. Com Lula, ele irá tomar um barco e se deslocar até a Ilha do Combú para conhecer o cultivo de cacau e conversar com lideranças ribeirinhas e indígenas. Macron desembarcará na tarde de terça-feira, dia 26, vindo da Guiana Francesa, um departamento ultramarino de Paris que também abrange uma porção da floresta amazônica. São Paulo registrou até o momento 110 mortes pela dengue, o Rio de Janeiro, 63, e o Pará apenas 2 óbitos.

Estadão

Prefeitura firma parceria para realização de ações no combate ao Aedes aegypti

Nessa quinta-feira (21), a Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) colocaram em prática uma ação que tem como objetivo conscientizar as pessoas para os casos crescentes de doenças ocasionados pelo mosquito Aedes aegypti.

Durante as atividades, os agentes fiscalizadores abordavam os veículos e os Agentes de Combate às Endemias orientavam verbalmente sobre a importância de manter ambientes limpos e livres de água parada, os profissionais de saúde entregaram também panfletos com dicas e orientações.

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UPA 24h de Petrolina faz alerta sobre o aumento das arboviroses

A Unidade de Pronto Atendimento de Petrolina (UPA 24h), sob a coordenação médica do Dr. José Roberto Rocha, alerta a população sobre o aumento das arboviroses, doenças transmitidas pelos mosquitos Aedes aegypti, sendo as mais comuns a dengue, a chikungunya e a zika.

Pernambuco registrou 9.505 casos prováveis de dengue, com 730 confirmações, um aumento de 473,6% em relação ao mesmo período de 2023. Os demais estão sendo investigados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), que notificou nove casos graves até o momento.

Os dados são do Informe Epidemiológico de Arboviroses, com números das semanas epidemiológicas de 1 a 11, que correspondem ao período de 31 de dezembro de 2023 a 16 de março deste ano.

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Pernambuco notifica 9.505 casos prováveis de dengue e atinge média incidência por 100 mil habitantes

Pernambuco contabiliza 9.505 casos prováveis de dengue. Do total, 730 já foram confirmados. Os demais estão sendo investigados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), que notificou nove casos graves até o momento.

Os dados são do Informe Epidemiológico de Arboviroses, com números das semanas epidemiológicas de 1 a 11, que correspondem ao período de 31 de dezembro de 2023 a 16 de março deste ano.

De acordo com o documento, o número de casos prováveis de dengue é 473,6% maior se comparado ao mesmo período do ano anterior. A incidência é de 104,9 casos prováveis por 100 mil habitantes.

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Agentes Comunitários de Saúde de Petrolina passam por treinamento para auxiliar no combater ao Aedes aegypti

A Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, tem criado estratégias para prevenir a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

Além das ações  já desenvolvidas pelos Agentes de Combate às Endemias, agora os Agentes Comunitários de Saúde estão sendo treinados pela equipe da Vigilância Epidemiológica para terem maior conhecimento para identificação de casos suspeitos da doença.

Esses profissionais nos domicílios e têm papel importante na identificação dos casos e orientação de cuidados as pessoas. A partir desse treinamento, cerca de 600 profissionais estarão mais capacitados para atuar na cidade levando informações sobre o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, e orientar as pessoas suspeitas pela doença.

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Casos prováveis de dengue já superam os de todo o ano de 2023

Em um período de menos de três meses neste ano, o Brasil já registrou 1,68 milhão de casos prováveis de dengue, mais do que o total de 2023 (1,66 milhão). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde no Painel de Monitoramento de Arboviroses.

O número de mortes observadas este ano (513) ainda não supera o registrado nos 12 meses do ano anterior (1.094). No entanto, ainda há 903 óbitos sob investigação, o que pode elevar as estatísticas da letalidade da dengue neste período de dois meses e meio de 2024.

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Resultado do 2º LIRAa aponta médio risco de infestação para o Aedes aegypti em Petrolina

O segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa) de 2024, realizado pela Secretaria de Saúde de Petrolina de 04 a 08 de março, apontou nível de infestação do mosquito de 2,1%.

Isso significa que o município apresenta médio risco para surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde.

Foram visitadas casas e estabelecimentos comerciais em 105 localidades da cidade e os lugares com maiores taxas de infestação foram: Terras do Sul e José e Maria, com índice de 4,5%; seguido de João de Deus, Loteamento Bela Vista, Loteamento Nova Vida, Quati, Loteamento Vale dos Coqueiros, Residencial Jardim São Paulo, com 3,7% de infestação.

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Brasil tem mais de mil mortes por dengue em investigação

Autoridades sanitárias confirmaram 363 mortes por dengue no Brasil em 2024. Há ainda 763 óbitos em investigação e que podem ter sido causados pela doença, totalizando 1.126 mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados – divulgados hoje (11), em Brasília -são do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde.

Até a última sexta-feira (8), quando os dados foram atualizados, o país contabilizava 1.342.086 casos de dengue e um coeficiente de incidência da doença de 660,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

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Prefeitura disponibiliza WhatsApp do Informa para denúncias de focos do mosquito Aedes aegypti em Petrolina

Com o período chuvoso, intercalado com altas temperaturas característica do verão, criou-se um ambiente propício para eclosão do mosquito Aedes aegypti. Dessa forma, a Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, disponibilizou o WhatsApp 87 98124-4955 como canal direto para denúncias de foco do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.

Ao salvar o contato, é necessário fazer um cadastro para que as mensagens possam ser enviadas e a população tenha retorno com agilidade sobre as demandas.

Através do número, é possível enviar fotos, vídeos, endereço e até localização dos pontos com possíveis focos. Esse contato será imediato com os Agentes de Combate às Endemias, assim eles vão poder ir até os locais para verificar a demanda.

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Cidade do Rio registra mais de 2 mil casos de dengue em 24 horas

O município do Rio de Janeiro atingiu o total de 56.928 casos de dengue em dados atualizados neste sábado (9). O número representa um aumento de mais de 2 mil casos em 24 horas. Nessa sexta-feira (8), os casos somavam 54.906. Conforme o Painel Dengue, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em 2023, foram contabilizados 22.739 casos, e no ano anterior, 4.675.

O bairro com maior número de registros é Campo Grande, na zona oeste, com 11.558; seguido da região Penha, Ramos e Ilha do Governador, que somam 6.568; e de Madureira e Irajá, com 6.501. Todos esses na zona norte. Na quinta-feira (7), o secretário Daniel Soranz confirmou mais duas mortes na capital causadas pela doença. Eram duas mulheres, uma de 71 anos e a outra de 24, subindo para quatro o total de mortos por dengue na capital. Ainda de acordo com o Painel da SMS, até agora, o ano com maior número de casos foi 2012, quando alcançou 130.310.

Mosquito dentro de casa

Conforme o secretário, o calor e chuva criam ambiente propício para a proliferação do mosquito. “De cada três pessoas que têm dengue no município do Rio de Janeiro, em duas delas a gente consegue identificar o foco dentro do próprio domicílio do paciente”, observou neste sábado (9) durante visita a um polo de atendimento da prefeitura do Rio.

Soranz destacou que a população deve adotar alguns cuidados para evitar a proliferação do mosquito transmissor. “Os meses de maior incidência são abril e maio, então, a gente tem uma tendência do crescimento do número de casos de dengue na cidade do Rio. Por isso, a gente reforça o alerta a todo carioca a se empenhar na eliminação do foco do mosquito Aedes aegypti. No comércio, todos os governos, muito importante nas residências, dez minutos por semana para eliminar o foco do mosquito”, informou à Agência Brasil.

Soranz lembrou os sintomas da doença: febre e dor no corpo, dor atrás dos olhos, dor abdominal, sangramento de mucosa. Se a pessoa apresentar alguns desses sintomas, deve procurar uma unidade de saúde para identificar se está com dengue, iniciar o tratamento com hidratação adequada.

Favelas

O Painel Dengue nas Favelas, publicado no site do Voz das Comunidades, informa, com base em dados atualizados nessa sexta-feira (8) pela prefeitura, a ocorrência de 4.174 casos em comunidades do Rio de Janeiro, com uma morte no Conjunto de Favelas da Maré, na zona norte. O Conjunto de Favelas do Alemão tinha o maior número (2.032), seguido da Rocinha (690), Maré (327), Gardênia Azul (250), Acari (237), Manguinhos (159), Cidade de Deus (151), Mangueira (130), Vidigal (86), Vila Kennedy (68) e Jacarezinho (44).

Dados da Secretaria de Estado de Saúde, atualizados na sexta-feira (8), o território fluminense tinha 107.833 casos prováveis com 3.136 internações e 26 mortes pela doença. A capital é a que concentra o maior número de casos, seguida de Volta Redonda (5.406) e Resende (4.086), os dois municípios no sul fluminense.

Brasil

De acordo com o Ministério da Saúde, há 1.342.086 de casos prováveis da doença no país, com 363 mortes confirmadas e 763 em investigação. Os estados com o maior número de casos são Minas Gerais, com 464.223; São Paulo, 238.993; Paraná, 128.247; e Distrito Federal, 122.348.

Agência Brasil

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