Morre Washington Olivetto, publicitário criador do Garoto Bombril, aos 73 anos

O publicitário Washington Olivetto morreu na tarde deste domingo (13) por volta das 17h. Ele é considerado o maior publicitário brasileiro, sendo o criador do “Garoto Bombril” e da Democracia Corinthiana. O comunicador morreu em decorrência de complicações em uma cirurgia de pulmão feita em São Paulo.

Ele estava quase cinco meses internado no hospital Copa Star, no Rio, por complicações pulmonares. Morreu de falência múltipla de órgãos. Olivetto foi nomeado um dos 25 publicitários-chave do mundo pela revista britânica Media International e eleito 2 vezes o publicitário do século pela Associação de Agências Latino Americana (ALAP) e pelo site de notícias Monitor Mercantil.

Bahia Notícias

FASJ emite nota de pesar pelo falecimento de Juarez Canejo

A Faculdade São Francisco de Juazeiro, FASJ, através do curso de Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda, gostaria de expressar o nosso sentimento de dor e tristeza pelo falecimento do publicitário Juarez Canejo, neste domingo (03/06).

É importante registar que Juarez, além de um profissional extremamente habilidoso, competente, carismático e amigo, sempre apoiou o curso de Publicidade na região e acolheu alguns profissionais que saíram desta academia.

Canejo deixa um legado muito importante na região. Um personagem que será sempre lembrado como referência na área da comunicação social.

Todo nosso carinho, respeito e conforto a família.

Publicitário João Santana diz em delação que Lula sabia de caixa 2

(Foto Internet)

O publicitário João Santana, responsável pela campanha à reeleição do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006, disse ter ficado claro, em reuniões com o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que Lula tinha conhecimento sobre o uso de recursos de caixa 2 na campanha.

O casal de publicitários João Santana e Mônica Moura firmou acordo de delação premiada com a Justiça, cujo teor teve o sigilo retirado hoje (11) pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com o texto do anexo 2 da delação de Santana, em que é resumido o teor do depoimento, Palocci foi o responsável pela negociação dos termos do contrato da Pólis, empresa de marketing do casal.

“Nesses encontros ficou claro que Lula sabia de todos os detalhes, de todos os pagamentos por fora recebidos pela Pólis, porque Antonio Palocci, então ministro da Fazenda, sempre alegava que as decisões definitivas dependiam da ‘palavra final do chefe’”, diz o texto.

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