Confira o preço de verduras, frutas e cereais que estão sendo vendidos no Mercado do Produtor de Juazeiro

(Foto: ASCOM)

Nesta segunda-feira (16) o Mercado do Produtor de Juazeiro abriu os portões a meia noite para atender comerciantes de todo o país. O quilo da abóbora comum está sendo comercializado por R$ 0,90; o quilo do abacate essa semana está com preço menor custando R$ 2,80; a caixa do morango sai por R$18; o quilo do coco verde é vendido por R$ 0,60; o quilo da maçã nacional custa R$ 3,61 e o quilo da melancia R$ 0,60.

Confira aqui a cotação completa dos produtos comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro. Os preços são resultado de uma pesquisa diária feita no comércio atacadista do entreposto municipal.

Caminhão carregado com frutas tomba em Juazeiro

Na tarde dessa quinta-feira (07), um caminhão carregado com frutas tombou na zona rural de Juazeiro (BA).

Segundo informações, o condutor teria virado o veículo após desviar de um obstáculo. Ele perdeu o controle do caminhão e tombou. Não houve vítimas.

A Polícia Militar foi acionada para isolar o local e impedir que houvesse saque da carga.

Produtores rurais de Petrolina acumularam prejuízo de R$ 570 milhões durante greve dos caminhoneiros

A greve dos caminhoneiros contou com apoio de boa parte da população brasileira que inclusive foi às ruas fortalecer o movimento em Petrolina e Juazeiro. Entretanto, assim como a paralisação de 10 dias interrompeu o abastecimento dos postos de combustível e supermercados, a produção de frutas no Vale do São Francisco também foi afetada.

Segundo o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina (SPR), Jailson Lira, foi contabilizado até a quarta-feira (30) R$ 570 milhões de prejuízo. Isso porque a produção não conseguiu ser escoada pelas rodovias federais.

“São números grandiosos porque as greves se estendem principalmente no Sertão de Pernambuco e na Bahia, os produtores estão preocupados com a situação. O volume de exportação nesse período é bem menor do que ao longo do ano, mas o mercado interno é tão importante quanto o mercado de exportação”, disse ao programa Super Manhã, da Rádio Jornal Petrolina.

Com as frutas armazenadas por longos períodos, muitos produtores devem contabilizar mais perdas, isso porque a presença da mosca da fruta é outro ponto que gera preocupação.

Acompanhe os preços dos produtos comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro

Acelga. (Foto: Ilustrativa)

A cotação dos produtos comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro (BA), nesta segunda-feira (7), mostra que o quilo da abóbora comum está sendo vendido por R$ 0,90; a batata doce está custando R$1,29 o quilo; o consumidor pode encontrar o quilo da acelga por R$1,50; já o quilo do aipim/macaxeira custa R$1,40.

Confira a cotação completa clicando aqui. Os preços são resultado de uma pesquisa diária feita no comércio atacadista do entreposto municipal. O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h ás 22h e aos sábados até as 17h).

Os produtos comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro estão oscilando nesta segunda-feira (30); veja na cotação

(Foto: Divulgação)

Quem pretende fazer as compras nesta segunda-feira (30), no Mercado do Produtor em Juazeiro vai encontrar o quilo da abóbora comum por R$ 0,80; a berinjela o quilo está sendo vendida por R$ 2,14; o quilo do jiló é vendido por R$ 2,00; o quilo do limão Tahiti custa R$ 1,50 e o quilo do coco verde está sendo vendido por R$ 0,38.

Confira a cotação completa dos produtos comercializados no Mercado do Produtor clicando aqui. Os preços são resultado de uma pesquisa diária feita no comércio atacadista do entreposto municipal. O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h ás 22h e aos sábados até ás 17h).

Produtos comercializados no Mercado do produtor oscilam nesta terça-feira (10)

(Foto: Ilustrativa)

Quem pretende fazer compras de frutas nesta terça-feira (10) no Mercado do Produtor, em Juazeiro (BA) vai encontrar o quilo da acerola por R$ 2,00; já o quilo do abacate é vendido por R$ 2,90; o quilo da maçã nacional custa R$ 3,44; o quilo da melancia sai por R$ 0,50 e o mamão formosa é vendido por R$ 0,90.

Clique aqui e confira a cotação completa dos produtos comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro. Os preços são resultado de uma pesquisa diária feita no comércio atacadista do entreposto municipal. O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona de segunda a sexta-feira (das 2h da manhã ás 22h da noite e aos sábados até às 17h).

Frutas de clima frio se adaptam a temperaturas do sertão de Pernambuco

A pesquisa teve início há dez anos e é considerada um sucesso. (Foto: Internet)

Fruteiras de clima frio, como a maçã, caqui e pera estão sendo produzidas no sertão de Pernambuco junto da manga e da uva, que se tornaram tradicionais nas margens do Velho Chico. Com isso, os frutos passaram a se adaptar às altas temperaturas. Após dez anos de pesquisa, os resultados agradaram agricultores e cientistas.

Com temperatura acima dos 40ºC durante o dia, o vale do Rio São Francisco se tornou o principal polo exportador de uva e manga do país. A região movimenta por ano cerca de R$ 1,1 bilhão com essas frutas.

Com o cultivo de manga e uva consolidado, a região tem inaugurado a produção de frutas ainda mais exigentes com relação às baixas temperaturas, como a pera, por exemplo.

Produção pelo Brasil

A maior parte da produção de maçã, caqui e pera no Brasil se concentra nos estados do Sul e do Sudeste. No entanto, a intenção não é que o Nordeste compita com a produção das demais regiões do país, mas aproveite as janelas deixadas por eles durante o ano. E então, suprir o mercado nos meses de entressafra.

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Veja como estão sendo comercializadas verduras e frutas no mercado do produtor de Juazeiro

(Foto: Ilustração)

O mercado do produtor de Juazeiro é a maior central de abastecimento do Norte/Nordeste. Para informar produtores, comerciantes e consumidores sobre os preços dos produtos vendidos no local, funcionários do entreposto, fazem uma pesquisa diária no comércio atacadista do mercado.

Nesta quarta-feira (6), a batatinha está sendo vendida a R$1,80 o quilo; a cenoura está custando R$ 1,75 o quilo; já a acerola o consumidor vai encontrar por R$2,00 o quilo; o melão amarelo continua com preço baixo e está custando R$0,90 o quilo.

A cotação completa dos produtos comercializados no Mercado do Produtor você acessa clicando aqui,

Ambulantes voltam às ruas de Petrolina

Ignorando as ações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (SEDURBS), que apreendeu recentemente diversos carrinhos com frutas e verduras no centro de Petrolina, vendedores ambulantes voltaram a comercializar suas mercadorias em diversos pontos da cidade.

Nossa equipe registrou ambulantes atuando na avenida Souza Filho, próximo a tenda de eventos, e também na esquina da rua das Laranjeiras com a rua Dom Vital, nas proximidades do Mercado do Turista.

Segundo informações da prefeitura, a ação de retirada dos ambulantes das ruas foi para garantir a melhor circulação de pessoas e o tráfego de veículos, melhorando a mobilidade urbana do centro comercial.

Pernambuco é autorizado a exportar frutas cítricas para todo o país e exterior

Os agricultores de Pernambuco estão autorizados a comercializar laranjas, limões e tangerinas para todo o país e exterior. A liberação veio após Pernambuco receber o título de área com praga ausente para o cancro cítrico. Desde março deste ano a venda estava suspensa. No início deste ano, o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) passou a combater a praga com mais rigor.

Com a liberação, o presidente da Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe), Pio Guerra, espera o aumento da produção de frutas cítricas a partir de 2018. Ao receber o status de área livre da doença, Pernambuco terá mais facilidade de acessar o mercado externo, tendo em vista que o cancro cítrico é uma das principais barreiras fitossanitárias para as frutas cítricas do país.

Pernambuco ainda tem uma produção baixa em relação aos outros estados produtores. Segundo dados do IBGE, o Estado produziu em 2015 um total de 3.041 toneladas de laranja e 1.617 toneladas de limão. A liberação aumenta as possibilidades de produção na Zona da Mata e Vale do São Francisco.

“O título de área com praga ausente para o cancro cítrico é um grande avanço, que garante ao produtor, já estabelecido em Pernambuco, potencializar a produção, e ainda traz vantagens competitivas sobre os outros estados”, destaca Pio Guerra.

Itep é referência na análise de frutas para exportação

Na contramão da crise, a exportação de frutas continua alavancando a economia brasileira. Só em 2016, o setor movimentou mais de 700 mil dólares segundo dados da Associa­ção Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abra­frutas). A qualificação das frutas em atendimento às exigências da União Europeia está entre os principais pontos que contribuíram para o crescimento e consolidação do segmento. O Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) é referência na realização de análises para atestar e elevar a qualidade das frutas made in Brasil, atendendo todo o país, com destaque para os produtores do Vale do São Francisco, que hoje já é responsável por 99% de toda exportação nacional de uva e 85% de todas as mangas exportadas pelo Brasil, de acordo com informações da Associação de Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Fran­cisco (Valexport).

A gerente do Núcleo Alimento Seguro e Sustentável do Itep, Adélia Araújo, ressalta que o trabalho desenvolvido pelo instituto segue os critérios de qualidade e de rastreabilidade exigidos pelo mercado, em especial o importador. Cada fruta passa por uma avaliação minuciosa para verificar a existência de resíduos de agrotóxicos, englobando mais de 500 compostos. As análises realizadas pelo Itep são acreditadas (ISO/IEC 17025), credenciadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Anvisa e Inmetro. O resultado é um serviço confiável e com nível de excelência abalizado pela União Europeia.

O reconhecimento das soluções e serviços oferecidos tem relação com o investimento em pesquisa e capital humano. “Nossos profissionais são comprometidos em estudar soluções. A nossa equipe tem mestres, doutores e técnicos especializados que participam de treinamentos, feiras, palestras e eventos científicos no Brasil e no exterior”, destaca a gerente.

QUALIFRUIT.COM – Para incentivar a exportação de frutas do Vale de São Francisco para a Europa, o Itep desenvolveu, em parceria com o Governo de Pernambuco, um programa de acompanhamento à inspeção das frutas realizada no Porto de Roterdã, na Holanda, porta de entrada de todo o material produzido no Sertão pernambucano. Iniciado em 2010 e mantido até 2015, o programa pioneiro no país foi decisivo para a consolidação das frutas do Vale do São Francisco no mercado europeu. “O Qualifruit funcionava como o olho do produtor no exterior. Através das informações das condições e da qualidade das frutas, os produtores ganham poder na negociação de preço de venda e definição de mercado, além da possibilidade de identificar melhorias de produção, embalagem e transporte”, explica Adélia Araújo.

Laranja é o alimento com maior risco de contaminação por agrotóxico, diz Anvisa

(Imagem ilustrativa)

(Imagem ilustrativa)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta sexta-feira eo rlatório do Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), que conclui que quase 99% das amostras dos alimentos analisados estão livres de resíduos de agrotóxicos que apresentam “risco agudo” para a saúde. O risco agudo está relacionado às intoxicações que podem ocorrer dentro de um período de 24 horas após o consumo do alimento que contenha resíduos.

Entre 2013 e 2015, o programa avaliou mais de 12 mil amostras de alimentos em todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal. Foram avaliados cereais, leguminosas, frutas, hortaliças e raízes, totalizando 25 tipos de alimentos. O critério de escolha foi o fato dos itens representarem mais de 70% dos alimentos de origem vegetal consumidos pela população brasileira.

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Orgânicos do Vale do São Francisco ganham mercado europeu

Frutas também são destaque nos produtos orgânicos plantados na região./ Foto: arquivo

Frutas também são destaque nos produtos orgânicos plantados na região./ Foto: arquivo

Comida saudável, sem agrotóxico e cultivada com agressão zero ao ecossistema. É para atender a esse paladar ambientalmente correto cujo mercado cresce 30% ao ano que o cultivo de produtos orgânicos vem se consolidando em projetos públicos de irrigação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), principalmente em Petrolina (PE).

São 54 irrigantes dedicados exclusivamente a essa produção num cardápio onde o carro-chefe é a manga orgânica, mas que também inclui hortaliças, acerola, goiaba, maracujá e mamão. “A cadeia de hortaliças está bem consolidada. O foco agora é a fruticultura, principal produto nos projetos da Codevasf”, explica o engenheiro agrônomo Osnan Soares Ferreira, gerente regional de Revitalização da Codevasf em Petrolina.

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Confira a cotação de preços do Mercado do Produtor de Juazeiro

alimentação frutas

Preços de frutas, legumes, verduras e cereais seguem oscilando no Mercado Produtor de Juazeiro (BA), quinto maior entreposto do norte e nordeste em volume e valor de negócios.Produtores acreditam que os altos e baixos na fruta e no legume são uma consequência de instabilidade do clima nas regiões produtoras.

Os preços mínimos desta quarta-feira de alguns produtos comercializados no Mercado do Produtor, são abóbora comum 1 kg- R$0,90; Beterraba, saco com 20 kg- R$ 25,00; Batatinha, saco com 50 kg- R$ 150,00; Inhame, caixa com 25 kg- R$ 88,00; Macã Nacional, caixa com 18 kg- R$60,00; Mamão Papaia, caixa com 10 kg -R$ 50,00; Uva Itália 1º caixa com 20 kg- R$ 45,00, feijão de arranca 30 kg é possível encontrar por R$260,00 e o de corda o saco com 60 kg está com preço uniforme de R$400,00.

 

Deputado Guilherme Coelho pede para que Itamaraty interfira na redução de impostos das frutas exportadas

José Serra, na esquerda, em conversa com o deputado Guilherme Coelho, a direita. (Foto: ASCOM)

José Serra, na esquerda, em conversa com o deputado Guilherme Coelho, a direita. (Foto: ASCOM)

O principal argumento defendido pelo deputado federal Guilherme Coelho (PSDB-PE) era o pedido de condições igualitárias de competitividade com outros países que concorrem com o Brasil. O assunto foi tratado com o ministro de Relações Exteriores, José Serra, em audiência na tarde de ontem (28), com o fim de embasar o pedido de redução do imposto ‘Import Duty’ cobrado aos exportadores brasileiros de uvas na comercialização com a Comunidade Comum Europeia.

O deputado pede que o Itamaraty possa interferir junto às negociações do Mercosul e a Comunidade Comum Europeia para que seja zerada a alíquota do Duty para uvas frescas do Brasil, considerando que Chile, Peru e África do Sul, países também exportadores, tem a tarifa zero.

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